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PINCELADAS DE VIDA MARISTA LEIGA

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Pinceladas de vida marista leiga<br />

Comunidades de vida<br />

de irmãos e leigos<br />

Tendo já constituído a fraternidade, nós ouvimos<br />

as palavras do Ir. Benito Arbués, que na<br />

época era o Superior-geral, pedindo voluntários<br />

para ir ao Ruanda. Não tínhamos os requisitos<br />

exigidos, mas aquilo servia para dar corpo a uma<br />

idéia que estávamos alimentando, há alguns<br />

anos, isto é, de fazer uma experiência no Terceiro<br />

Mundo. Foi assim que nos oferecemos aos<br />

Irmãos para irmos trabalhar como cooperadores<br />

internacionais durante um ano. Fomos “destinados”<br />

ao Chaco paraguaio, e ali vivemos a nossa<br />

maior experiência como casal marista. Fizemos<br />

parte da comunidade de Irmãos e seguimos o<br />

seu ritmo em tudo: nas orações, nas celebrações,<br />

nos projetos pastorais, etc. Pudemos participar<br />

de sua vida comunitária, de suas belezas e de<br />

suas dificuldades, em um contexto paraguaio que<br />

parecia facilitar tudo isso. (Espanha)<br />

Imagino que precisamos dar passos mais ousados<br />

e firmes no sentido de construir vidas mais<br />

compartilhadas, especialmente em comunidades<br />

mistas, ou comunidades de vida, já que temos<br />

hoje milhares de leigos por todo mundo, que<br />

são maristas por opção e desejam viver de forma<br />

mais radical essa opção, comunicando cotidianamente<br />

sua espiritualidade. (Brasil)<br />

Em minhas experiências de vida comunitária<br />

com Irmãos e leigos, descubro o Irmão como<br />

alguém igual e não como um estranho ou ser<br />

superior. Valorizo suas escolhas e seus dons, e<br />

compreendo suas limitações e carências. Tenho<br />

vivido experiências de comunhão e outras, de<br />

desencontros; sinto-me estimulado e estimulo<br />

a compartilhar nossas vidas, porque aprendo.<br />

Sinto-me acolhido, respeitado, não julgado; convidado<br />

e não pressionado. Abrem-me sua casa,<br />

Secretariado Ampliado dos Leigos<br />

sinto-me valorizado e levado em consideração.<br />

Tudo isto através de um relacionamento simples<br />

e fraterno, feito de pequenos detalhes que são<br />

muito eloqüentes. Resumindo em duas palavras,<br />

uma relação fraterna e de comunhão. (Espanha)<br />

Outros grupos<br />

de leigos maristas<br />

U ma das coisas, desses seis últimos anos, que<br />

mais estimo é o grupo marista leigo. Juntarme<br />

a essas pessoas me dá força e entusiasmo. É<br />

gente honesta, amável, de profunda fé em Deus<br />

que se expressa em seu trabalho e em seu testemunho.<br />

Através de todas essas experiências<br />

cheguei a comprometer-me em oficinas, estudei<br />

documentos e relacionei-me com Irmãos e leigos<br />

maristas de diversas partes. Com isso me fiz mais<br />

marista. (Austrália)

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