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PINCELADAS DE VIDA MARISTA LEIGA

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Secretariado Ampliado dos Leigos Pinceladas de vida marista leiga<br />

a minha também foi colocada à prova; e optei<br />

por continuar a ser educador marista, ainda<br />

que conserve a possibilidade de me dedicar a<br />

outras coisas. Quanto me alegro por ter vivido<br />

esses momentos, em que era preciso fazer uma<br />

escolha! Deles saí confirmado e fortalecido.<br />

(Espanha)<br />

Passei a conviver mais com os educandos,<br />

fora da sala de aula, nos espaços proporcionados<br />

pelo Colégio, sendo presença junto a<br />

eles. Percebi que, ao acolhê-los como eram, eu<br />

também fui sendo acolhida por eles e mais fácil<br />

se tornava o desafio de conhecê-los; inclusive,<br />

prevenindo e trabalhando algumas posturas.<br />

Ia percebendo melhor como Champagnat extrapolava<br />

os muros do colégio e como muitos<br />

Montagne aguardavam por minha ação missionária<br />

na Igreja. (Brasil)<br />

sonho de educar através do Evangelho - re-<br />

O conhecendo e respeitando a totalidade da<br />

pessoa e compartilhando um modo de vida que<br />

se fundamenta em Jesus Cristo - é uma intuição<br />

privilegiada para enfrentar tantos problemas de<br />

famílias destruídas e o ambiente materialista e<br />

egocêntrico que nos cerca. Neste sentido, quando<br />

procuro viver o zelo de Marcelino por fazer<br />

da educação um ato de amor, é quando acredito<br />

que sou marista. (U. S. A.)<br />

Assim como aconteceu a Marcelino, junto<br />

ao adolescente Montagne, eu descobri que<br />

minha verdadeira vocação eram as crianças<br />

mais necessitadas, através da experiência de<br />

trabalho em N, com as crianças marginalizadas<br />

de um bairro. Aquela foi a gota d’água (ou a<br />

montanha) que me levou a formar-me em Educação<br />

especial e a trabalhar com as crianças<br />

autistas, durante sete anos; em seguida, voltei<br />

à minha casa marista de B, onde atualmente<br />

estou trabalhando como professor de apoio à<br />

integração. (Espanha)<br />

fim primeiro de Marcelino não era somen-<br />

O te proporcionar melhores oportunidades<br />

educativas, senão, antes de tudo, fomentar<br />

nos jovens o conhecimento e a experiência do<br />

amor de Deus. Tenho presente a famosa afirmação<br />

de Marcelino: “Não posso ver uma criança<br />

sem sentir o desejo de ensinar-lhe o catecismo e de dizer-lhe<br />

quando Deus a ama”. Isso tem a ver com a<br />

tarefa de ajudar os jovens a crescerem.<br />

1<br />

Este aspecto do crescimento, como elemento-chave<br />

da educação marista, se faz verdade<br />

em mim mesmo e em meu trabalho atual. Com<br />

freqüência, tenho-me inspirado na reflexão de<br />

Oscar Romero, intitulada “A Igreja de amanhã” (data<br />

desconhecida), cujas primeiras linhas dizem<br />

assim:<br />

E este é então nosso compromisso:<br />

Plantamos árvores que um dia crescerão,<br />

Regamos sementes já plantadas,<br />

Sabendo que não contêm promessa futura.<br />

(Austrália)<br />

Quando os tempos sombrios da apartheid<br />

estavam chegando ao fim, os Irmãos foram<br />

os primeiros a abrir suas escolas a todas as raças.<br />

Senti-me muito feliz em poder trabalhar nesse<br />

ambiente sem divisão de raças, o que me permitiu<br />

ter uma visão aberta sobre as gerações futuras,<br />

em relação à diferença de cor. Os Irmãos, os<br />

professores leigos assim como todos os outros<br />

funcionários, os alunos e suas famílias, as antigas<br />

como as atuais, todos os que faziam parte da comunidade<br />

escolar, no sentido mais amplo, foram<br />

todos eles a fazer essa revolução do coração.<br />

(África do Sul)

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