musicoterapia-antmus.. - OuvirAtivo
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Caminhos diversos da <strong>musicoterapia</strong><br />
MARCELO S. PETRAGLIA<br />
®<br />
<strong>OuvirAtivo</strong><br />
pesquisa sonora e musical<br />
desenvolvimento humano através da música
O mundo da<br />
Música<br />
<strong>OuvirAtivo</strong> ®<br />
Educação<br />
Arte<br />
Música<br />
Terapia
Dimensões de ação<br />
Intenção<br />
Sentimento<br />
Vibração<br />
(movimento)<br />
Manifestação<br />
sensorial<br />
Música<br />
Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />
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Espiritual<br />
Estados de consciência<br />
Organização Anímica<br />
Estados de alma<br />
Organização vital<br />
Vitalidade e<br />
metabolismo<br />
Organização física<br />
Forma e substância
Vibração, Forma e Processo<br />
Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />
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Vibração e seu efeito nas substâncias<br />
O estudos com meios fluidos<br />
Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />
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Lauterwasser (2002)
Pode um fenômeno acústico/musical<br />
influenciar um organismo vegetal ?<br />
Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />
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Entretanto, as mesmas pesquisas têm mostrado que<br />
a resposta de um organismo a um estímulo sonoro é<br />
altamente específica para cada situação. São<br />
certas frequências, em certas intensidades ou<br />
atuando por um certo período de tempo, que vão<br />
causar uma resposta significativa no organismo alvo.<br />
WEINBERGER & MEASURES (1978)<br />
SOUZA et al. (1990)<br />
QIN et al. (2003)<br />
BOCHU et al. (2003)<br />
CREATH & SCHWARTZ (2004)<br />
JEONG et al. (2007)<br />
Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />
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O efeito de ondas acústicas sobre organismos vegetais<br />
A literatura relata que um impulso sonoro pode afetar a estrutura<br />
da membrana celular, e consequentemente alterar o fluxo e<br />
qualidade da comunicação entre o meio externo e interno.<br />
(DOORNE, 2000; ZHAO et al. 2003; BOCHU et al. 2003)<br />
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Vibração acústica sobre a célula vegetal<br />
pode:<br />
Afetar a taxa e velocidade de germinação de sementes<br />
CREATH & SCHWARTZ (2004)<br />
Alterar níveis de fito hormônios (IAA e ABA)<br />
BOCHU et al. (2004)<br />
Alteração na atividade de enzimas<br />
YANG et al. (2002)<br />
Aumento no nível de proteínas solúveis<br />
YI et al. (2003)<br />
Afetar a expressão gênica<br />
JEONG et al. (2007)<br />
Afetar a síntese de proteínas a partir de “Proteodes”<br />
STERNHEIMER, (2002)<br />
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WINBERGER & GRAEFE (1972)<br />
O efeito de sons de frequências variáveis no crescimento de plantas<br />
Peças musicais tradicionais com relação agrária<br />
N. Tipo Relação agrária<br />
I Coro masculino Pepinio<br />
II Coro Feminino Aveia<br />
III Vocal Feno<br />
IV Vocal Linho<br />
V Saducacai Pipes Legumes<br />
VI Flauta Sopilka Legumes<br />
VII Flauta Sopilka (amplitude randomizada) -<br />
VIII Ruído branco -<br />
C Silêncio -<br />
Resultado em Pepinos<br />
M elodia Altura Peso fresc o Peso N. N.<br />
Sec o botões folhas<br />
c m g g<br />
C ontrole 25,4 b 6,9 b 0,6 b 20,2 b 10,8 b<br />
II 26,1 b 5,8 b 0,5 b 31,7 b 11,2 b<br />
VI 51,0 a 12,7 a 1,0 a 61,3 a 18,7 a<br />
Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />
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RETALLACK (1973)<br />
registrou uma série de experimentos onde<br />
diferentes plantas foram submetidas a variados<br />
gêneros musicais e tiveram comportamentos<br />
bastante distintos: se inclinando ou se afastando da<br />
fonte sonora e......<br />
A mbiente sonoro<br />
Inc lina ç ã o em<br />
G ra us<br />
C onta gem da inc lina ç ã o dos c a ules<br />
Inc lina ç ã o em direç ã o V ertic a l Inc lina ç ã o se<br />
à fonte sonora<br />
afa sta ndo da fonte<br />
sonora<br />
45 - 60<br />
30 - 45<br />
15 - 30<br />
Sem som 0 3 0 20 9 24 0 3 0<br />
Ba c h 7 4 13 16 2 0 3 0 0<br />
Roc k 0 0 0 5 3 12 5 24 6<br />
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1 - 15<br />
0 - 1<br />
1 - 15<br />
15 - 30<br />
30 - 45<br />
45 - 60
SOUZA et al. (1990)<br />
Influência de diferentes sons audíveis no crescimento de feijão<br />
Laboratório de Física e Biofísica – UNESP, Botucatu<br />
Plantas de Feijão (Phaseolus vulgaris L.), variedade carioquinha, cultivadas em<br />
temperatura ambiente, em bandejas contendo vermiculita como substrato, foram<br />
submetidas a uma hora diária de sonificação com frequências de 230 Hz, 460<br />
Hz, 690 Hz, 920, Hz, 1150 Hz .<br />
10 d 14 d 16 d<br />
Controle 1150 Hz Controle 1150 Hz Controle 1150 Hz<br />
Altura do Hipocótilo 5,6 3,5 8,5 3,6 6,1 3,0<br />
Comprimento de raiz 5,3 1,9 5,1 2,8 3,8 2,9<br />
N. de raizes secundárias 5,0 7,0 5,3 8,6 7,3 7,0<br />
Massa verde 0,808 0,519 0,967 0,789 0,817 0,571<br />
Frequência de 1150 Hz foi prejudicial<br />
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CREATH & SCHWARTZ, (2004)<br />
Registraram aumento significativo do aumento da germinação de sementes<br />
de Cucurbita pepo e Hibiscus esculentus, expondo as sementes a 16 horas<br />
diárias de música.<br />
Experimentos<br />
Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />
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Horas<br />
% de germinação<br />
Horas
QIN et al. (2003)<br />
“green music”, 20 kHz , ambos 75 dB. + controle<br />
Repolho Chinês, Pepinos (15d e 70d)<br />
Repolho Chinês<br />
Conteúdo de poliaminas (nmol/g massa fresca) em plântulas (A)<br />
com 15 dias e plantas maduras (B) com 70 dias.<br />
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Pepino
BOCHU et al. (2003)<br />
Efeitos biológicos de intensidades de um campo sonoro sobre o arroz.<br />
Freqüênc ia de 400 Hz<br />
Ta xa de germina ç ã o<br />
(sementes/ dia )<br />
A umento de ma ssa<br />
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C ontrole 96 dB 101 dB 106 dB 111 dB<br />
48,4 +-0,04 48,2 +- 0,03 48,5 +- 0,04* 48,6 +-0,05* 48,3 +- 0,03<br />
fresc a (%) 0,85 +- 0,03 1,28 +- 0,04* 1,151 +- 0,05* 1,34 +- 0,03<br />
A ltura da s pla nta s<br />
(c m) 27,5 +-1,4 29,8 +- 1,3 30,3 +- 1,5 32,2 +- 1,5** 31,5 +- 1,4<br />
Número de ra ízes 4,6 +- 0,7 4,4 +- 0,6 4,6 +- 0,9* 5,1 +- 0,7** 4,5 +-0,7<br />
C omprimento tota l<br />
da s ra ízes (c m) 5,97 +- 0,87 6,13 +- 0,85 6,75 +- 0,92** 7,81 +- 1,29** 7,06 +- 0,95*<br />
A tivida de de TTC<br />
(mg/gM F) 1,025 +- 0,08 1,125 +- 0,13 1,183 +- 0,11 1,264 +- 0,05** 1,218 +- 0,11*<br />
Penetra bilida de da<br />
membra na c elula r 70,46 +- 2,13 71,32 +- 1,98 65,23 +- 2,84* 61,26 +- 2,33** 63,18 +- 1,63<br />
*p < 0,05, **p < 0,01 .<br />
Intensida de do c a mpo sonoro
Intensida de de 106 dB<br />
Ta xa de germina ç ã o<br />
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C ontrole 200 Hz 400 Hz 1 kHz 4 kHz<br />
(sementes/ dia ) 48,4 +-0,03 48,6 +- 0,05 48,5 +- 0,04* 48,3 +-0,05* 48,6 +- 0,04<br />
A umento de ma ssa<br />
fresc a (%) 1,13 +- 0,04 1,52 +- 0,05* 1,07 +- 0,03* -0,25<br />
A ltura da s pla nta s<br />
(c m) 33,7 +-1,3 35,2 +- 1,8 38,4 +- 2,3** 36,5 +- 1,8* 32,1 +- 1,2<br />
Número de ra ízes 4,8 +- 0,8 5,3 +- 0,9* 5,8 +- 1,0** 5,4 +- 0,9* 4,3 +-0,6<br />
C omprimento tota l da s<br />
ra ízes (c m) 6,45 +- 1,12 7,32 +- 0,92 8,04 +- 1,15** 7,55 +- 0,93** 6,22 +- 1,02*<br />
A tivida de de TTC<br />
(mg/gM F) 1,077 +- 0,068 1,193 +- 0,105* 1,252 +- 0,032** 1,201 +- 0,078 1,094 +- 0,097<br />
Penetra bilida de da<br />
membra na c elula r 69,21 +- 2,42 64,05 +- 2,12** 62,59 +- 1,83** 67,28 +- 2,35* 70,57 +- 2,25<br />
*p < 0,05, **p < 0,01 .<br />
Freqüênc ia s do c a mpo sonoro
JEONG et al. (2007)<br />
Identificaram genes que respondem de forma específica a estímulos<br />
sonoros.<br />
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Sonocitologia<br />
“descobrimos que células<br />
cancerosas apresentam um<br />
movimento bastante<br />
“ruidoso”, sem uma<br />
frequência ordenada.<br />
Sonocitologia poderá<br />
eventualmente detectar o<br />
padrão vibratório do câncer<br />
mesmo antes deste se<br />
manifestar sob forma de<br />
tumor.”<br />
(Gimzewski & Pelling, 2002)<br />
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Saccharomyces cerevisiae Câncer de osso<br />
http://users.design.ucla.edu/~aniemetz/darksideofcell/bg.htm
Estudo do efeito<br />
do som sobre<br />
células<br />
(Maman,1997)<br />
Célula câncer HELLA<br />
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Grupo de controle sem som 21min.
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Gongo 21 min.
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Metalofone 14 min.
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Voz 9 min.
Caminhos investigativos...<br />
Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma cultura<br />
de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, à meia hora de música.<br />
"Quinta Sinfonia" de Ludwig van Beethoven<br />
"Atmosphères", do húngaro György Ligeti<br />
>>> Neste prazo, 20% da amostragem morreram. Entre as células sobreviventes,<br />
muitas perderam tamanho e granulosidade.<br />
"Sonata para 2 pianos em ré maior", de Wolfgang Amadeus Mozart<br />
>>> não teve efeito.<br />
Células renais e tumorais foram expostas à música. Só no segundo grupo<br />
foi registrada alguma alteração<br />
Fonte: O Globo - Renato Grandelle http://oglobo.globo.com/<br />
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EXPERIMENTOS<br />
Material e Métodos<br />
As câmaras de germinação<br />
Alto-falante<br />
Bandeja<br />
s<br />
Areia<br />
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Isolamento<br />
acústico<br />
MP3 - 1<br />
MP3 - 2<br />
1-E<br />
1-D<br />
2-E<br />
2-D<br />
Amplificador<br />
T1<br />
T2<br />
T3<br />
T4
RESULTADOS<br />
Experimento – I<br />
Frequências simples<br />
Tratamento IVGc % G<br />
T1 - 1150 Hz 3,558 a 96,25 a b<br />
T2 - 814 Hz 3,4465 a 90,42 a<br />
T3 - 575 Hz 4,120 a b 93,75 a b<br />
T4 - Sem som 5,4248 b 97,08 b<br />
CV % 28,93 4,6<br />
Fono período de 30 min. duas vezes ao dia<br />
Amplitude 82 dB<br />
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Experimento – II<br />
Intervalos musicais<br />
Tratamento IVGc %G<br />
T1 - 1150 Hz 3,558 a 96,25 a b<br />
T2 - 814 Hz 3,4465 a 90,42 a<br />
T3 - 575 Hz 4,1198 a b 93,75 a b<br />
Fono período de 30 min. duas vezes ao dia.<br />
Amplitude de 75 a 80 dB<br />
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Experimento II-A Experimento II-B<br />
Tratamento IVGc %G<br />
T1 - 3a 5,0192 a b 93,33 a<br />
T2 - 4a 6,1252 b 95,00 a<br />
T3 - 2a 5,5228 a b 96,66 a<br />
T4 - Uníssono 4,3215 a 96,66 a<br />
CV % 24,11 4,07<br />
Experimento II-C<br />
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Tratamento IVGc %G<br />
T1 - 2ª 5,6561 a b 98,33 a<br />
T2 - 4ª 5,3692 a b 97,08 a<br />
T3 - 6ª 5,9152 b 98,33 a<br />
T4 - Sem som 4,9207 a 96,66 a<br />
CV % 10,90<br />
2,49<br />
Tratamento IVGc %G<br />
T1 - 7ª 4,5138 a b 96,66 a<br />
T2 - 8ª 3,3484 a 97,5 a<br />
T3 - 5ª 3,8836 a 97,08 a<br />
T4 - 6ª 5,655 b 99,16 a<br />
CV % 28,97 3,02
Experimento – III<br />
Música variada<br />
Experimento III-A<br />
Tratamento IVGc %G<br />
T1 – Ravi Shankar 4,6828 a 93,33 a<br />
T2 – Sem som 4,0925 a 95 a<br />
T3 – J.S. Bach 4,8108 a 96,66 a<br />
T4 - Metallica 6,6688 a 96,66 a<br />
CV % 59,36 4,28<br />
Experimento III-B<br />
Tratamento IVGc %G<br />
T1 - Sem som 6,1622 a 92,91 a<br />
T2 - Shankar 6,6542 a b 92,08 a<br />
T3 - Metallica 7,7686 b 94,16 a<br />
T4 - J.S.Bach 7,3565 a b 92,91 a<br />
CV % 15,26 5,12<br />
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Fono período de 8 h duas vezes<br />
ao dia<br />
Amplitude 72 a 85 dB<br />
Fono período de 1 h duas vezes<br />
ao dia<br />
Amplitude 72 a 85 dB
A HIPÓTESE DA “REGULAÇÃO EPIGENÉTICA POR RESSONÂNCIA”<br />
DE JOEL STERNHEIMER<br />
(STERNHEIMER, 2002)<br />
Hipótese abrangente, que tenta formular uma lei geral para o<br />
fenômeno da atuação do som e música sobre um organismo.<br />
Efeito de ressonância que conecta diferentes níveis de organização<br />
da matéria.<br />
Acontecimentos que possam estar relacionados entre si como<br />
harmônicos de uma mesma fundamental.<br />
Relação entre o âmbito audível e o nível molecular > 76 oitavas.<br />
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Método de "Regulação epigenética da biossíntese<br />
de proteínas por ressonância"<br />
Joel Sternheimer<br />
Aminoácido conectado ao tRNA por apenas uma ligação<br />
no seu grupo carboxila.<br />
Propriedade de onda com frequência relacionada ao peso<br />
molecular do aminoácido.<br />
Definição da frequência da Glicina como sendo um Lá 220<br />
Hz.<br />
Tabela universal das relações tons / aminoácidos<br />
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Ajustes ???<br />
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Hz.<br />
Proteode Alfa-amilase<br />
Sobre a hipótese da "Regulação epigenética da<br />
biossíntese de proteínas por ressonância"<br />
800<br />
700<br />
600<br />
500<br />
400<br />
300<br />
200<br />
100<br />
0<br />
Estimuladora Inibidora<br />
M H S F S R L S I F C L F I S L S P L F S S S A L L F Q G F N W E S S K K G G W Y N S L K N S V P D I A N A G I T H V W<br />
Sequência dos primeiro 60 aminoácidos da enzima Q9ZP43 e suas respectivas<br />
frequências.<br />
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Experimento IV<br />
Tratamento IVGc %G MS hipocótilo<br />
T1 - Sem som 9,6162 a 98,33 a 0.008760 a<br />
T2 - Ruído branco 10,091 a 100,00 a 0.009376 a<br />
T3 - Seq. estimuladora 15,60 b 100,00 a 0.008192 a<br />
T4 - Seq. inibidora 10,018 a 96,66 a 0.008623 a<br />
CV % 21,55 2,18<br />
9,64<br />
Fono período de 12 min a cada 6 h.<br />
Amplitude 75 a 80 dB<br />
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Experimento<br />
com<br />
Mesa Lira<br />
Germinação de sementes de feijão<br />
(Phaseolus vulgaris L.)<br />
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Trat. IVG<br />
T1 - Sem som<br />
10.493 a<br />
T2 - Som 19.489 b*<br />
T3 - Som + contato 14.169 ab<br />
* P = 0.0259
Sistema Dinâmico Complexo<br />
Energia<br />
_ +<br />
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(PETRAGLIA 2005)
CONCLUSÕES<br />
•Um organismo vegetal pode ser afetado por um estimulo sonoro.<br />
•A resposta de um organismo vegetal é sensível à freqüência e intensidade do<br />
estímulo.<br />
•O tempo de exposição e o momento do desenvolvimento vegetal onde o<br />
estímulo ocorre, parecem ser aspectos determinantes para a resposta.<br />
•O estímulo sonoro tem um caráter bidirecional, podendo tanto contribuir<br />
quanto inibir o desenvolvimento vegetal.<br />
•Organismos vegetais parecem ter a capacidade de reconhecer e responder a<br />
sons organizados sob forma de música.<br />
•Ainda carecemos de uma visão ecológica que integre plenamente o elemento<br />
sonoro nos processos da natureza.<br />
•Até o presente momento não temos uma teoria geral ou hipótese que<br />
esclareça satisfatoriamente o fenômeno da interação som/planta.<br />
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Perguntas .........<br />
Que aparato o organismo vegetal tem para diferenciar:<br />
•Uma senoide de 20 kHz e “green music” ?<br />
•Música variada e ruído branco ?<br />
•Estilos musicais?<br />
QIN et al. (2003)<br />
CREATH & SCHWARTZ (2004)<br />
RETALLACK (1973)<br />
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Cada planta responde de forma individual ao seu meio. Mesmo<br />
que a meta de desenvolvimento seja uma só, a trajetória de vida<br />
de cada indivíduo para atingir esta meta deverá ser apreendida<br />
em um processo de tentativa e erro (TREWAVAS, 2003).<br />
“Se existem aproximadamente 15 fatores ambientais agindo em<br />
diferentes níveis e afetando entre si sua percepção, então, a<br />
combinação de possíveis ambientes aos quais cada indivíduo vai<br />
ter que responder, é enorme. Por isso existe a necessidade de<br />
aprendizado e não de um comportamento condicionado.”<br />
(TREWAVAS, 2003)<br />
Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />
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“Eu acredito que os pássaros atuam como guardiões e mensageiros<br />
da natureza. Seus cantos agem como despertadores na primavera,<br />
quebrando a dormência das sementes.... ”<br />
“Quando migram, no outono, as plantas voltam a dormir ... ”<br />
“Grilos, atuam da mesma forma, fazendo as plantas crescerem à<br />
noite.... ”<br />
CARLSON (1987)<br />
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Musicoterapia - Origens<br />
Papiros médicos egípcios datados de cerca de 1550 a.C., encontrados pelo antropólogo<br />
francês Vlande Petkie no século XIX, atribuíam à música influência sobre a<br />
fertilidade da mulher.<br />
Samuel, 16:23: " Quando o mau espírito de Deus se apodera de Saul, David tomava<br />
a harpa, tocava-a, e Saul acalmava-se e sentia-se melhor, e o espírito mau<br />
afastava-se dele..."<br />
-------------------------------------------------------------------------------------<br />
Utilização de música em hospitais nos EUA para a recuperação de soldados feridos<br />
na 2a Guerra Mundial.<br />
1950 - foi fundada a primeira entidade nos E.U.A.: a National Association for Music<br />
Therapy<br />
1968 - com a ajuda de Benenzon foram criadas as duas primeiras associações de<br />
MT do Brasil: ASBMT - Assoc. Sul-Brasileira de Mt – RS<br />
1969 - Início oficial no Brasil - Criação do 1o Curso Brasileiro de Musicoterapia. (c/<br />
sup. e ajuda de Benenzon) - CBM – RJ<br />
1996 - foi publicada a 1a Revista Brasileira de Mt<br />
Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />
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57 Artigos PubMed<br />
The effect of music therapy on physiological signs of anxiety in patients receiving<br />
mechanical ventilatory support.<br />
Korhan EA, Khorshid L, Uyar M.<br />
J Clin Nurs. 2011 Apr;20(7-8):1026-34. doi: 10.1111/j.1365-2702.2010.03434.x. Epub 2011<br />
Feb 16.<br />
The effects of music on the cardiovascular system and cardiovascular health.<br />
Trappe HJ.<br />
Heart. 2010 Dec;96(23):1868-71. Review.<br />
Can Indian classical instrumental music reduce pain felt during venepuncture?<br />
Govindaraj GM.<br />
Indian J Pediatr. 2010 Jul;77(7):823; author reply 824. No abstract available.<br />
Listening to music does not reduce pain during sigmoidoscopy.<br />
Meeuse JJ, Koornstra JJ, Reyners AK.<br />
Eur J Gastroenterol Hepatol. 2010 Aug;22(8):942-5.<br />
The effect of live classical piano music on the vital signs of patients undergoing<br />
ophthalmic surgery.<br />
Camara JG, Ruszkowski JM, Worak SR.<br />
Medscape J Med. 2008 Jun 25;10(6):149.<br />
Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />
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Music, madness and the body: symptom and cure.<br />
MacKinnon D.<br />
Hist Psychiatry. 2006 Mar;17(65 Pt 1):9-21.<br />
The therapeutic effects of music in children following cardiac surgery.<br />
Hatem TP, Lira PI, Mattos SS.<br />
J Pediatr (Rio J). 2006 May-Jun;82(3):186-92. Epub 2006 May 4.<br />
Music improves sleep quality in older adults.<br />
Lai HL, Good M.<br />
J Adv Nurs. 2006 Jan;53(1):134-44; discussion 144-6. No abstract available.<br />
Music can facilitate blood pressure recovery from stress.<br />
Chafin S, Roy M, Gerin W, Christenfeld N.<br />
Br J Health Psychol. 2004 Sep;9(Pt 3):393-403.<br />
Music effects on EEG in intrusive and withdrawn mothers with depressive<br />
symptoms.<br />
Tornek A, Field T, Hernandez-Reif M, Diego M, Jones N.<br />
Psychiatry. 2003 Fall;66(3):234-43.<br />
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Music improves sleep quality in students.<br />
Harmat L, Takács J, Bódizs R.<br />
J Adv Nurs. 2008 May;62(3):327-35.<br />
Effects of music on patients undergoing a C-clamp procedure after percutaneous<br />
coronary interventions: a randomized controlled trial.<br />
Chan MF.<br />
Heart Lung. 2007 Nov-Dec;36(6):431-9.<br />
Coping with stress: the effectiveness of different types of music.<br />
Labbé E, Schmidt N, Babin J, Pharr M.<br />
Appl Psychophysiol Biofeedback. 2007 Dec;32(3-4):163-8. Epub 2007 Oct 27.<br />
The influence of music on the symptoms of psychosis: a meta-analysis.<br />
Silverman MJ.<br />
J Music Ther. 2003 Spring;40(1):27-40. Review.<br />
Listening to Turkish classical music decreases patients' anxiety, pain,<br />
dissatisfaction and the dose of sedative and analgesic drugs during<br />
colonoscopy: a prospective randomized controlled trial.<br />
Ovayolu N, Ucan O, Pehlivan S, Pehlivan Y, Buyukhatipoglu H, Savas MC, Gulsen MT.<br />
World J Gastroenterol. 2006 Dec 14;12(46):7532-6.<br />
…...........................<br />
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Musicoterapia Xamânica<br />
“... Num momento de transe é possível falar com eles (mamaé), mas palavras<br />
não são boas pra estabelecer relação o com os espíritos. Quando<br />
estamos em transe, emitimos sons que estão a meio caminho entre a<br />
fala e o canto; nesse caso, não há mamaé que resista. Sem música não<br />
há verdadeira invocação. Nem sequer transe. E menos ainda terapia ou<br />
cura. Somente um pajé sabe como lidar com a música que induz ao<br />
transe sem que ela se apodere de si. Ele sabe como chegar ao transe,<br />
como comportar-se durante este estado e como sair dele. Consegue<br />
tudo isso graças ao poder dos sons, eles são “transporte” para viajar de<br />
uma ordem da realidade a outra. A música é a forma mais segura e eficaz<br />
de entrarmos em contato com mamaé. Os espíritos falam através<br />
dele e se descobrem. Todo mamaé tem uma música ou ritmo que o<br />
identifica. E toda música também tem seu mamaé.”<br />
Pajé Kayabi<br />
FRETGMAN, C. Música transpessoal, São Paulo: Cultrix, 1989. p. 92.<br />
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Mensagem do outro lado do mundo – Marlo Morgan<br />
… ao ser colocado sobre uma laje, seu ferimento ficou óbvio. Era uma grande fratura exposta,<br />
entre o tornozelo e o joelho. como um dente enorme e feio cerca e cinco centímetros,<br />
o osso projetava-se da pele cor de café com leite.<br />
… soube que o movimento das mãos sobre a área prejudicada, sem tocá-la era uma maneira<br />
de tornar a articular o padrão anterior de uma perna sadia. Eliminaria qualquer tumefação<br />
durante a fase de tratamento. O curandeiro estimulava a memória do osso a reconhecer<br />
a verdadeira natureza de seu estado sadio. Isso removia o impacto criado ao se<br />
partir em dois, rachando a posição que desenvolvera em trinta anos. Eles "falavam" com o<br />
osso.<br />
… Em seguida começaram a falar como se estivesse rezando. O curandeiro colocou as<br />
mãos em volta do tornozelo. Ele não tocava ou empurrava o pé. A curandeira fez o mesmo<br />
em volta do joelho. Seu discurso era em forma de cânticos, ou canções, cada um diferente<br />
do outro. Em certo ponto em uníssono, levantaram a voz e gritaram algo. Devem<br />
ter usado alguma forma de tração, mas não vi nenhum toque ser realizado. O osso simplesmente<br />
deslizou de volta ao orifício de onde saíra. O curandeiro uniu a pele<br />
esgarçada,... a curandeira untou toda a superfície machucada. Não foi usada nenhuma<br />
atadura, tala, nenhuma muleta ou sutura. Na manhã seguinte o paciente levantou-se e<br />
caminhou conosco. Não havia sinal de coxeadura.<br />
...ao fixarem o osso, os dois médicos nativos trabalharam enviando a ideia de perfeição<br />
ao corpo.<br />
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Definindo Musicoterapia...<br />
BRUSCIA, Kenneth. Definindo Musicoterapia. Enelivros, Rio de Janeiro, 1998<br />
24 definições diferentes ou variações<br />
64 práticas musicoterapêuticas<br />
Benenzon: “Especialização científica que se ocupa do estudo e investigação do<br />
complexo som - ser humano, seja o som musical ou não, propondo-se a buscar<br />
os métodos diagnósticos e os efeitos terapêuticos dos mesmos.”<br />
World Federation of Music Therapy: “Musicoterapia é a utilização da música<br />
e/ou dos elementos musicais (som, ritmo, melodia e harmonia) pelo musicoterapeuta<br />
e pelo cliente ou grupo, em um processo estruturado para facilitar e<br />
promover a comunicação, o relacionamento, a aprendizagem, a mobilização, a<br />
expressão e a organização (física, emocional, mental, social e cognitiva) para<br />
desenvolver potenciais e desenvolver ou recuperar funções do indivíduo de forma<br />
que ela possa alcançar melhor integração intra e interpessoal e consequentemente<br />
uma melhor qualidade de vida.”<br />
.<br />
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Definindo Musicoterapia...<br />
Sekeles: Musicoterapia é “a utilização direta do som e da música para: apoiar a<br />
observação diagnóstica através de ferramentas específicas; facilitar mudanças<br />
significativas no organismo humano e melhorar as condições fisiológicas e psicológicas;<br />
desenvolver a expressão musical, que, presumivelmente, é essencial<br />
para uma vida saudável.<br />
New Zealand Society for Music Therapy: “Musicoterapia é a utilização planejada<br />
da música para apoiar necessidades identificadas em que há disfunções físicas,<br />
intelectuais, sociais ou emocionais... A <strong>musicoterapia</strong> é baseada na humanidade<br />
da música, envolvendo o corpo, a mente e o espírito. A <strong>musicoterapia</strong> é<br />
uma ponte para a comunicação.”<br />
Bruscia: Musicoterapia é um processo interpessoal que envolve o(s)<br />
terapeuta(s) e o(s) cliente(s) exercendo certos papéis na relação e em uma variedade<br />
de experiências musicais, todas estruturadas para ajudar os clientes a<br />
encontrarem os recursos necessários para resolver problemas e aumentar seu<br />
potencial de bem-estar.<br />
--------------------------------------------------------------------------------<br />
O musicoterapeuta é um profissional que deve ter conhecimentos médicos, psicológicos,<br />
pedagógicos e musicais, mas não é um médico, nem um psicólogo,<br />
nem um professor, nem um músico.<br />
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Modalidades<br />
Musicoterapia clínica - diagnóstico e terapêutica<br />
Musicoterapia hospitalar<br />
Musicoterapia escolar<br />
Musicoterapia organizacional<br />
Áreas de aplicação<br />
Deficiências físicas, como paralisia e distrofia muscular progressiva.<br />
Deficiências sensoriais (visual e auditiva)<br />
Síndromes genéticas (Down, Turner e Rett)<br />
Distúrbios neurológicos (lesões cerebrais, dislexias, disfonias, entre outros)<br />
Doenças mentais, como esquizofrenia, autismo infantil, depressões e<br />
distúrbio obsessivo compulsivo.<br />
Síndrome de deficit de atenção<br />
Reabilitação neurológica<br />
Apoio psicológico<br />
Suporte a bebes prematuros<br />
….......................<br />
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Receptiva<br />
Musicoterapia<br />
Vibroacústica<br />
Terapias sônicas<br />
Tigelas tibetanas<br />
Acutune<br />
Método Tomatis<br />
…..<br />
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Ativa<br />
Nordoff-Robins<br />
Musicoterapia Clinica<br />
Roda de tambores<br />
Biográfico musical<br />
Concertos terapêuticos<br />
…....
Vibroacústica<br />
A Musicoterapia Vibroacústica foi<br />
desenvolvida inicialmente na Noruega<br />
pelo Dr. Olav Skille nos anos 80.<br />
O método ficou conhecido como<br />
‘banho musical’ e ‘massagem de<br />
sons de baixa frequência’ (Skille,<br />
1982). Neste processo o corpo recebe<br />
um banho de música e vibração<br />
sonora. De fato, nesse tipo de<br />
terapia, música e ondas sonoras de<br />
baixa frequência são transferidas diretamente<br />
para o corpo do cliente<br />
através de uma unidade vibroacústica<br />
composta por uma cadeira ou<br />
por uma cama devidamente equipadas<br />
com transdutores (altofalantes).<br />
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Acupuntura com diapasões<br />
Terapias Sônicas<br />
Acústicas<br />
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Acutune<br />
A utilização de diapasões de garfo nos pontos específicos<br />
da medicina chinesa<br />
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Método Tomatis<br />
O Método Tomatis foi criado a partir de descobertas do Profº Tomatis que relacionou os problemas<br />
emocionais e psíquicos às dificuldades de processamento e elaboração da escuta e discriminação<br />
auditiva.<br />
Através do Método Tomatis é possível fazer uma avaliação determinando a capacidade auditiva, a atenção<br />
e a lateralidade das pessoas a partir de sons específicos e em seguida é feita uma programação com<br />
música clássica, os cantos gregorianos e a voz materna que serão filtradas com a intenção de fazer com<br />
que a criança ou o adulto relembre os sons ouvidos durante sua vida intra-uterina.<br />
Mozart foi o escolhido entre os compositores clássicos.<br />
Efeito Tomatis<br />
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Benefícios do Método Tomatis:<br />
Melhora a percepção auditiva.<br />
Aumenta a capacidade de atenção, concentração e memorização.<br />
Desenvolve a coordenação motora e a habilidade da escrita.<br />
Estimula a fala, melhora a dicção e a expressão vocal.<br />
Equilibra os casos de ansiedade, hiperatividade, depressão e<br />
stress.<br />
Libera a criatividade.<br />
Trabalha a voz, o canto e a afinação vocal.<br />
Facilita o aprendizado de idiomas.<br />
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Musicoterapia Clínica<br />
Diagnóstico e tratamento musicoterapêutico<br />
Interação musical/verbal paciente terapeuta<br />
Individual/grupo<br />
Trabalho com:<br />
Canto<br />
Instrumentos<br />
Improvisação<br />
Audição<br />
Movimento corporal<br />
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Concertos curativos<br />
Tama-Do Academy, Fabien Maman<br />
Concertos com intenção curativa vinculado ao grupo, local, estação do<br />
ano e outros acontecimentos significativos.<br />
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Roda de Tambores<br />
Roda de tambores ou “Drum Circles” é uma prática que reúne pessoas tocando<br />
tambores e outros instrumentos de percussão visando fazer música em grupo,<br />
tendo o ritmo como elemento essencial e mobilizador da dinâmica.<br />
Sob um “olhar musicoterapêutico” as atividades e manobras previstas em rodas<br />
de tambores articulam ações nas quatro experiências do eixo teórico: re-criação,<br />
composição, improvisação e audição (receptiva). Uma vez o musicoterapeuta,<br />
devidamente capacitado na prática se aproprie da técnica e crie um protocolo<br />
baseado nos princípios musicoterapêuticos, a roda de tambores passa a ser mais<br />
abrangente nas aplicações e cobertura no tratamento de diversas patologias<br />
neurológicas, psiquiátricas e em reabilitação física.<br />
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Biográfico Musical<br />
O trabalho biográfico nos oferece a oportunidade de rever nossa vida e<br />
de reconhecer conscientemente o caminho percorrido, através de fatos<br />
reais, iluminados pelas leis biográficas. Através da criação musical, que<br />
transforma imagens em sons, a atividade com a música nesse contexto<br />
regata as memórias, reavivando e filtrando as emoções do passado no<br />
momento presente e movimentando forças de transformação para o futuro.<br />
Através da composição de nossa própria história com a música,<br />
abrem-se portais para o auto conhecimento e para a comunicação.<br />
http://mecavargas.wordpress.com/biografico-musical/<br />
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Mesa Lira e Tubos Sonoros<br />
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Parâmetros do som<br />
Altura<br />
Duração<br />
Tempo<br />
Agudo<br />
Grave<br />
Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />
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Intensidade<br />
pp ff<br />
Timbre
Ha rmônic os<br />
Fundamental<br />
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Série Harmônica<br />
4 a 8 va<br />
3 a 8 va<br />
2 a 8 va<br />
1 a 8 va<br />
No Tom Hz. Interv.<br />
16 Dó 2048 2a m<br />
15 Si 1920 2a 14 Sib ↓ 1792 2a 13 Lá ↓ 1664 2a 12 Sol 1536 2a 11 Fá # ↓ 1408 2a 10 M i 1280 2a 9 Ré 1152 2a 8 Dó 1024 2a↑ 7 Sib ↓ 896 3a m↓<br />
6 Sol 768 3a m<br />
5 M i 640 3a M<br />
4 Dó 512 4a 3 Sol 384 5a 2 Dó 256 8va 1 Dó 128 1a
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Luminosidade dos tons<br />
na pilha de 5as<br />
Luz<br />
Exteriorização<br />
Escarnação<br />
Interiorização<br />
Encarnação<br />
Escuridão<br />
Fluxo dos<br />
sustenidos<br />
Si<br />
Mi<br />
Lá<br />
Ré<br />
Sol<br />
Dó<br />
Fá<br />
Fluxo dos<br />
bemóis
3 : 2<br />
Si<br />
Mi<br />
3 : 2<br />
3 : 2<br />
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Arco diatônico de 5as<br />
Lá<br />
Ré<br />
3 : 2<br />
Sol<br />
3 : 2<br />
# b<br />
Dó<br />
3 : 2<br />
Fá
Padrões rítmicos<br />
Curto / Longo<br />
Rápido / Lento<br />
Ternário / Binário<br />
Acelerar / Desacelerar<br />
Células de significado<br />
Curto > contração<br />
Longo > expansão<br />
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Dáctilo ⎯ ∪ ∪<br />
Anapesto ∪ ∪ ⎯<br />
Anfíbraco ∪ ⎯ ∪<br />
Espondeu ⎯ ⎯<br />
Tríbraco ∪ ∪ ∪<br />
Troqueu ⎯ ∪<br />
Jambo ∪ ⎯<br />
Pirríquio ∪ ∪<br />
Crético ⎯ ∪ ⎯<br />
Coriambo ⎯ ∪ ∪ ⎯
Recursos Expressivos<br />
Mesa Lira<br />
Condução do espectro harmônico<br />
Intensidade<br />
Padrões rítmicos e andamento<br />
Tubos Sonoros<br />
Movimento intervalar<br />
Intensidade<br />
Padrões rítmicos e andamento<br />
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Estudo realizado<br />
Avaliar em que medida a informação sonora pode atuar<br />
sobre o organismo.<br />
Como estudo complementar foi realizado um<br />
experimento para se observar o efeito sonoro da Mesa<br />
Lira sobre a germinação de feijões (Phaseolus vulgaris).<br />
Avaliar o efeito no estado geral de pessoas voluntárias<br />
submetidas a sessões com a Mesa Lira e os Tubos<br />
Sonoros em caráter experimental.<br />
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Mapeamento da energia dos Chakras<br />
Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />
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Movimentos pendulares típicos<br />
Intensidades<br />
pp p mp mf f ff
Resultados<br />
%<br />
Manteve positivo 47,90<br />
Manteve negativo 2,52<br />
Mudança de negativo para positivo 29,41<br />
Mudança de positivo para negativo 3,36<br />
Mudança de vertical ou horizontal para circular positivo 12,61<br />
Mudança de vertical ou horizontal para circular negativo -<br />
Mudança de circular positivo para vertical ou horizontal 2,52<br />
Mudança de circular negativo para vertical ou horizontal 1,68<br />
Total 100,00<br />
Centramento geral das intensidades 72,22<br />
Extremamento das intensidades 27,78<br />
Total 100,00<br />
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Fotos Kirlian de um botão de algodão (Maman, 2000)<br />
Antes da magnetização<br />
Depois da magnetização<br />
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Antes da prece Antes da prece + som<br />
Depois da prece Depois da prece + som
Estudo sobre a Intenção (experimento com arroz)<br />
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Sistema Paciente/Som/Terapeuta<br />
Terapêuta<br />
Ritualização do<br />
processo<br />
Paciente<br />
Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />
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Comunicação intuitiva<br />
Meio de ação<br />
(Som)
Bibliografia<br />
FRETGMAN, C. Música transpessoal, São Paulo: Cultrix, 1989. p. 92.<br />
LAUTERWASSER, A. Wasser klang bilder. Aarau: AT Verlag, 2002. 168p.<br />
MAMAN, F. From Star to Cell I - The Role of Music in the Twenty-first Century. Malibu: Tama-do Press,<br />
1997.<br />
MAMAN, F. From Star to Cell III - Sound and Acumpucture. Malibu: Tama-do Press, 1997.<br />
OLIVEIRA, R. Música, Saúde e Magia - Teoria e prática na música orgânica Rio de Janeiro: Nova Era, 1996.<br />
QUEIROZ, G. J. P. Aspectos da musicalidade e da música de Paul Nordoff. São Paulo: Apontamentos<br />
Editora, 2003.<br />
PETRAGLIA, M. S. Figuras Sonoras – o fenômeno da interação vibração substância. CDRom <strong>OuvirAtivo</strong>,<br />
Botucatu, 2005.<br />
STERNHEIMER, J. Method for the regulation of protein biosynthesis. European Patent Office. Publication<br />
number: US2002177186, FR2691976. 2002. Disponível em: .Acesso em: 10 ago. 2006.<br />
ZUCKERKANDL, V. Man the musician. Princeton: Princeton University Press, 1976.<br />
Sites<br />
http://www.apemesp.com<br />
http://mecavargas.wordpress.com/biografico-musica/<br />
http://www.tama-do.com<br />
http://www.naturtonmusik.ch/pages/klangmoebel.html<br />
<strong>OuvirAtivo</strong> ®
marcelo@ouvirativo.com.br<br />
www.ouvirativo.com.br