iNj Q L A D R O 4 OIÍKAS PARTICULARES SÜURli TRATADIStAS ITALIANOS DO SÉCULO XVII IDRXTIFICADAS ATRAVÉS DO EXAME DE TRRS t£LI:MENTOS Pli CONSULTA (Trcixani, Gramk Enciclopédia Eilosuliira. Slorifl deliu Ulk-ialiiia Italiana liarvaiili) r.Miiii.li:»!':.-. 114 IMMlilliVll sim . . sim . . .sim . sim MUI . . sim . . sim . . Obras encontradas no caiálugo [: i i • i • i • i i • • • i • ... 1111... • i ii .. . - • -. «... . - .. . . i Bianchi. D.. "Iniomo al Canuoccliialc ArlitotUlico- HúlzfelcJ, II.. «Threç Naúonal Dcfuimations of Árisipüd: Tesouro, (inicián. Iloilciiu» Ilucke. G. R.. Mc W CJ £1 l/i —* o 3 C CL Á n '£ n tr • • r> c ti B S i te Cl o 2. O n = Cl 3 „ c =1 I-t < O u 3 O » a. cr i o c n 3 p õ § 3 B I O n 3 o * = o 3 2 cs 0 _e CL 3 315 C6 o 1 = a- » CD , M 3 o' < 5. r>* •-i b n o Mi rt O CD CD l/l a i-» v> 2? rc> - 2- ^ § 5 5?S CD cr B% rr CD B -1 = B_ 3' a. c I Ti 3 « 3 O 3n CL rt ^r - 2 & »' 0 -ê "O CD s I' Í CD •a B K S - 5. -a c II: _ p - P5 lí f 1 ll 3 P — 3 •j> -t B _. rO | B 3 11
preender quais são as dimensões do problema na cultura européia, em Espanha, em Inglaterra, em França e na Alemanha. Volto a encontrar nomes apenas aflorados no artigo de Mario Praz tia Treccani e outros, de Bacon a Lily e Sidncy, Gracián. Gongora. Opitz. as teorias do wir, da agudeza, do engenho. Pode acontecer que a minha te<strong>se</strong> não tome em consideração o barroco europeu mas estas noções devem <strong>se</strong>rvir-me de pano de fundo. De qualquer forma, terei de ter <strong>uma</strong> bibliografia completa sobre todas estas coisas. O texto de Anceschi forneceu-me cerca de 250 títulos. Encontro a primeira lisla de <strong>livro</strong>s anteriores a 1946 e, em <strong>se</strong>guida, <strong>uma</strong> bibliografia dividida por anos, de 1946 a 1958. Na primeira <strong>se</strong>cção volto a confirmar a importância dos estudos de Gctlo c Hatzfeld. do volume Retórica e Barocco (e aqui verifico que foi organizado por Enrico CastelU). enquanto já o texto me havia remetido para a obra de Wõlfflin, Croce (Benedetto) e D*Ors. Na <strong>se</strong>gunda <strong>se</strong>cção encontro <strong>uma</strong> série de títulos que — sublinhe-<strong>se</strong> — nào fui procurar todos no catálogo por autores, dado que a minha experiência <strong>se</strong> limitou a três tardes. De qualquer modo. verifico que há alguns autores estrangeiros que trataram o problema de vários pontos de vista e que terei obrigatoriamente de procurar: Curtius. Wellek, Ilau<strong>se</strong>r e Tapié; reenconoro Hocke. sou remetido para um Rinascimento e Barocco de Eugênio Battisti. para as relações com as poéticas artísticas, volto a verificar a importância de Morpurgo- -Tagliabue. e dou-me conta de que lerei também de ver o trabalho de Delia Volpe sobre os comentadores renascentistas da Poética aristotélica. Esta possibilidade deveria convencer-me a ver também (ainda no volume Marzorati, que tenho na mão) o extenso ensaio de Cesare Vasoli sobre a estética do H<strong>uma</strong>nismo e do Renascimento. Já tinha encontrado o nome de Vasoli na bibliografia de Franco Croce. Pelos artigos de enciclopédia examinados sobre a metáfora, já me tinha dado conta, c deverei tê-lo registado, que o problema surge já na Poética e na Retórica de Aristóteles: e agora aprendo em Vasoli que no século XVI houve <strong>uma</strong> série de comentadores da Poética e da Retórica; e isto não é tudo. pois vejo que entre esles comentadores e tratadistas barrocos <strong>se</strong> encontram os teóricos do Maneirismo. que já tratam o problema do engenho e da idéia, que também já tinha vislo aflorar nas páginas sobre o barroco que tinha lido por alto. Deveria impressionar-me. entre outras coisas, a recorrência de citações <strong>se</strong>melhantes e de nomes como Schlos<strong>se</strong>r. 114 Será que a minha te<strong>se</strong> começa a correr o risco de <strong>se</strong> tomar demasiado vasta? Não. terei simplesmente dc delimitar muito bem o cerne do meu interes<strong>se</strong> c trabalhar num aspecto específico, pois de outro modo teria mesmo dc ver tudo; mas, por outro lado, não deverei perder de vista o panorama global, pelo que terei de examinar muitos destes textos, pelo menos para ter informações de <strong>se</strong>gunda mão. ü extenso texto dc Anceschi leva-me a ver também as outras obras deste autor sobre o tema. Registarei sucessivamente Da Bacone a Kant, idea dei Rarocco e um artigo sobre «Gusto e gênio dei Barloli». Em Alexandria encontrarei apenas este último artigo e o <strong>livro</strong> Da Bacone a Kant. Nesta altura consulto o estudo de Rocco Montano. «L'estética dei rinascimento c dei barocco». no volume XI da Grande antologia filosófica Marzorati, dedicado ao Pensiero dei Rinascimento e delia Riforma. Apercebo-me imediatamente de que não <strong>se</strong> trata apenas de um estudo, mas dc <strong>uma</strong> antologia de trechos, muitos dos quais de grande utilidade para o meu trabalho. E vejo mais <strong>uma</strong> vez como são estreitas as relações entre estudiosos renascentistas da Poética, maneiristas e tratadistas barrocos. Encontro ainda <strong>uma</strong> referência a <strong>uma</strong> antologia da I.atcrza em dois volumes, Trauatisti d'arte tra Manierismo e Controrifonna. Enquanto procuro este título no catálogo de Alexandria, folheando aqui e ali, verifico que nesta biblioteca há ainda <strong>uma</strong> outra antologia publicada pela Laterza: Trattati di poética c. retórica dei 600. Não <strong>se</strong>i <strong>se</strong> terei de recorrer a informações dc primeira mão sobre este tema. mas. por prudência, faço <strong>uma</strong> ficha do Hvfo. Agora <strong>se</strong>i que existe. Voltando a Montano e à sua bibliografia, tenho de <strong>faz</strong>er um certo trabalho de reconstituição, porque as indicações estão espalhadas por vários capímios. Volto a encontrar muitos dos nomes já conhecidos, vejo que terei de procurar alg<strong>uma</strong>s histórias clássicas da estética como as obras de Bosanquet. Saintsbury. Gilberi c Kuhn. Dou-me conta de que para saber muitas coisas sobre o barroco espanhol terei de encontrai" a imensa Historia de Ias ideas estéticas en Espana, de Marcelino Menendez y Pelayo. Anoto, por prudência, os nomes dos comentadores quinhentistas da Poética (Robortello, Castelvetro, Scaligero, Segni, Cavalcanti. Maggi, Varchi. Vettori, Speroni, Mintumo, Piccolomini. Giraldi, Cinzio. etc). Verei depois que alguns estão reunidos em antologia 115
- Page 1 and 2:
universidade hoje Na presente ob'á
- Page 3 and 4:
COMO SE FAZ UMA TESE EM CIÊNCIAS H
- Page 5 and 6:
KIÇHA TfiCNICA Título ortglml: Cn
- Page 7 and 8: QUADRO 20 Corrta iransiiterar alfab
- Page 9 and 10: progresso da ciência, dos seus exc
- Page 11 and 12: Para realizar os objeciivos alrãs
- Page 13 and 14: INTRODUÇÃO L Houve tempo cm que a
- Page 15 and 16: uma situação semelhante á descri
- Page 17 and 18: para se dedicar a longas investiga
- Page 19 and 20: casos de leses drama li ca m cri le
- Page 21 and 22: escolha seria discutível di-lo-emo
- Page 23 and 24: ou mesmo dc outro anão. Depois lem
- Page 25 and 26: 3) os documentos dc iodos os tipos
- Page 27 and 28: (ou lem bloqueios psicológicos: h
- Page 29 and 30: sc (observados os requisitos expres
- Page 31 and 32: e não o relato das suas experiênc
- Page 33 and 34: enquanto só uma única com caracte
- Page 35 and 36: — Analisar o modo como certas tra
- Page 37 and 38: espeita à literatura crítica, as
- Page 39 and 40: III. 1.2. Fontes de primeira e de s
- Page 41 and 42: Romano» na letra Q (a menos que se
- Page 43 and 44: Quando se encontrar um capítulo so
- Page 45 and 46: clopédia (onde existem critérios
- Page 47 and 48: O que me diz uma indicação deste
- Page 49 and 50: eme (para mais fácil acesso) pôr
- Page 51 and 52: geográfico nci testi medievali rus
- Page 53 and 54: 102 10. (Tradução: sc o título e
- Page 55 and 56: Milano. Mursia. 1972. Era praticame
- Page 57: eferência a outras análises do pe
- Page 61 and 62: Neste caso. porém, a única coisa
- Page 63 and 64: ÍTI.2.5. E os livros devem ler-se?
- Page 65 and 66: O mesmo se passa em relação à te
- Page 67 and 68: atura crítica a que nos lemos refe
- Page 69 and 70: num espaço em que haverá referên
- Page 71 and 72: CXT Vida como arte H Whistlcr "Habi
- Page 73 and 74: que se traia de um trecho muilo imp
- Page 75 and 76: Cluns, ll.lt. Pie Literarasthetifc
- Page 77 and 78: 150 > 4 5 - a — e t S 60 QUADRO 1
- Page 79 and 80: QUADRO 13 FICHA DE LEITURA T" , i ,
- Page 81 and 82: que não fui tão preciso quanto es
- Page 83 and 84: Assim, numa tese de filosofia, dece
- Page 85 and 86: Engels o Manifesto de 1848, utilizo
- Page 87 and 88: necer todos os dados. Sc não no te
- Page 89 and 90: colher uma informação, dados esta
- Page 91 and 92: mula. O resultado de uma investiga
- Page 93 and 94: As pessoas estavam sempre alerta e
- Page 95 and 96: edição, com a página do volume c
- Page 97 and 98: dados de um livro (c dc muitos livr
- Page 99 and 100: citado logo no início do capítulo
- Page 101 and 102: Mas sc quiserem fazê-la mesmo com
- Page 103 and 104: VI. A REDACÇÃO DEFXKXTIVA VI.1. C
- Page 105 and 106: IV. 1.1. Parãp.rafos - Repete-se a
- Page 107 and 108: diferente do originei. A transliter
- Page 109 and 110:
VI.1.6. Pontuação, acentos, abrev
- Page 111 and 112:
vI,i.7. Alguns conselhos dispersos
- Page 113 and 114:
3ib1 iof.t.if Ia: os nomes eStao po
- Page 115 and 116:
Ir
- Page 117 and 118:
MODELOS DE ISDICE: SEGUNDO EXEMPLO
- Page 119 and 120:
Devem viver a lese como um desafio.
- Page 121:
Expressão GARCIA. Oihun Moaçyr. C