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Versão em pdf - Laboratório de Ecologia do Ictioplâncton - Furg

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LISTA DE FIGURAS<br />

Figura 1. Área <strong>de</strong> estu<strong>do</strong> com as estações <strong>de</strong> amostrag<strong>em</strong>. Os pontos amarelos representam estações on<strong>de</strong><br />

foram coleta<strong>do</strong>s parâmetros biológicos e físicos; os pontos vermelhos representam estações on<strong>de</strong> foram<br />

coleta<strong>do</strong>s parâmetros físicos. Linhas azuis indicam batimetria. ................................................................. 14<br />

Figura 2 Re<strong>de</strong>s utilizadas durante o cruzeiro <strong>de</strong> inverno: Heligoland (à esquerda); WP2 (centro); e<br />

Motoda (à direita) Fonte: Piola et al, 2003. ................................................................................................ 16<br />

Figura 3. Re<strong>de</strong>s utilizadas durante o cruzeiro <strong>de</strong> verão: Motoda (à esquerda e ao centro); e WP2 (à direita)<br />

Fonte: Möller & Piola, 2004. ...................................................................................................................... 17<br />

Figura 4 À esquerda, (A) CTD SBE 911, (B) CTD 19 e (C) General Oceanics Rosette. À direita,<br />

<strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> salinida<strong>de</strong> à bor<strong>do</strong>; cruzeiro <strong>de</strong> inverno 2003. Fonte: Piola et al., 2003. ......................... 18<br />

Figura 5 À esquerda, CTD, e à direita, rosette utiliza<strong>do</strong>s durante o cruzeiro <strong>de</strong> verão 2004. Fonte Möller<br />

& Piola, 2004. ............................................................................................................................................. 19<br />

Figura 6 Mapas <strong>de</strong> salinida<strong>de</strong> superficial, gera<strong>do</strong>s a partir <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s medi<strong>do</strong>s in situ; mapas <strong>de</strong> t<strong>em</strong>peratura<br />

da superfície <strong>do</strong> mar (TSM), a partir <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s medi<strong>do</strong>s por sensoriamento r<strong>em</strong>oto. ................................. 25<br />

Figura 7 Padrão <strong>de</strong> circulação superficial durante inverno (média mensal agosto 2003) e verão (média<br />

mensal, fevereiro 2004 ). Vetores brancos no inverno indicam a posição <strong>de</strong> vórtices. .............................. 28<br />

Figura 8 Distribuição e abundância total <strong>de</strong> larvas durante o inverno 2003. O diâmetro <strong>do</strong>s círculos é<br />

proporcional ao logaritmo da abundância................................................................................................... 31<br />

Figura 9 Distribuição e abundância total <strong>de</strong> larvas durante o verão 2004. O diâmetro <strong>do</strong>s círculos é<br />

proporcional ao logaritmo da abundância................................................................................................... 31<br />

Figura 10 Distribuição e abundância <strong>de</strong> larvas <strong>de</strong> Engraulis anchoita e Myctophidae durante o inverno<br />

2003 e verão 2004. O diâmetro <strong>do</strong>s círculos é proporcional ao logaritmo da abundância. ........................ 34<br />

Figura 11 Distribuição e abundância <strong>de</strong> larvas <strong>de</strong> Marcrouridae e Merluccius m hubbsi durante o inverno<br />

2003 e verão 2004. O diâmetro <strong>do</strong>s círculos é proporcional ao logaritmo da abundância. ........................ 35<br />

Figura 12 Distribuição geográfica <strong>do</strong>s grupos <strong>de</strong> estações <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>s pela análise <strong>de</strong> agrupamento. As<br />

estações i<strong>de</strong>ntificadas como "Estação isolada" representam locais não agrupa<strong>do</strong>s pela análise <strong>de</strong><br />

agrupamento. .............................................................................................................................................. 41<br />

Figura 13 Den<strong>do</strong>grama <strong>de</strong> similarida<strong>de</strong>s entre os pontos amostrais, basea<strong>do</strong> <strong>em</strong> amostras coletadas<br />

durante o cruzeiro <strong>de</strong> inverno (A) e Análise <strong>de</strong> or<strong>de</strong>nação pelo méto<strong>do</strong> MDS (B), utilizan<strong>do</strong> a similarida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Bray-Curtis e méto<strong>do</strong> <strong>de</strong> agrupamento CLUSTER sobre a matriz d e abundância padronizada <strong>de</strong> larvas<br />

transformadas <strong>em</strong> raiz quarta. ..................................................................................................................... 42<br />

Figura 14 Den<strong>do</strong>grama <strong>de</strong> similarida<strong>de</strong>s entre os pontos amostrais, basea<strong>do</strong> <strong>em</strong> amostras coletadas<br />

durante o cruzeiro <strong>de</strong> verão (A) e Análise <strong>de</strong> or<strong>de</strong>nação pelo méto<strong>do</strong> MDS (B), utilizan<strong>do</strong> a similarida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Bray-Curtis e méto<strong>do</strong> <strong>de</strong> agrupamento CLUSTER sobre a matriz d e abundância padronizada <strong>de</strong> larvas<br />

transformadas <strong>em</strong> raiz quarta. ..................................................................................................................... 43<br />

Figura 15. Abundância média (Log IND.100m-) para os grupos <strong>de</strong> inverno 2003. .................................. 44<br />

Figura 16 Abundância média (Log IND.100m-³) para os grupos <strong>do</strong> verão 2004 ...................................... 44

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