ECO, Umberto. Como se faz uma tese (livro - Sociologia e Política
ECO, Umberto. Como se faz uma tese (livro - Sociologia e Política
ECO, Umberto. Como se faz uma tese (livro - Sociologia e Política
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
QUADRO 17<br />
EXEMPLO DE BIBLIOGRAFIA STANDARD<br />
CORRESPO.N DENTE<br />
AAW. Semantics: An Interdisciplinary Reaiier in Philosophv. Linguislics<br />
and Psychology. organizado por Stcinberg, D. D. e Jakobovits, L.<br />
A., Cambridge, Cambridge University Press. 1971, pp. X-604.<br />
Chonisky, Noam. Aspects ofit Tlieory o/Syiitax, Cambridge. Mass.. M.I.T.<br />
Press, 1965, pp. XX-252 (tr. ii. in Saggi Linguistici 2, Torino.<br />
Boringhicri. 1970).<br />
» «De quelqucs constantes de Ia thêoric linguistique», Diogène 51.<br />
1965 (ir. it. in AAW, /problemi aiitiali delia lingüística, Milano.<br />
Bompiani. 1968).<br />
* «Deep Slruciure. Suifácc Slruclure and Scmanúc liuerpreiaiion».<br />
in AAW, Smdies in Oriental and General Unguisrics, organizado<br />
por Jakobson, Rornan. Tóquio, THC Corporation for Language and<br />
Educaiional Re<strong>se</strong>arch, 1970, pp. 52-91: agora in AAW. Semantics<br />
(v.). pp. 1S3-2I6.<br />
Katz. Jerrold J. e Fodor. Jerry A.. «The Strucrure of a Semantic Tlieory»,<br />
Language 39. 1963 (agora in AAW, The Structure of language.<br />
organizado por Katz. J. J. e Fodor. J. A.. Englewood Cliffs. Prentice-<br />
-Hall. 1964, pp. 479-518).<br />
Lakoff. Cieorgc, «On Generaiive Semantics». in AAW, Semantics ($.), pp.<br />
232-296.<br />
McCawIey. James. «Where do noun phra<strong>se</strong>s come from?». in AAW.<br />
Semantics (v.). pp. 217-231.<br />
Ruwet. Nicolas. Introductiim à Ia grammaire génératire. Paris. PInn, 1967.<br />
pp. 452.<br />
Quais sào os defeitos deste sistema? Vejamos, por exemplo, a<br />
nota 5. Diz-nos que o artigo de Lakoff está no volume de AAW,<br />
Semantics, cit. Onde é que ele foi citado? Por sorle na nota 4. R <strong>se</strong><br />
tives<strong>se</strong> sido citado dez páginas atrás? Repele-<strong>se</strong>, por comodidade, a<br />
citação? Deixa-<strong>se</strong> que o leitor vá verificar na bibliografia? Mas nes<strong>se</strong><br />
caso é mais cômodo o sistema autor-daia de que falaremos a <strong>se</strong>guir.<br />
V.4.3. O sistema autor-dala<br />
Em muitas disciplinas (c cada vez mais nos últimos tempos) usa-<br />
-<strong>se</strong> um sistema que permite eliminar todas as notas de referência<br />
bibliográfica con<strong>se</strong>rvando apenas as de discussão e as remissivas.<br />
Este sislema pressupõe que a bibliografia final <strong>se</strong>ja construída<br />
pondo em evidência o nome do autor e data de publicação da primeira<br />
edição do <strong>livro</strong> ou do artigo. A bibliografia, assume assim,<br />
<strong>uma</strong> das formas <strong>se</strong>guintes:<br />
Corigliano. Giorgio<br />
1969 Marketing — Strategie e tecniche, Milano. Etas Kompass. S.p.A.<br />