Versão em pdf - Laboratório de Ecologia do Ictioplâncton - Furg
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sendo o grupo A presente em maior número de estações (um total de 6 contra apenas duas estações ocupadas pelo grupo C). 3.5.2 Verão 2004 Ao longo da isóbata de 50m, foi registrada a presença de larvas em quase todas as estações, com exceção de Cabo de Santa Marta Grande e Rio de La Plata (Figura 22). Os grupos presentes neste perfil foram os grupos D e E. O pico de abundância de larvas não coincidiu com o pico de clorofila. Nas isóbatas mais profundas, o número de estações com presença de larvas diminuiu (Figuras 23 e 24). O perfil da isóbata de 100m do verão (Figura 23) exibe apenas 5 estações com presença de larvas. Duas delas mais ao sul, Punta Médanos e Rio de La Plata com a presença de larvas do grupo D. Observou-se um aumento da abundância de larvas associado com o aumento de TSM (de 19,2 a 21,6 ºC), diminuição da salinidade (de 33,5 a 27), e aumento de ASM (de 0,05 a 0,08 m). As outras 3 estações, localizadas ao norte, Torres, Cabo de Santa Marta Grande e Bombinhas, registraram larvas dos 3 grupos, D, E e F. Não houve variações bruscas de salinidade e temperatura nessas estações. Ao longo da isóbata de 200 m, diferentemente dos outros perfis, mostrou abundância de larvas associada a baixas concentrações de clorofila e TSM e salinidade sem variações bruscas 48
(Figura 24). O grupo F foi o grupo presente em quase todas as estações deste perfil. 49
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sen<strong>do</strong> o grupo A presente <strong>em</strong> maior número <strong>de</strong> estações (um total <strong>de</strong><br />
6 contra apenas duas estações ocupadas pelo grupo C).<br />
3.5.2 Verão 2004<br />
Ao longo da isóbata <strong>de</strong> 50m, foi registrada a presença <strong>de</strong> larvas<br />
<strong>em</strong> quase todas as estações, com exceção <strong>de</strong> Cabo <strong>de</strong> Santa Marta<br />
Gran<strong>de</strong> e Rio <strong>de</strong> La Plata (Figura 22). Os grupos presentes neste<br />
perfil foram os grupos D e E. O pico <strong>de</strong> abundância <strong>de</strong> larvas não<br />
coincidiu com o pico <strong>de</strong> clorofila.<br />
Nas isóbatas mais profundas, o número <strong>de</strong> estações com<br />
presença <strong>de</strong> larvas diminuiu (Figuras 23 e 24). O perfil da isóbata <strong>de</strong><br />
100m <strong>do</strong> verão (Figura 23) exibe apenas 5 estações com presença <strong>de</strong><br />
larvas. Duas <strong>de</strong>las mais ao sul, Punta Médanos e Rio <strong>de</strong> La Plata com<br />
a presença <strong>de</strong> larvas <strong>do</strong> grupo D. Observou-se um aumento da<br />
abundância <strong>de</strong> larvas associa<strong>do</strong> com o aumento <strong>de</strong> TSM (<strong>de</strong> 19,2 a<br />
21,6 ºC), diminuição da salinida<strong>de</strong> (<strong>de</strong> 33,5 a 27), e aumento <strong>de</strong> ASM<br />
(<strong>de</strong> 0,05 a 0,08 m). As outras 3 estações, localizadas ao norte,<br />
Torres, Cabo <strong>de</strong> Santa Marta Gran<strong>de</strong> e Bombinhas, registraram larvas<br />
<strong>do</strong>s 3 grupos, D, E e F. Não houve variações bruscas <strong>de</strong> salinida<strong>de</strong> e<br />
t<strong>em</strong>peratura nessas estações.<br />
Ao longo da isóbata <strong>de</strong> 200 m, diferent<strong>em</strong>ente <strong>do</strong>s outros<br />
perfis, mostrou abundância <strong>de</strong> larvas associada a baixas<br />
concentrações <strong>de</strong> clorofila e TSM e salinida<strong>de</strong> s<strong>em</strong> variações bruscas<br />
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