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GE TERMO DE REFERÊNCIA Aquisição de Solução para Acesso à Rede Multisserviços da Previdência Social através de tecnologia Wi-Fi MAIO / 2009 Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT Departamento de Redes de Telecomunicações – DERE

GE<br />

TERMO <strong>DE</strong> REFERÊNCIA<br />

Aquisição de Solução para<br />

Acesso à Rede Multisserviços da<br />

Previdência Social<br />

através de tecnologia Wi-Fi<br />

MAIO / 2009<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE


HISTÓRICO <strong>DE</strong> REVISÕES<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

D<strong>ATA</strong> VERSÃO <strong>DE</strong>SCRIÇÃO AUTOR<br />

11/05/2009 1 Criação Eliane Aristóteles<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 2 / 23


Lei nº 8.666/93, de 21 de junho de 1993.<br />

Art. 6º Para os fins desta Lei, considera-se:<br />

Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas<br />

para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras<br />

providências.<br />

IX- Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo<br />

de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica<br />

e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do<br />

prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:<br />

a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;<br />

b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes<br />

durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;<br />

c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem<br />

os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;<br />

d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra,<br />

sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;<br />

e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas<br />

de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;<br />

f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;<br />

Decreto nº 3.555, de 8 de agosto de 2000.<br />

Art. 8º- A fase preparatória do pregão observará as seguintes regras:<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

Aprova o Regulamento para a modalidade de licitação denominada pregão,<br />

para aquisição de bens e serviços comuns.<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 3 / 23


I- a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem ou<br />

frustrem a competição ou a realização do fornecimento, devendo estar refletida no termo de referência;<br />

II- o Termo de Referência é o documento que deverá conter elementos capazes de propiciar a avaliação do custo pela Administração, diante de<br />

orçamento detalhado, considerando os preços praticados no mercado, a definição dos métodos, a estratégia de suprimento e o prazo de execução<br />

do contrato;<br />

Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005.<br />

Art. 9º- Na fase preparatória do pregão, na forma eletrônica, será observado o seguinte:<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

Regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e<br />

serviços comuns, e dá outras providências.<br />

I- elaboração de termo de referência pelo órgão requisitante, com indicação do objeto de forma precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que,<br />

por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem ou frustrem a competição ou sua realização;<br />

§ 2º- O termo de referência é o documento que deverá conter elementos capazes de propiciar avaliação do custo pela administração diante de orçamento<br />

detalhado, definição dos métodos, estratégia de suprimento, valor estimado em planilhas de acordo com o preço de mercado, cronograma<br />

físico-financeiro, se for o caso, critério de aceitação do objeto, deveres do contratado e do CONTR<strong>ATA</strong>NTE, procedimentos de fiscalização e<br />

gerenciamento do contrato, prazo de execução e sanções, de forma clara, concisa e objetiva.<br />

TERMO <strong>DE</strong> REFERÊNCIA<br />

Aquisição de Solução para Acesso à<br />

Rede Multisserviços da Previdência Social<br />

através de tecnologia Wi-Fi<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 4 / 23


Eliane Aristóteles Moreira – matrícula: 289.388<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações<br />

<strong>DE</strong>RE<br />

Sílvio Ferreira Marques – matrícula: 291.781<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações<br />

<strong>DE</strong>RE<br />

Marcelo José da Silva – matrícula: 247.332<br />

Divisão de Tecnologia e Gestão de Redes<br />

DITG<br />

Marcos José da Silva – matrícula: 272.337<br />

Divisão de Administração e Segurança de Redes<br />

DISR<br />

Equipe Responsável<br />

Elaboração Assinatura Data<br />

Paulo Roberto Alves de Almeida – matrícula: 285.013<br />

Divisão de Infraestrutura e Gerência de Redes<br />

DIIG<br />

Aprovação Motivada<br />

Considerando que o Termo de Referência elaborado se apresenta<br />

de forma conveniente e oportuna para atender a demanda exposta<br />

na RQ <strong>DE</strong>RE nº 021/2009, aprovo este Termo.<br />

Os elementos para que as empresas especifiquem seus preços<br />

estão no Termo de Referência e o valor da estimativa será incluído<br />

oportunamente no processo, após pesquisa ao mercado pela área<br />

competente.<br />

Luis Antonio Gomes Najan – matrícula: 272.787<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações<br />

<strong>DE</strong>RE<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

Assinatura Data<br />

TERMO <strong>DE</strong> REFERÊNCIA Data: 25/05/2009<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 5 / 23


Título:<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

Aquisição de Solução para Acesso à Rede Multisserviços da<br />

Previdência Social através de tecnologia Wi-Fi<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 6 / 23


1.1.1 Objeto / Quantidade<br />

1.2 Aquisição de solução para Acesso à Rede Multisserviços da Previdência Social<br />

através de tecnologia Wi-Fi.<br />

1.3 As especificações técnicas dos equipamentos são aquelas contidas no<br />

Anexo I - Especificação Técnica, parte integrante deste documento. Os equipamentos<br />

a serem fornecidos deverão ser novos, não sendo aceitos equipamentos<br />

remanufaturados.<br />

Item Solução<br />

Quantidade Total<br />

a ser registrada<br />

Aquisição<br />

Inicial<br />

Controlador de rede sem fio 5 2<br />

1<br />

Ponto de Acesso – tipo 1<br />

Ponto de Acesso – tipo 2<br />

400<br />

100<br />

10<br />

5<br />

Sistema de gerenciamento suporta até 500 APs suporta até 100 APs<br />

1.4 Após a assinatura da respectiva Ata de Registro de Preços, observados os requisitos<br />

da legislação que regulamenta o Sistema de Registro de Preços, a <strong>Dataprev</strong> pretende<br />

emitir um pedido inicial composto dos equipamentos e quantidades descritas acima,<br />

considerando a coluna “Aquisição inicial”.<br />

1.4.1 Entrega<br />

1.5 Os itens que compõem a Solução, que estão descritos no Anexo I - Especificação<br />

Técnica, deverão ser entregues, no local indicado pela <strong>Dataprev</strong>, que poderá ser em<br />

qualquer dos endereços abaixo, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias corridos, a<br />

contar da data de assinatura da respectiva Autorização de Fornecimento<br />

(AF) / Contrato.<br />

UF EN<strong>DE</strong>REÇO<br />

DF S.A.S., Quadra 01, Bloco E/F – Setor de Autarquia Sul, Brasília – CEP: 70070-010<br />

RJ Rua Cosme Velho, 6 – Cosme Velho. Rio de Janeiro – CEP: 22241-090<br />

SP Rua Dr. Manuel Vitorino, 343 – Brás, São Paulo – CEP: 03017-020<br />

1.6 Os volumes contendo os equipamentos para compor a solução deverão estar<br />

identificados externamente, com os dados constantes da Nota Fiscal, na qual deverá<br />

constar necessariamente o número de série de todos os equipamentos que estiverem<br />

sendo entregues.<br />

1.6.1 Instalação e Homologação dos Equipamentos<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

1.7 A <strong>Dataprev</strong> deverá definir, com o apoio da equipe técnica da CONTR<strong>ATA</strong>DA, de que<br />

forma o hardware e o software deverão ser instalados e configurados. A CONTR<strong>ATA</strong>DA e<br />

a <strong>Dataprev</strong>, de comum acordo, deverão fazer um planejamento das atividades de<br />

instalação antes de iniciar a instalação propriamente dita. Esta atividade deverá ser<br />

iniciada após a assinatura da AF e ser concluída, em, no máximo, 30 (trinta) dias corridos.<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 7 / 23


Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

A CONTR<strong>ATA</strong>DA deverá encaminhar para a <strong>Dataprev</strong> documentação do planejamento da<br />

instalação, em meio eletrônico. Esta documentação deverá ser validada pela <strong>Dataprev</strong><br />

antes do início efetivo da instalação. A <strong>Dataprev</strong> terá o prazo de até 03 (três) dias para<br />

aprovar esta documentação. O ambiente, como um todo, deverá estar em condições de<br />

entrar efetivamente em produção ao término da fase de instalação.<br />

1.8 A CONTR<strong>ATA</strong>DA deverá realizar a instalação física “assistida” de todo componente de<br />

hardware e software, incluindo sua interligação à rede de dados da <strong>Dataprev</strong>, que será<br />

acompanhada por analistas da <strong>Dataprev</strong>, no prazo máximo, de 30 (trinta) dias corridos<br />

contados a partir do dia seguinte ao da entrega dos equipamentos, respeitado o prazo<br />

estabelecido no subitem 2.1, após o qual a <strong>Dataprev</strong> emitirá o respectivo Termo de<br />

Instalação dos equipamentos.<br />

1.9 A CONTR<strong>ATA</strong>DA deverá providenciar a aplicação de todas as correções e upgrades de<br />

hardware e software liberados até a data da instalação, incluindo a atualização de<br />

firmware dos componentes de hardware que compõem a solução. A CONTR<strong>ATA</strong>DA<br />

deverá encaminhar documento, em meio eletrônico, que comprove a aplicação das<br />

atualizações. A instalação dos equipamentos não será considerada como concluída até<br />

que as atualizações sejam aplicadas e a documentação seja entregue pela<br />

CONTR<strong>ATA</strong>DA e validada pela <strong>Dataprev</strong>.<br />

1.10 Constatada a ocorrência de divergência na especificação técnica ou qualquer outro<br />

defeito de operação durante a instalação dos equipamentos, fica a CONTR<strong>ATA</strong>DA<br />

obrigada a providenciar a sua correção ou, a critério da <strong>Dataprev</strong>, a substituição do<br />

equipamento, em até 72 (setenta e duas) horas, contadas a partir da notificação da<br />

ocorrência por parte da <strong>Dataprev</strong>, sem prejuízo do prazo constante do subitem 3.2,<br />

sujeitando-se a CONTR<strong>ATA</strong>DA às penalidades previstas no Edital.<br />

1.11 Correrá por conta da CONTR<strong>ATA</strong>DA toda e qualquer despesa, independente da sua<br />

natureza, decorrente dos serviços de instalação aqui mencionados.<br />

1.12 Os serviços de instalação dos equipamentos não serão considerados concluídos até<br />

que toda documentação constante deste subitem seja entregue e aceita pela <strong>Dataprev</strong>.<br />

1.13 Concluída a instalação dos equipamentos entregues e não tendo sido verificado<br />

anormalidades e/ou sanados todos os problemas detectados, a contratada deverá<br />

comunicar formalmente a conclusão dos serviços de instalação.<br />

Em um prazo de até 15 dias corridos após o recebimento do comunicado da contratada<br />

informando da conclusão dos serviços de instalação, a <strong>Dataprev</strong> verificará a conformidade<br />

realizada com as condições constantes do Edital e seus Anexos, findo o qual não tendo<br />

sido verificado anormalidades e/ou sanados todos os problemas detectados deverá emitir<br />

o Termo de Homologação, iniciando-se a partir dessa data a contagem dos prazos de<br />

pagamento e garantia dos equipamentos fornecidos.<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 8 / 23


1.13.1 Repasse Tecnológico<br />

1.13.2 A CONTR<strong>ATA</strong>DA deverá prover repasse tecnológico de operação e configuração dos<br />

controladores, pontos de acesso (Tipo 1 e Tipo 2) e sistema de gerenciamento a ser<br />

realizado no Rio de Janeiro (dentro ou fora das dependências da <strong>Dataprev</strong>), relativo aos<br />

produtos adquiridos, dentro do prazo máximo de 75 (setenta e cinco) dias corridos após a<br />

assinatura da respectiva Autorização de Fornecimento / Contrato.<br />

1.13.3 Este repasse deverá ser efetuado para o controlador, cada tipo de ponto de acesso<br />

(Tipo 1 e Tipo 2) e sistema de gerenciamento, atendendo as seguintes características:<br />

1.13.4 Deverá conter duração mínima de 40 (quarenta) horas e atender a, pelo menos,<br />

2 (duas) turmas de 8 (oito) técnicos da <strong>Dataprev</strong>, abrangendo:<br />

Interface com o usuário;<br />

Arquitetura do equipamento/solução do fabricante;<br />

Características do sistema operacional;<br />

Configurações das interfaces;<br />

Operação do sistema de gerenciamento;<br />

Configurações das características descritas nos itens do Anexo I;<br />

Diagnóstico e resolução de problemas inerentes aos produtos cotados.<br />

1.13.5 O material de acompanhamento deverá ser detalhado, conter todos os assuntos<br />

abordados nos cursos e ser fornecido para cada um dos participantes, no início do<br />

repasse. O responsável pelo repasse tecnológico deverá falar a língua portuguesa<br />

com fluência.<br />

1.13.6 A parte prática do repasse tecnológico deverá ser executada com, no mínimo,<br />

02 (dois) controladores, 04 (quatro) pontos de acesso e sistema de gerenciamento,<br />

por turma.<br />

1.13.7 Para o repasse tecnológico deverão ser utilizados os equipamentos adquiridos<br />

no certame.<br />

1.13.8 Faturamento<br />

Após a emissão do Termo de Homologação descrito no item 3.<br />

1.13.9 Garantia<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

O prazo de garantia dos equipamentos será de, no mínimo, 36 (trinta e seis) meses,<br />

contados a partir da data de emissão do Termo de Homologação dos equipamentos,<br />

conforme descrito no subitem 3.3.<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 9 / 23


1.13.10 Assistência Técnica e Suporte<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

1.13.11 A CONTR<strong>ATA</strong>DA deverá informar quem será o responsável pela assistência<br />

técnica, no local de instalação do equipamento, durante o período de garantia e<br />

informar o endereço, telefone (0800), fax/e-mail e contato da Assistência Técnica<br />

responsável pelo atendimento em garantia, manifestando claramente o<br />

credenciamento da referida empresa.<br />

1.13.12 Este responsável deverá possuir qualificação profissional para o atendimento<br />

de assistência técnica e suporte.<br />

1.13.13 Durante todo o período de garantia contratual, os serviços de assistência<br />

técnica serão prestados por técnicos devidamente habilitados e credenciados pela<br />

empresa responsável pela assistência técnica, na modalidade “on site”, ou seja, no<br />

local onde o equipamento encontra-se instalado, nas cidades indicadas no item 8.4.<br />

1.13.14 Correrá por conta exclusiva da empresa responsável pela assistência técnica a<br />

responsabilidade pelo deslocamento dos técnicos às instalações da <strong>Dataprev</strong>, pela<br />

retirada e entrega do equipamento, assim como pelas despesas de transporte, frete e<br />

seguro correspondentes.<br />

1.13.15 A assistência técnica dos equipamentos na modalidade “on site” deverá ser<br />

efetuada nos seguintes endereços:<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 10 / 23


UF EN<strong>DE</strong>REÇO<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

DF S.A.S., Quadra 01, Bloco E/F – Setor de Autarquia Sul, Brasília – CEP: 70070-010<br />

RJ Rua Cosme Velho, 6 – Cosme Velho. Rio de Janeiro – CEP: 22241-090<br />

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Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

SP Rua Dr. Manuel Vitorino, 343 – Brás, São Paulo – CEP: 03017-020<br />

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1.13.16 A CONTR<strong>ATA</strong>DA deverá prover um serviço de suporte à distância para<br />

solucionar problemas relativos à configuração, operação e mau funcionamento de<br />

software;<br />

1.13.17 A CONTR<strong>ATA</strong>DA deverá possuir acesso direto, através de telefonema ou via<br />

correio eletrônico, ao Centro de Assistência Técnica do fabricante;<br />

1.13.18 A CONTR<strong>ATA</strong>DA deverá permitir que a <strong>Dataprev</strong> possua acesso direto para<br />

abertura e acompanhamento de chamados, através de telefonema ou via correio<br />

eletrônico, ao Centro de Assistência Técnica;<br />

1.13.19 A CONTR<strong>ATA</strong>DA deverá permitir à <strong>Dataprev</strong>, o acompanhamento do estado<br />

do caso através da Internet, sob demanda.<br />

1.13.20 O acesso ao Centro de Assistência Técnica deverá estar disponível durante<br />

24 horas por dia, 7 dias por semana, todos os dias do ano;<br />

1.13.21 A CONTR<strong>ATA</strong>DA deverá permitir o acesso da <strong>Dataprev</strong> ao seu website<br />

para obtenção das novas documentações técnicas e para realizar o download de<br />

novas versões de software / firmware envolvidas na solução.<br />

1.13.22 Abertura e Registro de Ocorrências<br />

As solicitações de serviços deverão ser registradas pela CONTR<strong>ATA</strong>DA, com controle dos<br />

mesmos pela <strong>Dataprev</strong>. A abertura dos chamados poderá ser efetuada por website ou por<br />

telefone (0800), contendo, no mínimo, os seguintes registros:<br />

- Data e hora da solicitação;<br />

- Descrição da ocorrência;<br />

- Número do registro / ocorrência;<br />

- Identificação do Solicitante / Atendente.<br />

1.13.23 Prazos para Solução das Ocorrências<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

1.13.24 As ocorrências deverão ser atendidas no prazo máximo de 12 (doze) horas corridas<br />

após a abertura do chamado técnico, sendo todos os atendimentos prestados na<br />

modalidade “on-site”, nos locais descritos no item 8.5.<br />

1.13.25 Caso o problema não seja solucionado em até 48 (quarenta e oito) horas, a<br />

CONTR<strong>ATA</strong>DA deverá providenciar, em até 48 (quarenta e oito) horas, a substituição<br />

do equipamento ou módulo defeituoso por um outro (back up) de configuração e<br />

especificação técnica, igual ou superior, em caráter provisório e temporário, pelo prazo<br />

máximo de até 30 (trinta) dias corridos, findos os quais a substituição passará a ser<br />

definitiva. Este prazo será contado a partir da data da substituição.<br />

1.13.26 Em caso de substituição definitiva, o equipamento ou módulos substituídos deverão<br />

ser novos e originais, recomendados pelo fabricante.<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 13 / 23


1.13.27 Será contabilizado como período de indisponibilidade, o prazo a contar entre a<br />

formalização do chamado de manutenção corretiva e a solução efetiva do problema,<br />

ou a entrada em operação do backup.<br />

1.13.28 Relatório de Visita<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

Ao término de todo atendimento, o técnico da CONTR<strong>ATA</strong>DA deverá preencher um<br />

Relatório de Visita, contendo data, hora de chamada, início e término do atendimento,<br />

identificação do equipamento / módulo defeituoso, as providências adotadas, peças<br />

substituídas e as observações pertinentes. O Relatório de Visita deverá ser assinado pelo<br />

técnico responsável e por um técnico da <strong>Dataprev</strong>.<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 14 / 23


1.13.29 Acesso ao Site dos Fabricantes<br />

Deverá ser garantido à <strong>Dataprev</strong>, o pleno acesso ao site do fabricante dos equipamentos<br />

objeto deste Termo de Referência, com direito a consultas a quaisquer bases de dados<br />

disponíveis para usuários, relativas aos produtos objeto deste Termo de Referência, e,<br />

também, a efetuar downloads de quaisquer atualizações de software ou documentação,<br />

para os produtos objeto deste Termo de Referência.<br />

1.13.30 Uso da Língua Portuguesa<br />

1.13.31 Em todas as atividades de manutenção ou suporte, deverá ser empregada a<br />

língua portuguesa falada e escrita do Brasil. Serão admitidas as seguintes exceções a<br />

esta exigência:<br />

1.13.32 O uso de termos técnicos em inglês, nas conversações ou<br />

correspondências;<br />

1.13.33 O acesso a sites com conteúdo na língua inglesa, para consulta a bases<br />

de conhecimento ou download de componentes de software;<br />

1.13.34 Não será aceito que a abertura e o acompanhamento de chamados<br />

tenham que ser feitos em outra língua que não a portuguesa. O atendimento<br />

a todos os chamados deverá ser feito na língua portuguesa.<br />

1.13.35 Sigilo e Inviolabilidade<br />

A CONTR<strong>ATA</strong>DA deverá garantir o sigilo e a inviolabilidade das informações a que<br />

eventualmente possa ter acesso, durante os procedimentos de assistência técnica.<br />

1.13.36 Conexão / Instalação de outros Produtos<br />

A <strong>Dataprev</strong> se compromete a somente conectar ou instalar produtos que atendam a todas<br />

as exigências de compatibilidade (homologação) dos fabricantes dos equipamentos<br />

fornecidos, e cuja conexão ou instalação não causem danos materiais aos equipamentos,<br />

ou prejudiquem o funcionamento dos mesmos.<br />

1.13.37 Penalidades<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

1.13.38 Pelo descumprimento dos prazos relacionados à entrega dos equipamentos,<br />

será aplicada multa à razão de 2% (dois por cento) do valor total do contrato, por dia<br />

de atraso, limitado ao teto de 10% (dez por cento).<br />

1.13.39 Pelo descumprimento dos prazos relacionados à assistência técnica em<br />

garantia, será aplicada multa à razão de 2% (dois por cento) do valor total caucionado<br />

em garantia do cumprimento das obrigações contratuais, por hora de atraso, limitado<br />

ao teto de 10% (dez por cento).<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 15 / 23


1.13.40 Gestão Contratual<br />

Gestão Técnica-Operacional: Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

Responsável pelo Atesto e acompanhamento da execução do serviço.<br />

Gestão Executiva: Coordenação Geral de Análise e Classificação de Demandas – CGAD<br />

Responsável pelo Acompanhamento do Contrato.<br />

1.13.41 Anexos I e II:<br />

Anexo I: Especificação Técnica<br />

Anexo II: Glossário<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 16 / 23


Título:<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

ANEXO I - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Data: 25/05/2009<br />

Aquisição de Solução para Acesso à Rede Multisserviços da<br />

Previdência Social através de tecnologia Wi-Fi<br />

A solução para redes sem fio a ser adquirida deve ser composta pelos seguintes elementos:<br />

Pontos de Acesso: equipamento que permite o acesso de usuários com placas de redes<br />

sem fio à infraestrutura de WLAN instalada, respeitando critérios de desempenho e<br />

segurança;<br />

Controlador de WLAN: centraliza a manutenção, configuração e otimização dos pontos de<br />

acesso gerenciados, otimizando o desempenho e a cobertura da rádio frequência (RF);<br />

Sistema de Gerência: permite a monitoração e a administração de toda a solução de redes<br />

sem fio, gerando relatórios, alarmes e modelos de configuração.<br />

Em função das necessidades diferenciadas para redes WLAN nos diversos pontos de presença<br />

da Previdência Social, os pontos de acesso foram divididos em dois tipos.<br />

1. Pontos de Acesso para rede sem fio Tipo 1:<br />

Necessita-se que o modelo para esses pontos de acesso atenda, no mínimo, às seguintes<br />

características:<br />

1.1. Deve atender aos padrões IEEE 802.11a, 802.11b e 802.11g;<br />

1.2. Deve possuir certificação da Wi-Fi Alliance para 802.11a/b/g;<br />

1.3. Deve ser homologado pela ANATEL;<br />

1.4. Deve ser capaz de operar simultaneamente nos padrões 802.11a e 802.11b/g através de<br />

rádios independentes (Dual Radio AP);<br />

1.5. Deve possuir, no mínimo, duas antenas independentes e integradas, uma compatível com<br />

o padrão IEEE 802.11a e a outra compatível com os padrões IEEE 802.11b/g;<br />

1.6. O ganho das antenas deverá ser de, no mínimo, 3.1 dBi para antenas de 5 GHz e 3 dBi<br />

para antenas de 2.4 GHz;<br />

1.7. Deve possuir potência de transmissão máxima não inferior a: 17 dBm (802.11a), 20 dBm<br />

(802.11b) e 17 dBm (802.11g);<br />

1.8. Implementar as seguintes taxas de transmissão e com fallback automático:<br />

a) IEEE 802.11a: 54; 48; 36; 24; 18; 12; 9 e 6 Mbps;<br />

b) IEEE 802.11b: 11; 5,5; 2 e 1 Mbps;<br />

c) IEEE 802.11g: 54; 48; 36; 24; 18; 12; 9 e 6 Mbps.<br />

1.9. Deve possuir, no mínimo, uma interface Fast Ethernet 10/100, autosensing, com conector<br />

RJ-45, para conexão à rede local fixa;<br />

1.10. Possuir capacidade de selecionar automaticamente o canal de transmissão, sem<br />

necessidade de reinicialização do AP;<br />

1.11. Permitir o ajuste dinâmico de nível de potência de modo a otimizar o tamanho da célula<br />

de RF, sem a necessidade de reinicialização do AP;<br />

1.12. Deve fazer a atualização automática de firmware ao ser conectado no Controlador<br />

WLAN especificado neste documento;<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 17 / 23


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1.13. Possuir LED que indique no mínimo as seguintes condições:<br />

a) Estado de operação;<br />

b) Atividade da interface Ethernet;<br />

c) Atividade do rádio.<br />

1.14. Deve possuir, pelo menos, uma porta de console para gerenciamento via linha de<br />

comando (CLI – comand line interface) com conector RJ-45, conector padrão RS-232,<br />

Serial over Ethernet ou USB;<br />

1.15. Deve implementar funcionamento em modo gerenciado por controlador, para<br />

configuração de seus parâmetros wireless, gerenciamento das políticas de segurança,<br />

QoS e monitorização de RF (rádio frequência);<br />

1.16. Implementar padrão Wireless Multi-media QoS (WMM) da Wi-Fi Alliance para<br />

priorização de tráfego, suportando aplicações em tempo real, tais como, VoIP, vídeo,<br />

dentre outras;<br />

1.17. Deve implementar cliente DHCP, para configuração automática de rede;<br />

1.18. Deve ser fornecido acompanhado de kit de instalação que permita fixação do<br />

equipamento em teto e parede;<br />

1.19. Deve possuir suporte a controladores WLAN redundantes, no caso de falha do<br />

controlador WLAN primário, os Pontos de Acesso relacionados deverão se associar<br />

automaticamente a um controlador secundário;<br />

1.20. Deve suportar, pelo menos, 16 (dezesseis) SSIDs;<br />

1.21. Deve permitir habilitar e desabilitar a divulgação do SSID;<br />

1.22. Deve implementar o protocolo IEEE 802.1X, com pelo menos os seguintes métodos<br />

EAP:<br />

a) EAP-Transport Layer Security (EAP-TLS);<br />

b) EAP-TTLS/MSCHAPv2;<br />

c) PEAPv0/EAP-MSCHAPv2;<br />

d) PEAPv1/EAP-GTC;<br />

e) EAP Subscriber Identity Module (EAP-SIM).<br />

1.23. Deve suportar a autenticação com geração dinâmica de chaves criptográficas por<br />

sessão e por usuário;<br />

1.24. Deve implementar WEP (Wired Equivalent Privacy), chaves estáticas e dinâmicas<br />

(40 bits e 128 bits);<br />

1.25. Deve implementar WPA com algoritmo de criptografia TKIP;<br />

1.26. Deve implementar WPA-2 (Wi-Fi Protected Access) com algoritmo de criptografia AES<br />

assistida em hardware;<br />

1.27. Deve implementar o padrão IEEE 802.11i;<br />

1.28. Deverá ser fornecido acompanhado de dispositivo para prover alimentação ao ponto de<br />

acesso utilizando o padrão IEEE 802.3af;<br />

1.29. Deverá ser fornecido acompanhado de uma fonte de alimentação externa do mesmo<br />

fabricante;<br />

1.30. Deve ser fornecido acompanhado de todos os acessórios necessários para<br />

operacionalização do equipamento, tais como: softwares, cabos de console, cabos de<br />

energia elétrica, documentação técnica e manual que contenham informações<br />

suficientes para possibilitar a instalação, configuração e operacionalização do<br />

equipamento;<br />

1.31. Deve ser capaz de realizar o switching local do tráfego gerado entre os clientes a ele<br />

associados, sem a necessidade de conectividade com o controlador para o tráfego dos<br />

clientes de cada ponto de acesso. Caso haja falha de comunicação com o controlador,<br />

os clientes associados devem continuar tendo acesso à rede, sem a necessidade de<br />

reautenticação;<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 18 / 23


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1.32. Possuir sistema anti-furto tipo Kensington Security Lock ou similar.<br />

2. Pontos de Acesso para rede sem fio Tipo 2:<br />

Necessita-se que o modelo para esses pontos de acesso atenda, no mínimo, as seguintes<br />

características:<br />

2.1. Deve atender aos padrões IEEE 802.11a, 802.11b e 802.11g e 802.11n draft 2.0 ou<br />

superior;<br />

2.2. Deve possuir certificação da Wi-Fi Alliance para 802.11a/b/g e 802.11n draft 2.0 ou<br />

superior;<br />

2.3. Deve ser homologado pela ANATEL;<br />

2.4. Deve ser capaz de operar simultaneamente nos padrões 802.11a/n e 802.11b/g/n, através<br />

de rádios independentes (Dual Radio AP);<br />

2.5. Deve possuir, no mínimo, 03 (três) antenas integradas para frequência de 2,4 GHz e no<br />

mínimo 03 (três) antenas integradas para frequência de 5 GHz. No caso das antenas<br />

transmitirem, simultaneamente, nas frequências de 2,4 GHz e de 5 GHz, deve possuir,<br />

no mínimo, 03 (três) antenas;<br />

2.6. O ganho das antenas deverá ser de, no mínimo, 3 dBi para antenas de 5 GHz e 3 dBi<br />

para antenas de 2,4 GHz;<br />

2.7. Deve possuir potência de transmissão máxima não inferior a: 17 dBm (802.11a), 18 dBm<br />

(802.11b), 17 dBm (802.11g) e 17 dBm (802.11n draft 2.0);<br />

2.8. Implementar as seguintes taxas de transmissão e com fallback automático:<br />

a) IEEE 802.11a: 54; 48; 36; 24; 18; 12; 9 e 6 Mbps;<br />

b) IEEE 802.11b: 11; 5,5; 2 e 1 Mbps;<br />

c) IEEE 802.11g: 54; 48; 36; 24; 18; 12; 9 e 6 Mbps;<br />

d) IEEE 802.11n draft 2.0: MSC0- MSC15 (6,5 Mbps - 300 Mbps).<br />

2.9. Deve possuir, no mínimo, uma interface de uplink, autosensing, conforme o padrão IEEE<br />

802.3ab, 10/100/1000BASE-T;<br />

2.10. Possuir capacidade de selecionar automaticamente o canal de transmissão, sem<br />

necessidade de reinicialização do AP;<br />

2.11. Permitir o ajuste dinâmico de nível de potência de modo a otimizar o tamanho da célula<br />

de RF, sem a necessidade de reinicialização do AP;<br />

2.12. Deve fazer a atualização automática de firmware ao ser conectado no Controlador<br />

WLAN especificado neste documento;<br />

2.13. Possuir LED que indique, no mínimo, as seguintes condições:<br />

a) Estado de operação;<br />

b) Atividade da interface Ethernet;<br />

c) Atividade do rádio.<br />

2.14. Deve possuir, pelo menos, uma porta de console para gerenciamento via linha de<br />

comando (CLI – comand line interface) com conector RJ-45, conector padrão RS-232,<br />

Serial over Ethernet ou USB;<br />

2.15. Deve implementar funcionamento em modo gerenciado por controlador, para<br />

configuração de seus parâmetros wireless, gerenciamento das políticas de segurança,<br />

QoS e monitorização de RF (Rádio Frequência);<br />

2.16. Implementar padrão Wireless Multi-media QoS (WMM) da Wi-Fi Alliance para<br />

priorização de tráfego, suportando aplicações em tempo real, tais como, VoIP, vídeo,<br />

dentre outras;<br />

2.17. Deve implementar cliente DHCP, para configuração automática de rede;<br />

2.18. Deve ser fornecido acompanhado de kit de instalação que permita fixação do<br />

equipamento em teto e parede;<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 19 / 23


Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

2.19. Deve possuir suporte a controladores WLAN redundantes, no caso de falha do<br />

controlador WLAN primário, os Pontos de Acesso relacionados deverão se associar<br />

automaticamente a um controlador secundário;<br />

2.20. Deve suportar, pelo menos, 16 (dezesseis) SSIDs;<br />

2.21. Deve permitir habilitar e desabilitar a divulgação do SSID;<br />

2.22. Deve implementar o protocolo IEEE 802.1X, com pelo menos os seguintes métodos<br />

EAP:<br />

a) EAP-Transport Layer Security (EAP-TLS);<br />

b) EAP-TTLS/MSCHAPv2;<br />

c) PEAPv0/EAP-MSCHAPv2;<br />

d) PEAPv1/EAP-GTC;<br />

e) EAP Subscriber Identity Module (EAP-SIM).<br />

2.23. Deve suportar a autenticação com geração dinâmica de chaves criptográficas por<br />

sessão e por usuário;<br />

2.24. Deve implementar WEP (Wired Equivalent Privacy), chaves estáticas e dinâmicas<br />

(40 bits e 128 bits);<br />

2.25. Dever suportar WPA com algoritmo de criptografia TKIP;<br />

2.26. Deve implementar WPA-2 (Wi-Fi Protected Access) com algoritmo de criptografia AES<br />

assistida em hardware;<br />

2.27. Deve implementar o padrão IEEE 802.11i;<br />

2.28. Deverá ser fornecido acompanhado de dispositivo para prover alimentação ao ponto de<br />

acesso utilizando o padrão IEEE 802.3af;<br />

2.29. Deverá ser fornecido acompanhado de uma fonte de alimentação externa do mesmo<br />

fabricante;<br />

2.30. Deve ser fornecido acompanhado de todos os acessórios necessários para<br />

operacionalização do equipamento, tais como: softwares, cabos de console, cabos de<br />

energia elétrica, documentação técnica e manual que contenham informações<br />

suficientes para possibilitar a instalação, configuração e operacionalização do<br />

equipamento;<br />

2.31. Deve ser capaz de realizar o switching local do tráfego gerado entre os clientes a ele<br />

associados, sem a necessidade de conectividade com o controlador para o tráfego dos<br />

clientes de cada ponto de acesso. Caso haja falha de comunicação com o controlador,<br />

os clientes associados devem continuar tendo acesso à rede, sem a necessidade de<br />

reautenticação;<br />

2.32. Possuir sistema anti-furto tipo Kensington Security Lock ou similar.<br />

3. Controlador de WLAN:<br />

Necessita-se que o modelo adquirido para os controladores de WLAN atenda, no mínimo, às<br />

seguintes características:<br />

3.1. Deve ser capaz de controlar Pontos de Acesso nos padrões 802.11, 802.11a/b/g e<br />

802.11n (draft 2.0) simultaneamente;<br />

3.2. Deve atender aos padrões IEEE 802.11d e 802.11h;<br />

3.3. Deve possuir fontes de alimentação redundantes instaladas para operar com tensões de<br />

100 a 220Volts AC e 60Hz de frequência, garantindo a operação do sistema em caso de<br />

falha de uma das fontes. Neste caso, a substituição da fonte defeituosa deve ser feita<br />

com o equipamento em operação, ou seja, sem que seja necessária qualquer parada no<br />

equipamento para substituição de qualquer uma das fontes;<br />

3.4. O fabricante deverá fornecer as tomadas elétricas fêmeas compatíveis com o<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 20 / 23


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Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

equipamento ofertado, necessárias para a alimentação elétrica dos mesmos;<br />

3.5. Caso o controlador fornecido comporte mais do que duas fontes de alimentação, o mesmo<br />

deve ser fornecido configurado com o máximo de fontes instaladas;<br />

3.6. O controlador WLAN deve permitir uma topologia redundante N+1, permitindo<br />

escalabilidade e alta disponibilidade. No caso de falha do Controlador WLAN, os Pontos<br />

de Acesso relacionados deverão se associar a um controlador WLAN alternativo de<br />

forma automática. O controlador redundante poderá estar em uma rede IP diferente;<br />

3.7. Deve ser fornecido com todas as licenças necessárias para controlar, no<br />

mínimo, 100 (cem) pontos de acesso simultaneamente;<br />

3.8. Deve possuir, no mínimo, 4 (quatro) portas padrão 1000BaseX permitindo a instalação<br />

direta de no mínimo as seguintes interfaces em conector SFP:<br />

a) 1000BaseSX;<br />

b) 1000BaseLX;<br />

c) 1000BaseZX;<br />

d) 1000BaseT.<br />

3.9. Deve ser fornecido e configurado com, no mínimo, quatro interfaces padrão 1000BaseT<br />

com conector RJ45;<br />

3.10. Deve possuir capacidade instalada para controlar pontos de acesso “indoor” e “outdoor”,<br />

simultaneamente, sem que seja necessária qualquer licença adicional às fornecidas,<br />

permitindo ainda criação de redes mesh;<br />

3.11. Deve implementar o padrão 802.11i com certificação WPA e WPA2;<br />

3.12. Deve implementar WEP (Wired Equivalent Privacy), chaves estáticas e dinâmicas<br />

(40 bits e 128 bits);<br />

3.13. Dever suportar WPA com algoritmo de criptografia TKIP;<br />

3.14. Deve implementar WPA-2 (Wi-Fi Protected Access) com algoritmo de criptografia AES);<br />

3.15. Deve implementar autenticação IEEE 802.1X utilizando base de usuários interno ou<br />

através de servidor Radius externo;<br />

3.16. Deve implementar o protocolo IEEE 802.1X, com pelo menos os seguintes métodos<br />

EAP:<br />

a) EAP-Transport Layer Security (EAP-TLS);<br />

b) EAP-TTLS/MSCHAPv2;<br />

c) PEAPv0/EAP-MSCHAPv2;<br />

d) PEAPv1/EAP-GTC;<br />

e) EAP Subscriber Identity Module (EAP-SIM).<br />

3.17. Possibilitar roaming com integridade de sessão, dando suporte à aplicações em tempo<br />

real, tais como, VoIP, VoWLAN, videoconferência, dentre outras;<br />

3.18. Deve implementar roaming rápido para os usuários autenticados por 802.1X (Fast<br />

Secure Roaming). O roaming de um cliente autenticado entre dois Pontos de Acesso<br />

deve ser inferior à 150ms (milisegundos);<br />

3.19. Deve ser fornecido com recursos instalados para implementar mecanismo de<br />

autenticação através de portal Web para usuários visitantes;<br />

3.20. Deve permitir a criação de um usuário especial para gerenciamento de usuários<br />

visitantes temporários;<br />

3.21. Deve ser fornecido com recursos instalados para implementar listas de controle de<br />

acesso (ACL) com suporte a contadores (ACL Counters), ou seja, para um determinado<br />

pacote deve ser possível verificar qual entrada da lista de controle de acesso foi<br />

utilizada;<br />

3.22. Deve ser fornecido com recursos instalados para implementar o bloqueio da<br />

comunicação entre usuários em um mesmo SSID. Permitindo o isolamento dos<br />

usuários;<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 21 / 23


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Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

3.23. Deve ser fornecido com recursos instalados para implementar mecanismo para<br />

detecção de Pontos de Acesso invasor (Rogue AP);<br />

3.24. Deve ser fornecido com recursos instalados para implementar mecanismo para<br />

detecção de clientes invasores (Rogue clients detection);<br />

3.25. Deve ser fornecido com recursos instalados para implementar mecanismo para<br />

detecção de Redes Ad-Hoc;<br />

3.26. Deve permitir implementar mecanismo para localização de Pontos de Acesso invasores<br />

(Rogue AP);<br />

3.27. Deve permitir mecanismo para localização de clientes invasores (Rogue clients);<br />

3.28. Deve permitir implementar mecanismo para localização de Redes Ad-Hoc;<br />

3.29. Deve possuir recursos para implementar mecanismo para contenção de Pontos de<br />

Acesso invasores (Rogue AP);<br />

3.30. Deve ser fornecido com recursos instalados para implementar suporte a assinaturas de<br />

ataques de RF e prevenção de intrusão para ajudar ao administrador a customizar<br />

arquivos de assinatura de ataques para rapidamente detectar ataques de RF mais<br />

comuns tais como: Denial of Service (DoS), Netstumbler e FakeAP;<br />

3.31. Deve possuir recursos para implementar uma interface de gerenciamento para todas as<br />

funcionalidades que existem localmente no controlador WLAN, sendo que deve permitir<br />

suporte a Secure Shell (SSH) Protocol, Secure HTTP (HTTPS) via web browser, Porta<br />

Console e SNMP;<br />

3.32. Deve possuir recursos para implementar ajuste dinâmico de canais 802.11 para otimizar<br />

a cobertura de rede e mudar as condições RF baseado em performance;<br />

3.33. Deve possuir recursos instalados para implementar detecção de interferência e reajuste<br />

dos parâmetros de RF evitando problemas de cobertura e performance;<br />

3.34. Deve possuir recursos instalados para implementar balanceamento de carga de<br />

usuários de modo automático através de múltiplos pontos de acesso para otimizar a<br />

performance durante elevada utilização da rede;<br />

3.35. Deve possuir recursos instalados para implementar mecanismos automáticos de<br />

gerenciamento de recursos de rádio, detectando áreas sem cobertura,<br />

indisponibilidades de pontos de acesso, e executando auto-configuração, auto-correção<br />

e auto-otimização;<br />

3.36. Deve possuir recursos instalados para implementar mecanismo que ajusta<br />

dinamicamente a saída de potência dos Pontos de Acesso individualmente para<br />

acomodar as condições de alterações da rede, garantindo a performance e<br />

escalabilidade;<br />

3.37. Deve possuir recursos instalados para implementar mecanismo que no evento de falha<br />

de um ponto de acesso, o controlador ajuste automaticamente potencia dos pontos de<br />

acesso adjacentes para dar cobertura de área onde o ponto de acesso que falhou<br />

estava provendo o sinal;<br />

3.38. Deve possuir funcionalidade que permita a configuração de contingência dos pontos de<br />

acesso, ou seja, no caso de falha de um controlador os pontos de acesso configurados<br />

serão conectados ao controlador de contingência;<br />

3.39. Deve ser capaz de realizar o switching local do tráfego gerado entre os clientes a ele<br />

associados, sem a necessidade de conectividade com o controlador para o tráfego dos<br />

clientes de cada ponto de acesso. Caso haja falha de comunicação com o controlador,<br />

os clientes associados devem continuar tendo acesso à rede, sem a necessidade de<br />

reautenticação.<br />

3.40. Caso o controlador ofertado possua licenças diferenciadas para uso de ponto de acesso<br />

local e ponto de acesso remoto o mesmo deverá ser fornecido com 100 (cem) licenças<br />

para operação local e 100 (cem) para operação remota;<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 22 / 23


3.41. Permitir que seja instalado em um rack de 19 polegadas, incluindo todos os acessórios<br />

necessários;<br />

3.42. Possuir LED que indique, no mínimo, as seguintes condições:<br />

a) Estado de operação;<br />

b) Atividade das portas.<br />

3.43. Permitir que os eventos sejam gravados remotamente utilizando syslog;<br />

3.44. Permitir armazenamento de sua configuração em memória não volátil, podendo, numa<br />

queda e posterior restabelecimento da alimentação, voltar à operação normalmente na<br />

mesma configuração anterior à queda de alimentação;<br />

3.45. Implementar os padrões abertos de gerência de rede SNMPv2c e SNMPv3, incluindo a<br />

geração de traps;<br />

3.46. Possui suporte a MIB II, conforme RFC 1213;<br />

3.47. Possibilitar a obtenção da configuração lógica e física do equipamento através do<br />

protocolo SNMP;<br />

3.48. Possibilitar a obtenção via SNMP de, no mínimo, informações de capacidade e<br />

desempenho da CPU, memória e portas;<br />

3.49. Suportar, no mínimo, 128 VLANs;<br />

3.50. Suportar, no mínimo, 5.000 usuários simultâneos;<br />

3.51. Implementar padrão Wireless Multi-media QoS (WMM) da Wi-Fi Alliance para<br />

priorização de tráfego, suportando aplicações em tempo real, tais como, VoIP, vídeo,<br />

dentre outras;<br />

3.52. Deve ser acompanhado de todos os acessórios necessários para a operacionalização<br />

do equipamento, tais como: softwares, cabos de console, cabos de energia elétrica,<br />

documentação técnica e, manuais que contenham informações suficientes para<br />

possibilitar a instalação, configuração e operacionalização do equipamento.<br />

4. Sistema de Gerenciamento para redes sem fio<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

Necessita-se que esse sistema de gerenciamento atenda, no mínimo, às seguintes<br />

características:<br />

4.1. Deve ser fornecido com todas as licenças necessárias para suportar, no mínimo,<br />

500 (quinhentos) pontos de acesso (AP) e 05 (cinco) controladores;<br />

4.2. Deve possuir ferramentas integradas e gráficas para prever os requerimentos de RF para<br />

projeto da rede sem fio (Wireless LAN), incluindo qual o melhor local para os pontos de<br />

acesso na planta do prédio/andar, configuração, estimar performance e cobertura;<br />

4.3. Capacidade de configuração gráfica completa do controlador WLAN e respectivos pontos<br />

de acesso;<br />

4.4. Deve permitir ao administrador importar a planta dos andares e assinalar as<br />

características de RF dos Pontos de Acesso aumentando a precisão do projeto;<br />

4.5. Deve possuir recursos para permitir ao administrador visualizar o layout da rede sem fio e<br />

monitorar o desempenho da mesma - incluindo mapa detalhado (heat map) que exibe a<br />

cobertura de RF sobre os mapas com layout real dos andares;<br />

4.6. Deve possibilitar a visualização rápida de eventuais falhas de cobertura de RF, alarmes e<br />

estatísticas de utilização para fácil e rápido monitoramento e troubleshooting;<br />

4.7. Deve possuir mecanismos para consolidar informações de rede, tais como: níveis de<br />

ruído, relação sinal ruído, interferência, potencia de sinal, topologia de rede, permitindo<br />

ao administrador isolar e resolver problemas nos vários níveis da rede;<br />

4.8. Deve permitir a atualização do software dos Pontos de Acesso de modo centralizado via<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 23 / 23


Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

interface browser - Web based;<br />

4.9. Deve permitir a inclusão manual e automática dos dispositivos individuais da infraestrutura<br />

da rede sem fio, na ferramenta de gerência;<br />

4.10. Capacidade de gerenciamento hierárquico com possibilidade de definição de grupos de<br />

equipamentos e alteração das características de configuração do grupo sem a<br />

necessidade de configuração individual de cada equipamento;<br />

4.11. Visualização de alertas da rede em tempo real;<br />

4.12. Possuir capacidade de listagem on-line da relação sinal-ruído de cada usuário, sua<br />

localização (tracking), endereço IP, endereço MAC, nível de potência de recepção e<br />

dados de associação e de autenticação 802.1X;<br />

4.13. Capacidade de configuração gráfica completa do controlador WLAN e respectivos<br />

Pontos de Acesso;<br />

4.14. Capacidade de geração de relatórios dos seguintes tipos: listagem de clientes wireless,<br />

listagem de Pontos de Acesso, informações de configuração dos controladores WLAN,<br />

utilização da rede, detalhes dos pontos de acesso não autorizados (rogues) detectados,<br />

histórico da configuração de gerenciamento de RF e utilização de radiofrequência;<br />

4.15. Deverá prover mecanismos que permita o rastreamento e localização de qualquer<br />

cliente wireless;<br />

4.16. Deverá possuir prover mecanismos de troubleshooting para depuração de eventos e<br />

gerenciamento em primeiro nível;<br />

4.17. Deve possuir suporte para gerenciamento de falhas e desempenho via Simple Network<br />

Management Protocol (SNMP) versão 3 (além do SNMP versão 2c e 1) para<br />

gerenciamento seguro entre a plataforma de gerenciamento e os controladores;<br />

4.18. O Sistema de Gerência deve ser acessado através de qualquer browser via HTTP ou<br />

Secure HTTP (HTTPS), permitindo o acesso à plataforma de gerência a qualquer<br />

momento de qualquer local;<br />

4.19. Deve possuir recursos para implementar a detecção, localização e contenção de pontos<br />

de acesso invasores (Rogue APs) e de redes Ad-Hoc;<br />

4.20. Deve possuir recursos para implementar assinaturas de ataques de RF e prevenção de<br />

intrusão para ajudar ao administrador a customizar arquivos de assinatura de ataques<br />

para rapidamente detectar ataques de RF mais comuns tais como: Denial of Service<br />

(DoS), Netstumbler e FakeAP;<br />

4.21. Deve possuir recursos para geração de alarmes se um ataque for gerado;<br />

4.22. Deve possuir relatórios contendo ameaças de segurança recorrentes antes que estes<br />

causem danos à infraestrutura de rede sem fio (Wireless LAN);<br />

4.23. Deve suportar a criação e aplicação de políticas que permitam ao administrador<br />

gerir/criar: VLAN, RF, qualidade de serviço (QoS) e política de segurança, SSIDs<br />

múltiplos e únicos com parâmetros individuais de segurança;<br />

4.24. Deve permitir a integração com equipamentos de análise de espectro;<br />

4.25. Deve permitir a criação de domínios de gerência virtuais, ou seja, permitir a criação de<br />

perfis de administração que possibilite limitar da administração à seguimentos da rede<br />

sem fio;<br />

4.26. Deve permitir a criação de modelos (templates) de configuração, permitindo<br />

agendamento de horário para aplicação do mesmo.<br />

RQ <strong>DE</strong>RE 021/2009 – TR Aquisição Solução Acesso Rede Multiss. Prev.Social tecnologia Wi-Fi 24 / 23


Título:<br />

ANEXO II – GLOSSÁRIO Data: 25/05/2009<br />

Aquisição de Solução para Acesso à Rede Multisserviços da<br />

Previdência Social através de tecnologia Wi-Fi<br />

AAA (Autenticação, Autorização e Accounting) – autenticação é o processo de identificar um<br />

usuário através de nome e senha. Autorização é o processo de garantir ou negar acesso a<br />

recursos da rede, e accounting é o registro da atividade do usuário, como o tempo de uso dos<br />

recursos da rede, quantidade de dados transferidos e os serviços acessados.<br />

Ad-hoc – conexão estabelecida entre dois dispositivos sem fio, diretamente. Não requer o uso de<br />

ponto de acesso.<br />

AES (Advanced Encryption Standard) – padrão de criptografia definido pelo National Institute of<br />

Standards and Tecnology do governo americano desenvolvido pelos belgas Rijmen e Daemen.<br />

Usa chaves de 128, 192 e 256 bits.<br />

Auto-sensing – termo leigo usado para designar a auto-negociação entre duas interfaces e<br />

determinar a melhor característica de comunicação entre elas.<br />

CLI (Command Line Interface) – interface de comunicação com um computador em que os<br />

comandos são digitados como linha de texto e as respostas também são recebidas como texto.<br />

CSMA/CA (Carrier Sense Multiple Access Collision Avoidance) – método de acesso a um meio<br />

compartilhado que evita a transmissão de uma estação se ele estiver ocupado.<br />

dBi – unidade de medida de ganho de antena que representa o quanto uma antena é mais<br />

diretiva do que a antena isotrópica, sendo esta, uma antena ideal que irradia potência igualmente<br />

em todas as direções.<br />

DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) – é o protocolo que provê um meio para alocar<br />

endereços IP dinamicamente.<br />

Dipolo – tipo de antena de ganho 2,2 dBi formada por dois elementos irradiantes.<br />

DoS (Denial of Service) – ataque de hacker que consiste em fazer com que o seu computador ou<br />

servidor Web pare de responder ou até mesmo trave por um excesso de processos solicitados, o<br />

que resulta numa negação de serviço.<br />

DSSS (Direct Sequence Spread Spectrum) – técnica de modulação definida para o padrão<br />

IEEE 802.11b em que espalha o sinal continuamente sobre uma faixa de frequência.<br />

EAP (Extensible Authentication Protocol) – característica opcional de segurança do IEEE 802.11x,<br />

ideal para organizações com uma grande base de usuários que acessa um servidor Radius.<br />

EAP-MD5 (EAP-Message Digest 5) – veja a RFC 3748.<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

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EAP-FAST (EAP-Flexible Authentication via Secure Tunneling) – é um mecanismo de<br />

autenticação proposto pela Cisco para corrigir falha do método LEAP.<br />

EAP-TLS (EAP-Transport Layer Security) – veja a RFC 2716.<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

Fallback (fallforward) – capacidade do modem de reduzir a velocidade de transmissão (fallback)<br />

quando a qualidade da linha decai e de aumentar (fallforward) quando a qualidade da linha<br />

melhora.<br />

Ganho de antena – é a medida da capacidade de uma antena dirigir a sua irradiação para uma<br />

determinada região. É a relação entre a potência irradiada na direção de máximo do diagrama de<br />

irradiação de uma antena e a potência irradiada por uma antena isotrópica numa direção<br />

qualquer, desde que ambas irradiem a mesma potência total.<br />

GHz – unidade de medida de frequência que representa um bilhão de ciclos por segundo.<br />

HTTP (Hyper Text Transfer Protocol) – protocolo usado na Internet que define como as<br />

mensagens são formatadas e transmitidas e quais as ações que devem ser tomadas em resposta<br />

a vários comandos.<br />

HTTPS (Hyper Text Transfer Protocol Secure) – é uma implementação segura do protocolo HTTP,<br />

que permite a transmissão de dados cifrados.<br />

IEEE 802.1Q – padrão do IEEE que define a arquitetura, serviços, protocolos e algoritmos para<br />

redes locais virtuais (VLAN).<br />

IEEE 802.11n – padrão do IEEE para rede local sem fio, draft 2.0, que opera na banda de 2,4 e<br />

5 GHz com uma taxa máxima de 100 a 500 Mbps. Usa modulação MIMO-OFDM.<br />

IEEE 802.1p – padrão do IEEE que providencia mecanismos de classes de serviços na camada<br />

MAC.<br />

IEEE-802.1x – padrão do IEEE que define as mudanças necessárias para prover controle de<br />

acesso de rede baseado em porta.<br />

IEEE 802.11 – padrão do IEEE para rede local sem fio que especifica o controle de acesso ao<br />

meio e a camada física para operar na banda de 2,4 GHz com taxas de 1 e 2 Mbps.<br />

IEEE 802.11a – padrão do IEEE para rede local sem fio que opera na banda de 5 GHz com uma<br />

taxa máxima de 54 Mbps. Usa modulação OFDM.<br />

IEEE 802.11b – padrão do IEEE para rede local sem fio que especifica controle de acesso ao<br />

meio e a camada física para operar na banda de 2,4 GHz com taxas de 1, 2, 5.5 e 11 Mbps.<br />

IEEE 802.11e – padrão do IEEE que define uma camada MAC para suportar aplicações com<br />

QoS, incluindo transporte de voz, áudio e vídeo sobre redes locais sem fio.<br />

IEEE 802.11g – padrão do IEEE para rede local sem fio que opera na banda de 2,4 GHz<br />

com uma taxa máxima de 54 Mbps.<br />

IEEE 802.11h – padrão do IEEE para rede local sem fio que resolve problemas de interferência<br />

com outros equipamentos que trabalham na frequência de 5 GHz.<br />

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IEEE 802.11i – padrão do IEEE que define o mecanismo de segurança conhecido como WPA2,<br />

sucessor do WPA. Usa o padrão de criptografia AES.<br />

IEEE 802.3af – padrão do IEEE que descreve o mecanismo de Power over Ethernet (PoE), que<br />

provê energia e dados sobre o cabeamento Ethernet.<br />

IGMP (Internet Group Management Protocol) – protocolo de comunicação para gerência grupos<br />

multicast.<br />

IP (Internet Protocol) – protocolo de comunicação utilizado na Internet e que se encontra em<br />

franca difusão para uso em redes corporativas.<br />

IPSec (IP Security) – conjunto de protocolos que suportam a troca segura de informações na<br />

camada IP. Foi desenvolvido para a criação de VPNs.<br />

MAC (Medium Access Control) – sub-camada de controle de acesso ao meio definida no padrão<br />

IEEE-802.<br />

Man-in-the-middle attack – tipo de ataque que consiste no ataque do homem ao meio, onde o<br />

inimigo tem a capacidade de ler, interceptar e modificar as mensagens das vítimas.<br />

MIB (Management Information Base) – é uma base de dados contendo o conjunto dos objetos<br />

gerenciados, que procura abranger todas as informações necessárias para a gerência da rede.<br />

MIC (Message Integrity Check) – é uma função hash usada para autenticar e proteger a<br />

integridade do dado.<br />

Multicast – tipo de tráfego no qual um computador (host) envia dados para alguns outros<br />

computadores. Difere do broadcast porque este é uma transmissão de dados para todos os<br />

participantes de uma rede.<br />

NTP (Network Time Protocol) – é um protocolo projetado para sincronizar os relógios dos<br />

computadores de uma rede. http://www.ntp.org.<br />

OFDM (Orthogonal Frequency-Division Multiplexing) – técnica de modulação definida para o<br />

padrão IEEE 802.11a/g para transmissão em 6, 9, 12, 18, 24, 36, 48, e 54 Mbps.<br />

Omni-direcional – tipo de antena que tem um padrão de irradiação circular.<br />

OSI (Open System Interconnection) – modelo de referência para interconexão de sistemas<br />

abertos constituído de sete camadas: física, enlace, rede, transporte, sessão, apresentação e<br />

aplicação.<br />

PEAP-GTC (Protected EAP Generic Token Card) – veja a RFC 3748.<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

PEAP-MSCHAPv2 (Protected EAP Microsoft's Challenge Handshake Authentication Protocol) –<br />

veja a RFC 2759.<br />

PoE (Power over Ethernet) – mecanismo que provê energia e dados sobre o cabeamento<br />

Ethernet, usado no padrão IEEE 802.3af.<br />

Ponto de Acesso (Access Point) – transceptor Wireless que usa ondas de rádio para conectar<br />

uma rede cabeada com estações sem fio.<br />

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QoS (Quality of Service) – é uma abstração sobre as especificações dos parâmetros de<br />

disponibilidade, perda de pacotes, atraso (latência), jitter e largura de banda de uma rede de<br />

comunicação de dados. Diz-se que uma rede de dados está configurada com QoS quando os<br />

valores medidos para os parâmetros acima não excedem os limites especificados.<br />

RADIUS (Remote Authentication Dial-In User Service) – é um protocolo do tipo AAA para acesso<br />

à redes cabeadas ou sem fio.<br />

RC4 (Rivest Cipher 4) – algoritmo que gera uma chave de bits pseudo randômica que é operada<br />

através de uma porta OU-Exclusiva com o texto que se quer criptografar.<br />

RF – rádio frequência, termo genérico para a tecnologia baseada em rádio.<br />

RFC 1213 – Management Information Base for Network Management of TCP/IP-based internets:<br />

MIB-II<br />

Roaming – característica que permite aos usuários se deslocarem entre dois pontos de acesso<br />

sem perderem a conexão com a rede.<br />

Rogue (Ponto de Acesso) – ponto de acesso não autorizado (pirata).<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

Sensibilidade de recepção – medida do menor nível de sinal que um receptor pode detectar sem<br />

que haja erro na recepção dos dados.<br />

Site survey – análise técnica do ambiente de instalação apoiado por software adequado.<br />

SNMP (Simple Network Management Protocol) – é um protocolo simples para gerenciamento de<br />

redes TCP/IP.<br />

SSH (Secure Shell) – é um conjunto de padrões e um protocolo de rede associado que permite o<br />

estabelecimento de um canal seguro entre um computador local e outro remoto.<br />

SSID (Service Set Identifier) – é um identificador único usado para designar uma rede Wireless<br />

(também conhecido por nome de rede de rádio) que pode ser configurado no AP (Access Point)<br />

para identificação do grupo local e para que o mesmo possa agir na autenticação e associação<br />

entre as estações. O SSID diferencia uma rede sem fio de outra e um cliente normalmente só<br />

pode conectar uma rede sem fio se puder fornecer o SSID correto.<br />

SSL (Secure Sockets Layer) – é um protocolo desenvolvido pela Netscape para transmitir<br />

documentos privados pela internet.<br />

Syslog – é um protocolo padrão para encaminhar mensagens de eventos através de uma rede IP.<br />

Em 2001, a RFC 3164 descreveu o comportamento observado do protocolo, desenvolvido na<br />

Universidade da Califórnia, Berkeley.<br />

TELNET (TELetype NETwork) – é um protocolo usado para acesso a dispositivos em uma rede<br />

local ou na internet. Foi desenvolvido em 1969 e padronizado como IETF STD 8.<br />

TKIP (Temporal Key Integrity Protocol) – protocolo que usa um esquema de chave baseado no<br />

RC4 e troca de chave dinamicamente a cada pacote transmitido.<br />

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Trap – em computação, é um código de programa ou sinal usado para capturar eventos de falha<br />

ou erros.<br />

VLAN (Virtual Local Area Network) – consiste de uma rede de computadores que embora possam<br />

não estar fisicamente conectados, estão conectados logicamente. Várias VLANs podem coexistir<br />

em um único switch.<br />

VoIP – comunicação de voz em uma rede que usa o protocolo IP.<br />

VoWLAN (Voice over Wireless LAN) – comunicação de voz em uma rede Wireless.<br />

WEP (Wired Equivalent Privacy) – mecanismo de segurança definido no padrão 802.11 e<br />

projetado para dar integridade às redes sem fio.<br />

Wi-Fi – marca registrada da Wi-Fi Alliance. http://www.wi-fi.org/. Tecnologia de interconexão<br />

entre dispositivos sem fios. O Wi-Fi implementa uma rede de computadores que não utiliza cabos<br />

metálicos e nem óticos. A tecnologia usa sinais de rádio frequência (comunicação via ondas de<br />

rádio) ou comunicação via infravermelho (IrDA – Infrared Data Assciation).<br />

WLAN – rede local sem fio.<br />

Diretoria de Infraestrutura de TIC – DIT<br />

Departamento de Redes de Telecomunicações – <strong>DE</strong>RE<br />

WMM (Wi-Fi Multimedia) – conjunto de características estabelecidas pela Wi-Fi Alliance para<br />

redes Wireless para aplicações de áudio, voz e vídeo. É baseado em um subconjunto do padrão<br />

IEEE 802.11e.<br />

WPA (Wi-Fi Protected Access) – implementa a maior parte do padrão IEEE 802.11i. Usa o<br />

protocolo TKIP para trocar a chave dinamicamente à medida que o sistema é usado e o 802.1x<br />

para autenticação. WPA2 implementa o padrão 802.11i completo com criptografia AES.<br />

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