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musicoterapia-antmus.. - OuvirAtivo

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Caminhos diversos da <strong>musicoterapia</strong><br />

MARCELO S. PETRAGLIA<br />

®<br />

<strong>OuvirAtivo</strong><br />

pesquisa sonora e musical<br />

desenvolvimento humano através da música


O mundo da<br />

Música<br />

<strong>OuvirAtivo</strong> ®<br />

Educação<br />

Arte<br />

Música<br />

Terapia


Dimensões de ação<br />

Intenção<br />

Sentimento<br />

Vibração<br />

(movimento)<br />

Manifestação<br />

sensorial<br />

Música<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

<strong>OuvirAtivo</strong> ® www.ouvirativo.com.br<br />

Espiritual<br />

Estados de consciência<br />

Organização Anímica<br />

Estados de alma<br />

Organização vital<br />

Vitalidade e<br />

metabolismo<br />

Organização física<br />

Forma e substância


Vibração, Forma e Processo<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

<strong>OuvirAtivo</strong> ® www.ouvirativo.com.br


Vibração e seu efeito nas substâncias<br />

O estudos com meios fluidos<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

<strong>OuvirAtivo</strong> ® www.ouvirativo.com.br<br />

Lauterwasser (2002)


Pode um fenômeno acústico/musical<br />

influenciar um organismo vegetal ?<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

<strong>OuvirAtivo</strong> ® www.ouvirativo.com.br


Entretanto, as mesmas pesquisas têm mostrado que<br />

a resposta de um organismo a um estímulo sonoro é<br />

altamente específica para cada situação. São<br />

certas frequências, em certas intensidades ou<br />

atuando por um certo período de tempo, que vão<br />

causar uma resposta significativa no organismo alvo.<br />

WEINBERGER & MEASURES (1978)<br />

SOUZA et al. (1990)<br />

QIN et al. (2003)<br />

BOCHU et al. (2003)<br />

CREATH & SCHWARTZ (2004)<br />

JEONG et al. (2007)<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

<strong>OuvirAtivo</strong> ® www.ouvirativo.com.br


O efeito de ondas acústicas sobre organismos vegetais<br />

A literatura relata que um impulso sonoro pode afetar a estrutura<br />

da membrana celular, e consequentemente alterar o fluxo e<br />

qualidade da comunicação entre o meio externo e interno.<br />

(DOORNE, 2000; ZHAO et al. 2003; BOCHU et al. 2003)<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Vibração acústica sobre a célula vegetal<br />

pode:<br />

Afetar a taxa e velocidade de germinação de sementes<br />

CREATH & SCHWARTZ (2004)<br />

Alterar níveis de fito hormônios (IAA e ABA)<br />

BOCHU et al. (2004)<br />

Alteração na atividade de enzimas<br />

YANG et al. (2002)<br />

Aumento no nível de proteínas solúveis<br />

YI et al. (2003)<br />

Afetar a expressão gênica<br />

JEONG et al. (2007)<br />

Afetar a síntese de proteínas a partir de “Proteodes”<br />

STERNHEIMER, (2002)<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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WINBERGER & GRAEFE (1972)<br />

O efeito de sons de frequências variáveis no crescimento de plantas<br />

Peças musicais tradicionais com relação agrária<br />

N. Tipo Relação agrária<br />

I Coro masculino Pepinio<br />

II Coro Feminino Aveia<br />

III Vocal Feno<br />

IV Vocal Linho<br />

V Saducacai Pipes Legumes<br />

VI Flauta Sopilka Legumes<br />

VII Flauta Sopilka (amplitude randomizada) -<br />

VIII Ruído branco -<br />

C Silêncio -<br />

Resultado em Pepinos<br />

M elodia Altura Peso fresc o Peso N. N.<br />

Sec o botões folhas<br />

c m g g<br />

C ontrole 25,4 b 6,9 b 0,6 b 20,2 b 10,8 b<br />

II 26,1 b 5,8 b 0,5 b 31,7 b 11,2 b<br />

VI 51,0 a 12,7 a 1,0 a 61,3 a 18,7 a<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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RETALLACK (1973)<br />

registrou uma série de experimentos onde<br />

diferentes plantas foram submetidas a variados<br />

gêneros musicais e tiveram comportamentos<br />

bastante distintos: se inclinando ou se afastando da<br />

fonte sonora e......<br />

A mbiente sonoro<br />

Inc lina ç ã o em<br />

G ra us<br />

C onta gem da inc lina ç ã o dos c a ules<br />

Inc lina ç ã o em direç ã o V ertic a l Inc lina ç ã o se<br />

à fonte sonora<br />

afa sta ndo da fonte<br />

sonora<br />

45 - 60<br />

30 - 45<br />

15 - 30<br />

Sem som 0 3 0 20 9 24 0 3 0<br />

Ba c h 7 4 13 16 2 0 3 0 0<br />

Roc k 0 0 0 5 3 12 5 24 6<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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1 - 15<br />

0 - 1<br />

1 - 15<br />

15 - 30<br />

30 - 45<br />

45 - 60


SOUZA et al. (1990)<br />

Influência de diferentes sons audíveis no crescimento de feijão<br />

Laboratório de Física e Biofísica – UNESP, Botucatu<br />

Plantas de Feijão (Phaseolus vulgaris L.), variedade carioquinha, cultivadas em<br />

temperatura ambiente, em bandejas contendo vermiculita como substrato, foram<br />

submetidas a uma hora diária de sonificação com frequências de 230 Hz, 460<br />

Hz, 690 Hz, 920, Hz, 1150 Hz .<br />

10 d 14 d 16 d<br />

Controle 1150 Hz Controle 1150 Hz Controle 1150 Hz<br />

Altura do Hipocótilo 5,6 3,5 8,5 3,6 6,1 3,0<br />

Comprimento de raiz 5,3 1,9 5,1 2,8 3,8 2,9<br />

N. de raizes secundárias 5,0 7,0 5,3 8,6 7,3 7,0<br />

Massa verde 0,808 0,519 0,967 0,789 0,817 0,571<br />

Frequência de 1150 Hz foi prejudicial<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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CREATH & SCHWARTZ, (2004)<br />

Registraram aumento significativo do aumento da germinação de sementes<br />

de Cucurbita pepo e Hibiscus esculentus, expondo as sementes a 16 horas<br />

diárias de música.<br />

Experimentos<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Horas<br />

% de germinação<br />

Horas


QIN et al. (2003)<br />

“green music”, 20 kHz , ambos 75 dB. + controle<br />

Repolho Chinês, Pepinos (15d e 70d)<br />

Repolho Chinês<br />

Conteúdo de poliaminas (nmol/g massa fresca) em plântulas (A)<br />

com 15 dias e plantas maduras (B) com 70 dias.<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Pepino


BOCHU et al. (2003)<br />

Efeitos biológicos de intensidades de um campo sonoro sobre o arroz.<br />

Freqüênc ia de 400 Hz<br />

Ta xa de germina ç ã o<br />

(sementes/ dia )<br />

A umento de ma ssa<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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C ontrole 96 dB 101 dB 106 dB 111 dB<br />

48,4 +-0,04 48,2 +- 0,03 48,5 +- 0,04* 48,6 +-0,05* 48,3 +- 0,03<br />

fresc a (%) 0,85 +- 0,03 1,28 +- 0,04* 1,151 +- 0,05* 1,34 +- 0,03<br />

A ltura da s pla nta s<br />

(c m) 27,5 +-1,4 29,8 +- 1,3 30,3 +- 1,5 32,2 +- 1,5** 31,5 +- 1,4<br />

Número de ra ízes 4,6 +- 0,7 4,4 +- 0,6 4,6 +- 0,9* 5,1 +- 0,7** 4,5 +-0,7<br />

C omprimento tota l<br />

da s ra ízes (c m) 5,97 +- 0,87 6,13 +- 0,85 6,75 +- 0,92** 7,81 +- 1,29** 7,06 +- 0,95*<br />

A tivida de de TTC<br />

(mg/gM F) 1,025 +- 0,08 1,125 +- 0,13 1,183 +- 0,11 1,264 +- 0,05** 1,218 +- 0,11*<br />

Penetra bilida de da<br />

membra na c elula r 70,46 +- 2,13 71,32 +- 1,98 65,23 +- 2,84* 61,26 +- 2,33** 63,18 +- 1,63<br />

*p < 0,05, **p < 0,01 .<br />

Intensida de do c a mpo sonoro


Intensida de de 106 dB<br />

Ta xa de germina ç ã o<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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C ontrole 200 Hz 400 Hz 1 kHz 4 kHz<br />

(sementes/ dia ) 48,4 +-0,03 48,6 +- 0,05 48,5 +- 0,04* 48,3 +-0,05* 48,6 +- 0,04<br />

A umento de ma ssa<br />

fresc a (%) 1,13 +- 0,04 1,52 +- 0,05* 1,07 +- 0,03* -0,25<br />

A ltura da s pla nta s<br />

(c m) 33,7 +-1,3 35,2 +- 1,8 38,4 +- 2,3** 36,5 +- 1,8* 32,1 +- 1,2<br />

Número de ra ízes 4,8 +- 0,8 5,3 +- 0,9* 5,8 +- 1,0** 5,4 +- 0,9* 4,3 +-0,6<br />

C omprimento tota l da s<br />

ra ízes (c m) 6,45 +- 1,12 7,32 +- 0,92 8,04 +- 1,15** 7,55 +- 0,93** 6,22 +- 1,02*<br />

A tivida de de TTC<br />

(mg/gM F) 1,077 +- 0,068 1,193 +- 0,105* 1,252 +- 0,032** 1,201 +- 0,078 1,094 +- 0,097<br />

Penetra bilida de da<br />

membra na c elula r 69,21 +- 2,42 64,05 +- 2,12** 62,59 +- 1,83** 67,28 +- 2,35* 70,57 +- 2,25<br />

*p < 0,05, **p < 0,01 .<br />

Freqüênc ia s do c a mpo sonoro


JEONG et al. (2007)<br />

Identificaram genes que respondem de forma específica a estímulos<br />

sonoros.<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Sonocitologia<br />

“descobrimos que células<br />

cancerosas apresentam um<br />

movimento bastante<br />

“ruidoso”, sem uma<br />

frequência ordenada.<br />

Sonocitologia poderá<br />

eventualmente detectar o<br />

padrão vibratório do câncer<br />

mesmo antes deste se<br />

manifestar sob forma de<br />

tumor.”<br />

(Gimzewski & Pelling, 2002)<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Saccharomyces cerevisiae Câncer de osso<br />

http://users.design.ucla.edu/~aniemetz/darksideofcell/bg.htm


Estudo do efeito<br />

do som sobre<br />

células<br />

(Maman,1997)<br />

Célula câncer HELLA<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Grupo de controle sem som 21min.


Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Gongo 21 min.


Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Metalofone 14 min.


Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Voz 9 min.


Caminhos investigativos...<br />

Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma cultura<br />

de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, à meia hora de música.<br />

"Quinta Sinfonia" de Ludwig van Beethoven<br />

"Atmosphères", do húngaro György Ligeti<br />

>>> Neste prazo, 20% da amostragem morreram. Entre as células sobreviventes,<br />

muitas perderam tamanho e granulosidade.<br />

"Sonata para 2 pianos em ré maior", de Wolfgang Amadeus Mozart<br />

>>> não teve efeito.<br />

Células renais e tumorais foram expostas à música. Só no segundo grupo<br />

foi registrada alguma alteração<br />

Fonte: O Globo - Renato Grandelle http://oglobo.globo.com/<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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EXPERIMENTOS<br />

Material e Métodos<br />

As câmaras de germinação<br />

Alto-falante<br />

Bandeja<br />

s<br />

Areia<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Isolamento<br />

acústico<br />

MP3 - 1<br />

MP3 - 2<br />

1-E<br />

1-D<br />

2-E<br />

2-D<br />

Amplificador<br />

T1<br />

T2<br />

T3<br />

T4


RESULTADOS<br />

Experimento – I<br />

Frequências simples<br />

Tratamento IVGc % G<br />

T1 - 1150 Hz 3,558 a 96,25 a b<br />

T2 - 814 Hz 3,4465 a 90,42 a<br />

T3 - 575 Hz 4,120 a b 93,75 a b<br />

T4 - Sem som 5,4248 b 97,08 b<br />

CV % 28,93 4,6<br />

Fono período de 30 min. duas vezes ao dia<br />

Amplitude 82 dB<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Experimento – II<br />

Intervalos musicais<br />

Tratamento IVGc %G<br />

T1 - 1150 Hz 3,558 a 96,25 a b<br />

T2 - 814 Hz 3,4465 a 90,42 a<br />

T3 - 575 Hz 4,1198 a b 93,75 a b<br />

Fono período de 30 min. duas vezes ao dia.<br />

Amplitude de 75 a 80 dB<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Experimento II-A Experimento II-B<br />

Tratamento IVGc %G<br />

T1 - 3a 5,0192 a b 93,33 a<br />

T2 - 4a 6,1252 b 95,00 a<br />

T3 - 2a 5,5228 a b 96,66 a<br />

T4 - Uníssono 4,3215 a 96,66 a<br />

CV % 24,11 4,07<br />

Experimento II-C<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Tratamento IVGc %G<br />

T1 - 2ª 5,6561 a b 98,33 a<br />

T2 - 4ª 5,3692 a b 97,08 a<br />

T3 - 6ª 5,9152 b 98,33 a<br />

T4 - Sem som 4,9207 a 96,66 a<br />

CV % 10,90<br />

2,49<br />

Tratamento IVGc %G<br />

T1 - 7ª 4,5138 a b 96,66 a<br />

T2 - 8ª 3,3484 a 97,5 a<br />

T3 - 5ª 3,8836 a 97,08 a<br />

T4 - 6ª 5,655 b 99,16 a<br />

CV % 28,97 3,02


Experimento – III<br />

Música variada<br />

Experimento III-A<br />

Tratamento IVGc %G<br />

T1 – Ravi Shankar 4,6828 a 93,33 a<br />

T2 – Sem som 4,0925 a 95 a<br />

T3 – J.S. Bach 4,8108 a 96,66 a<br />

T4 - Metallica 6,6688 a 96,66 a<br />

CV % 59,36 4,28<br />

Experimento III-B<br />

Tratamento IVGc %G<br />

T1 - Sem som 6,1622 a 92,91 a<br />

T2 - Shankar 6,6542 a b 92,08 a<br />

T3 - Metallica 7,7686 b 94,16 a<br />

T4 - J.S.Bach 7,3565 a b 92,91 a<br />

CV % 15,26 5,12<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Fono período de 8 h duas vezes<br />

ao dia<br />

Amplitude 72 a 85 dB<br />

Fono período de 1 h duas vezes<br />

ao dia<br />

Amplitude 72 a 85 dB


A HIPÓTESE DA “REGULAÇÃO EPIGENÉTICA POR RESSONÂNCIA”<br />

DE JOEL STERNHEIMER<br />

(STERNHEIMER, 2002)<br />

Hipótese abrangente, que tenta formular uma lei geral para o<br />

fenômeno da atuação do som e música sobre um organismo.<br />

Efeito de ressonância que conecta diferentes níveis de organização<br />

da matéria.<br />

Acontecimentos que possam estar relacionados entre si como<br />

harmônicos de uma mesma fundamental.<br />

Relação entre o âmbito audível e o nível molecular > 76 oitavas.<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Método de "Regulação epigenética da biossíntese<br />

de proteínas por ressonância"<br />

Joel Sternheimer<br />

Aminoácido conectado ao tRNA por apenas uma ligação<br />

no seu grupo carboxila.<br />

Propriedade de onda com frequência relacionada ao peso<br />

molecular do aminoácido.<br />

Definição da frequência da Glicina como sendo um Lá 220<br />

Hz.<br />

Tabela universal das relações tons / aminoácidos<br />

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Ajustes ???<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Hz.<br />

Proteode Alfa-amilase<br />

Sobre a hipótese da "Regulação epigenética da<br />

biossíntese de proteínas por ressonância"<br />

800<br />

700<br />

600<br />

500<br />

400<br />

300<br />

200<br />

100<br />

0<br />

Estimuladora Inibidora<br />

M H S F S R L S I F C L F I S L S P L F S S S A L L F Q G F N W E S S K K G G W Y N S L K N S V P D I A N A G I T H V W<br />

Sequência dos primeiro 60 aminoácidos da enzima Q9ZP43 e suas respectivas<br />

frequências.<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Experimento IV<br />

Tratamento IVGc %G MS hipocótilo<br />

T1 - Sem som 9,6162 a 98,33 a 0.008760 a<br />

T2 - Ruído branco 10,091 a 100,00 a 0.009376 a<br />

T3 - Seq. estimuladora 15,60 b 100,00 a 0.008192 a<br />

T4 - Seq. inibidora 10,018 a 96,66 a 0.008623 a<br />

CV % 21,55 2,18<br />

9,64<br />

Fono período de 12 min a cada 6 h.<br />

Amplitude 75 a 80 dB<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Experimento<br />

com<br />

Mesa Lira<br />

Germinação de sementes de feijão<br />

(Phaseolus vulgaris L.)<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Trat. IVG<br />

T1 - Sem som<br />

10.493 a<br />

T2 - Som 19.489 b*<br />

T3 - Som + contato 14.169 ab<br />

* P = 0.0259


Sistema Dinâmico Complexo<br />

Energia<br />

_ +<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

<strong>OuvirAtivo</strong> ® www.ouvirativo.com.br<br />

(PETRAGLIA 2005)


CONCLUSÕES<br />

•Um organismo vegetal pode ser afetado por um estimulo sonoro.<br />

•A resposta de um organismo vegetal é sensível à freqüência e intensidade do<br />

estímulo.<br />

•O tempo de exposição e o momento do desenvolvimento vegetal onde o<br />

estímulo ocorre, parecem ser aspectos determinantes para a resposta.<br />

•O estímulo sonoro tem um caráter bidirecional, podendo tanto contribuir<br />

quanto inibir o desenvolvimento vegetal.<br />

•Organismos vegetais parecem ter a capacidade de reconhecer e responder a<br />

sons organizados sob forma de música.<br />

•Ainda carecemos de uma visão ecológica que integre plenamente o elemento<br />

sonoro nos processos da natureza.<br />

•Até o presente momento não temos uma teoria geral ou hipótese que<br />

esclareça satisfatoriamente o fenômeno da interação som/planta.<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Perguntas .........<br />

Que aparato o organismo vegetal tem para diferenciar:<br />

•Uma senoide de 20 kHz e “green music” ?<br />

•Música variada e ruído branco ?<br />

•Estilos musicais?<br />

QIN et al. (2003)<br />

CREATH & SCHWARTZ (2004)<br />

RETALLACK (1973)<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

<strong>OuvirAtivo</strong> ® www.ouvirativo.com.br


Cada planta responde de forma individual ao seu meio. Mesmo<br />

que a meta de desenvolvimento seja uma só, a trajetória de vida<br />

de cada indivíduo para atingir esta meta deverá ser apreendida<br />

em um processo de tentativa e erro (TREWAVAS, 2003).<br />

“Se existem aproximadamente 15 fatores ambientais agindo em<br />

diferentes níveis e afetando entre si sua percepção, então, a<br />

combinação de possíveis ambientes aos quais cada indivíduo vai<br />

ter que responder, é enorme. Por isso existe a necessidade de<br />

aprendizado e não de um comportamento condicionado.”<br />

(TREWAVAS, 2003)<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

<strong>OuvirAtivo</strong> ® www.ouvirativo.com.br


“Eu acredito que os pássaros atuam como guardiões e mensageiros<br />

da natureza. Seus cantos agem como despertadores na primavera,<br />

quebrando a dormência das sementes.... ”<br />

“Quando migram, no outono, as plantas voltam a dormir ... ”<br />

“Grilos, atuam da mesma forma, fazendo as plantas crescerem à<br />

noite.... ”<br />

CARLSON (1987)<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Musicoterapia - Origens<br />

Papiros médicos egípcios datados de cerca de 1550 a.C., encontrados pelo antropólogo<br />

francês Vlande Petkie no século XIX, atribuíam à música influência sobre a<br />

fertilidade da mulher.<br />

Samuel, 16:23: " Quando o mau espírito de Deus se apodera de Saul, David tomava<br />

a harpa, tocava-a, e Saul acalmava-se e sentia-se melhor, e o espírito mau<br />

afastava-se dele..."<br />

-------------------------------------------------------------------------------------<br />

Utilização de música em hospitais nos EUA para a recuperação de soldados feridos<br />

na 2a Guerra Mundial.<br />

1950 - foi fundada a primeira entidade nos E.U.A.: a National Association for Music<br />

Therapy<br />

1968 - com a ajuda de Benenzon foram criadas as duas primeiras associações de<br />

MT do Brasil: ASBMT - Assoc. Sul-Brasileira de Mt – RS<br />

1969 - Início oficial no Brasil - Criação do 1o Curso Brasileiro de Musicoterapia. (c/<br />

sup. e ajuda de Benenzon) - CBM – RJ<br />

1996 - foi publicada a 1a Revista Brasileira de Mt<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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57 Artigos PubMed<br />

The effect of music therapy on physiological signs of anxiety in patients receiving<br />

mechanical ventilatory support.<br />

Korhan EA, Khorshid L, Uyar M.<br />

J Clin Nurs. 2011 Apr;20(7-8):1026-34. doi: 10.1111/j.1365-2702.2010.03434.x. Epub 2011<br />

Feb 16.<br />

The effects of music on the cardiovascular system and cardiovascular health.<br />

Trappe HJ.<br />

Heart. 2010 Dec;96(23):1868-71. Review.<br />

Can Indian classical instrumental music reduce pain felt during venepuncture?<br />

Govindaraj GM.<br />

Indian J Pediatr. 2010 Jul;77(7):823; author reply 824. No abstract available.<br />

Listening to music does not reduce pain during sigmoidoscopy.<br />

Meeuse JJ, Koornstra JJ, Reyners AK.<br />

Eur J Gastroenterol Hepatol. 2010 Aug;22(8):942-5.<br />

The effect of live classical piano music on the vital signs of patients undergoing<br />

ophthalmic surgery.<br />

Camara JG, Ruszkowski JM, Worak SR.<br />

Medscape J Med. 2008 Jun 25;10(6):149.<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Music, madness and the body: symptom and cure.<br />

MacKinnon D.<br />

Hist Psychiatry. 2006 Mar;17(65 Pt 1):9-21.<br />

The therapeutic effects of music in children following cardiac surgery.<br />

Hatem TP, Lira PI, Mattos SS.<br />

J Pediatr (Rio J). 2006 May-Jun;82(3):186-92. Epub 2006 May 4.<br />

Music improves sleep quality in older adults.<br />

Lai HL, Good M.<br />

J Adv Nurs. 2006 Jan;53(1):134-44; discussion 144-6. No abstract available.<br />

Music can facilitate blood pressure recovery from stress.<br />

Chafin S, Roy M, Gerin W, Christenfeld N.<br />

Br J Health Psychol. 2004 Sep;9(Pt 3):393-403.<br />

Music effects on EEG in intrusive and withdrawn mothers with depressive<br />

symptoms.<br />

Tornek A, Field T, Hernandez-Reif M, Diego M, Jones N.<br />

Psychiatry. 2003 Fall;66(3):234-43.<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Music improves sleep quality in students.<br />

Harmat L, Takács J, Bódizs R.<br />

J Adv Nurs. 2008 May;62(3):327-35.<br />

Effects of music on patients undergoing a C-clamp procedure after percutaneous<br />

coronary interventions: a randomized controlled trial.<br />

Chan MF.<br />

Heart Lung. 2007 Nov-Dec;36(6):431-9.<br />

Coping with stress: the effectiveness of different types of music.<br />

Labbé E, Schmidt N, Babin J, Pharr M.<br />

Appl Psychophysiol Biofeedback. 2007 Dec;32(3-4):163-8. Epub 2007 Oct 27.<br />

The influence of music on the symptoms of psychosis: a meta-analysis.<br />

Silverman MJ.<br />

J Music Ther. 2003 Spring;40(1):27-40. Review.<br />

Listening to Turkish classical music decreases patients' anxiety, pain,<br />

dissatisfaction and the dose of sedative and analgesic drugs during<br />

colonoscopy: a prospective randomized controlled trial.<br />

Ovayolu N, Ucan O, Pehlivan S, Pehlivan Y, Buyukhatipoglu H, Savas MC, Gulsen MT.<br />

World J Gastroenterol. 2006 Dec 14;12(46):7532-6.<br />

…...........................<br />

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Musicoterapia Xamânica<br />

“... Num momento de transe é possível falar com eles (mamaé), mas palavras<br />

não são boas pra estabelecer relação o com os espíritos. Quando<br />

estamos em transe, emitimos sons que estão a meio caminho entre a<br />

fala e o canto; nesse caso, não há mamaé que resista. Sem música não<br />

há verdadeira invocação. Nem sequer transe. E menos ainda terapia ou<br />

cura. Somente um pajé sabe como lidar com a música que induz ao<br />

transe sem que ela se apodere de si. Ele sabe como chegar ao transe,<br />

como comportar-se durante este estado e como sair dele. Consegue<br />

tudo isso graças ao poder dos sons, eles são “transporte” para viajar de<br />

uma ordem da realidade a outra. A música é a forma mais segura e eficaz<br />

de entrarmos em contato com mamaé. Os espíritos falam através<br />

dele e se descobrem. Todo mamaé tem uma música ou ritmo que o<br />

identifica. E toda música também tem seu mamaé.”<br />

Pajé Kayabi<br />

FRETGMAN, C. Música transpessoal, São Paulo: Cultrix, 1989. p. 92.<br />

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Mensagem do outro lado do mundo – Marlo Morgan<br />

… ao ser colocado sobre uma laje, seu ferimento ficou óbvio. Era uma grande fratura exposta,<br />

entre o tornozelo e o joelho. como um dente enorme e feio cerca e cinco centímetros,<br />

o osso projetava-se da pele cor de café com leite.<br />

… soube que o movimento das mãos sobre a área prejudicada, sem tocá-la era uma maneira<br />

de tornar a articular o padrão anterior de uma perna sadia. Eliminaria qualquer tumefação<br />

durante a fase de tratamento. O curandeiro estimulava a memória do osso a reconhecer<br />

a verdadeira natureza de seu estado sadio. Isso removia o impacto criado ao se<br />

partir em dois, rachando a posição que desenvolvera em trinta anos. Eles "falavam" com o<br />

osso.<br />

… Em seguida começaram a falar como se estivesse rezando. O curandeiro colocou as<br />

mãos em volta do tornozelo. Ele não tocava ou empurrava o pé. A curandeira fez o mesmo<br />

em volta do joelho. Seu discurso era em forma de cânticos, ou canções, cada um diferente<br />

do outro. Em certo ponto em uníssono, levantaram a voz e gritaram algo. Devem<br />

ter usado alguma forma de tração, mas não vi nenhum toque ser realizado. O osso simplesmente<br />

deslizou de volta ao orifício de onde saíra. O curandeiro uniu a pele<br />

esgarçada,... a curandeira untou toda a superfície machucada. Não foi usada nenhuma<br />

atadura, tala, nenhuma muleta ou sutura. Na manhã seguinte o paciente levantou-se e<br />

caminhou conosco. Não havia sinal de coxeadura.<br />

...ao fixarem o osso, os dois médicos nativos trabalharam enviando a ideia de perfeição<br />

ao corpo.<br />

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Definindo Musicoterapia...<br />

BRUSCIA, Kenneth. Definindo Musicoterapia. Enelivros, Rio de Janeiro, 1998<br />

24 definições diferentes ou variações<br />

64 práticas musicoterapêuticas<br />

Benenzon: “Especialização científica que se ocupa do estudo e investigação do<br />

complexo som - ser humano, seja o som musical ou não, propondo-se a buscar<br />

os métodos diagnósticos e os efeitos terapêuticos dos mesmos.”<br />

World Federation of Music Therapy: “Musicoterapia é a utilização da música<br />

e/ou dos elementos musicais (som, ritmo, melodia e harmonia) pelo musicoterapeuta<br />

e pelo cliente ou grupo, em um processo estruturado para facilitar e<br />

promover a comunicação, o relacionamento, a aprendizagem, a mobilização, a<br />

expressão e a organização (física, emocional, mental, social e cognitiva) para<br />

desenvolver potenciais e desenvolver ou recuperar funções do indivíduo de forma<br />

que ela possa alcançar melhor integração intra e interpessoal e consequentemente<br />

uma melhor qualidade de vida.”<br />

.<br />

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Definindo Musicoterapia...<br />

Sekeles: Musicoterapia é “a utilização direta do som e da música para: apoiar a<br />

observação diagnóstica através de ferramentas específicas; facilitar mudanças<br />

significativas no organismo humano e melhorar as condições fisiológicas e psicológicas;<br />

desenvolver a expressão musical, que, presumivelmente, é essencial<br />

para uma vida saudável.<br />

New Zealand Society for Music Therapy: “Musicoterapia é a utilização planejada<br />

da música para apoiar necessidades identificadas em que há disfunções físicas,<br />

intelectuais, sociais ou emocionais... A <strong>musicoterapia</strong> é baseada na humanidade<br />

da música, envolvendo o corpo, a mente e o espírito. A <strong>musicoterapia</strong> é<br />

uma ponte para a comunicação.”<br />

Bruscia: Musicoterapia é um processo interpessoal que envolve o(s)<br />

terapeuta(s) e o(s) cliente(s) exercendo certos papéis na relação e em uma variedade<br />

de experiências musicais, todas estruturadas para ajudar os clientes a<br />

encontrarem os recursos necessários para resolver problemas e aumentar seu<br />

potencial de bem-estar.<br />

--------------------------------------------------------------------------------<br />

O musicoterapeuta é um profissional que deve ter conhecimentos médicos, psicológicos,<br />

pedagógicos e musicais, mas não é um médico, nem um psicólogo,<br />

nem um professor, nem um músico.<br />

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Modalidades<br />

Musicoterapia clínica - diagnóstico e terapêutica<br />

Musicoterapia hospitalar<br />

Musicoterapia escolar<br />

Musicoterapia organizacional<br />

Áreas de aplicação<br />

Deficiências físicas, como paralisia e distrofia muscular progressiva.<br />

Deficiências sensoriais (visual e auditiva)<br />

Síndromes genéticas (Down, Turner e Rett)<br />

Distúrbios neurológicos (lesões cerebrais, dislexias, disfonias, entre outros)<br />

Doenças mentais, como esquizofrenia, autismo infantil, depressões e<br />

distúrbio obsessivo compulsivo.<br />

Síndrome de deficit de atenção<br />

Reabilitação neurológica<br />

Apoio psicológico<br />

Suporte a bebes prematuros<br />

….......................<br />

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Receptiva<br />

Musicoterapia<br />

Vibroacústica<br />

Terapias sônicas<br />

Tigelas tibetanas<br />

Acutune<br />

Método Tomatis<br />

…..<br />

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Ativa<br />

Nordoff-Robins<br />

Musicoterapia Clinica<br />

Roda de tambores<br />

Biográfico musical<br />

Concertos terapêuticos<br />

…....


Vibroacústica<br />

A Musicoterapia Vibroacústica foi<br />

desenvolvida inicialmente na Noruega<br />

pelo Dr. Olav Skille nos anos 80.<br />

O método ficou conhecido como<br />

‘banho musical’ e ‘massagem de<br />

sons de baixa frequência’ (Skille,<br />

1982). Neste processo o corpo recebe<br />

um banho de música e vibração<br />

sonora. De fato, nesse tipo de<br />

terapia, música e ondas sonoras de<br />

baixa frequência são transferidas diretamente<br />

para o corpo do cliente<br />

através de uma unidade vibroacústica<br />

composta por uma cadeira ou<br />

por uma cama devidamente equipadas<br />

com transdutores (altofalantes).<br />

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Acupuntura com diapasões<br />

Terapias Sônicas<br />

Acústicas<br />

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Acutune<br />

A utilização de diapasões de garfo nos pontos específicos<br />

da medicina chinesa<br />

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Método Tomatis<br />

O Método Tomatis foi criado a partir de descobertas do Profº Tomatis que relacionou os problemas<br />

emocionais e psíquicos às dificuldades de processamento e elaboração da escuta e discriminação<br />

auditiva.<br />

Através do Método Tomatis é possível fazer uma avaliação determinando a capacidade auditiva, a atenção<br />

e a lateralidade das pessoas a partir de sons específicos e em seguida é feita uma programação com<br />

música clássica, os cantos gregorianos e a voz materna que serão filtradas com a intenção de fazer com<br />

que a criança ou o adulto relembre os sons ouvidos durante sua vida intra-uterina.<br />

Mozart foi o escolhido entre os compositores clássicos.<br />

Efeito Tomatis<br />

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Benefícios do Método Tomatis:<br />

Melhora a percepção auditiva.<br />

Aumenta a capacidade de atenção, concentração e memorização.<br />

Desenvolve a coordenação motora e a habilidade da escrita.<br />

Estimula a fala, melhora a dicção e a expressão vocal.<br />

Equilibra os casos de ansiedade, hiperatividade, depressão e<br />

stress.<br />

Libera a criatividade.<br />

Trabalha a voz, o canto e a afinação vocal.<br />

Facilita o aprendizado de idiomas.<br />

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Musicoterapia Clínica<br />

Diagnóstico e tratamento musicoterapêutico<br />

Interação musical/verbal paciente terapeuta<br />

Individual/grupo<br />

Trabalho com:<br />

Canto<br />

Instrumentos<br />

Improvisação<br />

Audição<br />

Movimento corporal<br />

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Concertos curativos<br />

Tama-Do Academy, Fabien Maman<br />

Concertos com intenção curativa vinculado ao grupo, local, estação do<br />

ano e outros acontecimentos significativos.<br />

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Roda de Tambores<br />

Roda de tambores ou “Drum Circles” é uma prática que reúne pessoas tocando<br />

tambores e outros instrumentos de percussão visando fazer música em grupo,<br />

tendo o ritmo como elemento essencial e mobilizador da dinâmica.<br />

Sob um “olhar musicoterapêutico” as atividades e manobras previstas em rodas<br />

de tambores articulam ações nas quatro experiências do eixo teórico: re-criação,<br />

composição, improvisação e audição (receptiva). Uma vez o musicoterapeuta,<br />

devidamente capacitado na prática se aproprie da técnica e crie um protocolo<br />

baseado nos princípios musicoterapêuticos, a roda de tambores passa a ser mais<br />

abrangente nas aplicações e cobertura no tratamento de diversas patologias<br />

neurológicas, psiquiátricas e em reabilitação física.<br />

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Biográfico Musical<br />

O trabalho biográfico nos oferece a oportunidade de rever nossa vida e<br />

de reconhecer conscientemente o caminho percorrido, através de fatos<br />

reais, iluminados pelas leis biográficas. Através da criação musical, que<br />

transforma imagens em sons, a atividade com a música nesse contexto<br />

regata as memórias, reavivando e filtrando as emoções do passado no<br />

momento presente e movimentando forças de transformação para o futuro.<br />

Através da composição de nossa própria história com a música,<br />

abrem-se portais para o auto conhecimento e para a comunicação.<br />

http://mecavargas.wordpress.com/biografico-musical/<br />

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Mesa Lira e Tubos Sonoros<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Parâmetros do som<br />

Altura<br />

Duração<br />

Tempo<br />

Agudo<br />

Grave<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Intensidade<br />

pp ff<br />

Timbre


Ha rmônic os<br />

Fundamental<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Série Harmônica<br />

4 a 8 va<br />

3 a 8 va<br />

2 a 8 va<br />

1 a 8 va<br />

No Tom Hz. Interv.<br />

16 Dó 2048 2a m<br />

15 Si 1920 2a 14 Sib ↓ 1792 2a 13 Lá ↓ 1664 2a 12 Sol 1536 2a 11 Fá # ↓ 1408 2a 10 M i 1280 2a 9 Ré 1152 2a 8 Dó 1024 2a↑ 7 Sib ↓ 896 3a m↓<br />

6 Sol 768 3a m<br />

5 M i 640 3a M<br />

4 Dó 512 4a 3 Sol 384 5a 2 Dó 256 8va 1 Dó 128 1a


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Luminosidade dos tons<br />

na pilha de 5as<br />

Luz<br />

Exteriorização<br />

Escarnação<br />

Interiorização<br />

Encarnação<br />

Escuridão<br />

Fluxo dos<br />

sustenidos<br />

Si<br />

Mi<br />

Lá<br />

Ré<br />

Sol<br />

Dó<br />

Fá<br />

Fluxo dos<br />

bemóis


3 : 2<br />

Si<br />

Mi<br />

3 : 2<br />

3 : 2<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Arco diatônico de 5as<br />

Lá<br />

Ré<br />

3 : 2<br />

Sol<br />

3 : 2<br />

# b<br />

Dó<br />

3 : 2<br />


Padrões rítmicos<br />

Curto / Longo<br />

Rápido / Lento<br />

Ternário / Binário<br />

Acelerar / Desacelerar<br />

Células de significado<br />

Curto > contração<br />

Longo > expansão<br />

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Dáctilo ⎯ ∪ ∪<br />

Anapesto ∪ ∪ ⎯<br />

Anfíbraco ∪ ⎯ ∪<br />

Espondeu ⎯ ⎯<br />

Tríbraco ∪ ∪ ∪<br />

Troqueu ⎯ ∪<br />

Jambo ∪ ⎯<br />

Pirríquio ∪ ∪<br />

Crético ⎯ ∪ ⎯<br />

Coriambo ⎯ ∪ ∪ ⎯


Recursos Expressivos<br />

Mesa Lira<br />

Condução do espectro harmônico<br />

Intensidade<br />

Padrões rítmicos e andamento<br />

Tubos Sonoros<br />

Movimento intervalar<br />

Intensidade<br />

Padrões rítmicos e andamento<br />

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Estudo realizado<br />

Avaliar em que medida a informação sonora pode atuar<br />

sobre o organismo.<br />

Como estudo complementar foi realizado um<br />

experimento para se observar o efeito sonoro da Mesa<br />

Lira sobre a germinação de feijões (Phaseolus vulgaris).<br />

Avaliar o efeito no estado geral de pessoas voluntárias<br />

submetidas a sessões com a Mesa Lira e os Tubos<br />

Sonoros em caráter experimental.<br />

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Mapeamento da energia dos Chakras<br />

Para uso dos participantes do Antropomúsica<br />

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Movimentos pendulares típicos<br />

Intensidades<br />

pp p mp mf f ff


Resultados<br />

%<br />

Manteve positivo 47,90<br />

Manteve negativo 2,52<br />

Mudança de negativo para positivo 29,41<br />

Mudança de positivo para negativo 3,36<br />

Mudança de vertical ou horizontal para circular positivo 12,61<br />

Mudança de vertical ou horizontal para circular negativo -<br />

Mudança de circular positivo para vertical ou horizontal 2,52<br />

Mudança de circular negativo para vertical ou horizontal 1,68<br />

Total 100,00<br />

Centramento geral das intensidades 72,22<br />

Extremamento das intensidades 27,78<br />

Total 100,00<br />

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Fotos Kirlian de um botão de algodão (Maman, 2000)<br />

Antes da magnetização<br />

Depois da magnetização<br />

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Antes da prece Antes da prece + som<br />

Depois da prece Depois da prece + som


Estudo sobre a Intenção (experimento com arroz)<br />

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Sistema Paciente/Som/Terapeuta<br />

Terapêuta<br />

Ritualização do<br />

processo<br />

Paciente<br />

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Comunicação intuitiva<br />

Meio de ação<br />

(Som)


Bibliografia<br />

FRETGMAN, C. Música transpessoal, São Paulo: Cultrix, 1989. p. 92.<br />

LAUTERWASSER, A. Wasser klang bilder. Aarau: AT Verlag, 2002. 168p.<br />

MAMAN, F. From Star to Cell I - The Role of Music in the Twenty-first Century. Malibu: Tama-do Press,<br />

1997.<br />

MAMAN, F. From Star to Cell III - Sound and Acumpucture. Malibu: Tama-do Press, 1997.<br />

OLIVEIRA, R. Música, Saúde e Magia - Teoria e prática na música orgânica Rio de Janeiro: Nova Era, 1996.<br />

QUEIROZ, G. J. P. Aspectos da musicalidade e da música de Paul Nordoff. São Paulo: Apontamentos<br />

Editora, 2003.<br />

PETRAGLIA, M. S. Figuras Sonoras – o fenômeno da interação vibração substância. CDRom <strong>OuvirAtivo</strong>,<br />

Botucatu, 2005.<br />

STERNHEIMER, J. Method for the regulation of protein biosynthesis. European Patent Office. Publication<br />

number: US2002177186, FR2691976. 2002. Disponível em: .Acesso em: 10 ago. 2006.<br />

ZUCKERKANDL, V. Man the musician. Princeton: Princeton University Press, 1976.<br />

Sites<br />

http://www.apemesp.com<br />

http://mecavargas.wordpress.com/biografico-musica/<br />

http://www.tama-do.com<br />

http://www.naturtonmusik.ch/pages/klangmoebel.html<br />

<strong>OuvirAtivo</strong> ®


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