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LÍDER - Diário Económico

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e melancia e tomate ‘berry’ (com um<br />

sabor e uma cor muito boas) para a distribuição<br />

nacional”, realça aquele responsável.<br />

Gonçalo Escudeiro aponta as vantagens<br />

da Torriba para poder reformar a<br />

internacionalização: “Estamos numa região<br />

em que os agricultores têm dimensão,<br />

produzem com tecnologias modernas,<br />

produtos de alta qualidade. O facto<br />

de podermos fornecer a agro-indústria<br />

é muito importante”. E adianta que “no<br />

tomate para indústria fornecemos oito<br />

fábricas que exportam 95% daquilo que<br />

transformam para os mais diversos<br />

mercados, como o asiático, África, Europa<br />

do Norte, entre outros”. Os produtos<br />

da Torriba transformados pelas indústrias<br />

portuguesas que seguem para exportação<br />

valem cerca de 250 milhões de<br />

euros.<br />

Entre os principais clientes da Torriba,<br />

no tomate para indústria encontrase<br />

o grupo Sugalidal, o grupo Italagro,<br />

a Sopragol, a Tomatagro, a Compal e a<br />

Agraz. Na batata de indústria o Grupo<br />

PME <strong>LÍDER</strong> 2013<br />

77<br />

Brian Snyder / Reuters<br />

Estatuto PME Líder dá visibilidade<br />

O facto de a Torriba ter o estatuto de PME Líder dá “visibilidade do ponto<br />

de vista dos mercados e da comunicação, o que é muito importante”,<br />

diz o director executivo da Torriba. Ao nível dos bancos, “tambémhá um<br />

reconhecimento pelo facto de sermos PME Líder. Temos o cuidado de,<br />

sempre que comunicamos, fazermos referência ao facto de sermos uma<br />

PME Líder nas assinaturas de e-mail”, refere aquele responsável.<br />

Mas, para aumentar a visibilidade dos seus produtos, a organização<br />

de produtores criou, há dois anos, a marca Eat a Vit, com o objectivo<br />

de “podemos estar no mercado de produtos frescos com uma marca<br />

de destaque em termos de imagem”, diz Gonçalo Escudeiro. Aquele<br />

responsável adianta que nos mercados nacionais “nem sempre<br />

é possível mostrar nos nossos produtos esta marca; eles usam<br />

as marcas próprias na grande distribuição”. Mas, mercados como<br />

o da França “valorizam muito a questão da imagem. E é uma marca<br />

com assinatura portuguesa. O objectivo é destacar a qualidade<br />

do produto nacional”, salienta Gonçalo Escudeiro.<br />

Pepsico, através da Matutano, a SAI e a<br />

Saloinha. Ao nível dos produtos congelados,<br />

a organização conta com a Bonduelle,<br />

a Dardico, a Friopesca e a Monliz.<br />

Para Gonçalo Escudeiro, “há uma<br />

maior concentração de organizações<br />

de produtores, nomeadamente no sector<br />

agro-industrial, o que faz com que<br />

algumas destas organizações venham<br />

a crescer”, o que é “interessante pois<br />

precisam de ter uma dimensão média<br />

alta”. < ><br />

Brian Snyder / Reuters<br />

Brian Snyder / Reuters

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