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LÍDER - Diário Económico

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DESTAQUE<br />

TRÊS PERGUNTAS A<br />

Luís de Carvalho<br />

Director Coordenador Marketing<br />

de Empresas e Institucionais do BES<br />

“São já mais de onze mil<br />

empresas que aderiram<br />

ao Express Bill”<br />

Que balanço faz da utilização do BES<br />

Express Bill no último ano?<br />

O balanço é muito positivo. Terminamos<br />

o ano com mais de 2.100 milhões<br />

de euros de limites de crédito contratados<br />

o que permite garantir e antecipar<br />

mais de dez mil milhões de euros de<br />

pagamentos por ano. Em 2012 o volume<br />

de pagamentos garantidos e antecipados<br />

cresceu 62%, enquanto o mercado<br />

de ‘factoring’ registou uma quebra de<br />

17%. São já mais de onze mil empresas<br />

que nestes três anos aderiram a esta solução<br />

fi nanceira inovadora e exclusiva<br />

do BES.<br />

Que características do serviço os<br />

clientes valorizam mais?<br />

A mais valorizada é a certeza dos pagamentos.<br />

A segunda é a simplicidade de<br />

utilização que é 100% desmaterializada<br />

e em ‘real time’ via internet, sem burocracias<br />

e sem custos operativos. Por fi m,<br />

a característica de ser uma solução que<br />

envolve todas as empresas, sejam ENI,<br />

micro, pequenas, médias ou grandes.<br />

Não temos limites mínimos nem máximos<br />

de montante de crédito a conceder.<br />

Que novidade pode destacar?<br />

Destacaria os pagamentos internacionais<br />

BES Express Bill que permitem a<br />

emissão e garantia de pagamento para<br />

qualquer parte do mundo, que está já a<br />

permitir às empresas portuguesas melhorar<br />

as suas condições de pagamento<br />

junto dos fornecedores externos. < ><br />

Sérvulo Rodrigues<br />

CEO da ES Ventures<br />

“Já investimos<br />

em nove empresas<br />

desde o fi nal e 2011”<br />

Através do programa BES Apoio às<br />

Empresas Inovadoras, em quantas<br />

‘start-ups’ já investiram?<br />

Visitamos centenas de jovens empresas,<br />

com claro carácter inovador, já oferecendo,<br />

ou perspetivando oferecer, soluções<br />

para mercados exigentes fora de Portugal.<br />

Temos vindo a investir em empresas<br />

inovadoras, com grande potencial, voltadas<br />

para um mercado global. Já investimos<br />

em nove empresas desde o fi nal<br />

de 2011. Temos oportunidades em fase<br />

muito avançada de avaliação que iremos<br />

concretizar nos próximos meses.<br />

Que balanço faz da actividade da ES<br />

Ventures em 2012?<br />

2012 foi o ano em que investimos em<br />

mais empresas novas, o que resulta do<br />

muito elevado número de oportunidades<br />

de investimento com que fomos<br />

confrontados, 670, e da elevada qualidade<br />

dos projectos, a maior parte altamente<br />

qualifi cados.<br />

De que forma o capital de risco pode<br />

ser determinante no lançamento de<br />

empresas inovadoras e na renovação<br />

do tecido empresarial?<br />

O capital de risco tem um papel determinante<br />

no apoio às boas iniciativas<br />

empresariais em Portugal. Em todos os<br />

países onde as empresas inovadoras de<br />

raiz tecnológica têm um papel importante<br />

na economia, um dos principais<br />

ingredientes desse sucesso foi a aposta<br />

signifi cativa em capital de risco. < ><br />

PME <strong>LÍDER</strong> 2013<br />

21<br />

Ricardo Bastos Salgado<br />

Director Coordenador de Corporate<br />

Banking da Unidade Internacional<br />

Premium do BES<br />

“Temos apoiado<br />

casos de enorme<br />

sucesso”<br />

Qual o balanço que faz do trabalho<br />

realizado pela UIP nos últimos anos?<br />

Muito positivo. Há um número crescente<br />

de empresas que nos abordam para<br />

questões relacionadas com a internacionalização.<br />

A resiliência das empresas<br />

portuguesas à crise está na relação directa<br />

com a sua capacidade de internacionalizar<br />

e isto tem sido muito encorajador<br />

para quem trabalha deste lado. Temos<br />

apoiado casos de enorme sucesso.<br />

Que balanço faz das iniciativas que<br />

promoveram com a AICEP e bancos<br />

parceiros, no âmbito do apoio à internacionalização?<br />

O Portugal Exportador é no BES a referência<br />

em termos de exportação e a<br />

AICEP tem feito um trabalho extraordinário.<br />

Sobre aos bancos parceiros, as<br />

nossas clientes já poderão testemunhar<br />

o apoio que têm sentido por parte do<br />

Ecobank, nosso parceiro na África Central,<br />

ou quando têm necessidade de fi -<br />

nanciamento para um projecto na Hungria<br />

e Roménia, onde sugerimos o OTP<br />

Bank. Isto é apoio real às empresas.<br />

Quais as iniciativas que pretendem<br />

levar a cabo este ano?<br />

Destaco o trabalho na abertura de novos<br />

mercados, com o apoio à organização<br />

de uma missão empresarial à Indonésia<br />

pela Câmara de Comércio e Industria<br />

Indonésia-Portugal em Maio e uma missão<br />

com empresários a um mercado que<br />

conhecemos bem, a Argélia. < >

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