Versão em pdf - Laboratório de Ecologia do Ictioplâncton - Furg
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Figura 18 Associação da circulação, clorofila-a e abundância total de larvas para o período de inverno 2003 e verão 2004. 46
3.5 Distribuição latitudinal 3.5.1 Inverno 2003 Ao longo da isóbata de 50m (Figura 19), apenas 4 estações registraram a presença de larvas. Três delas vizinhas entre si, Punta del Este Albardão e Rio Grande e, a mais afastada ao norte, Itajaí. O maior valor de abundância foi verificado no Albardão (estação 45) com 1364 ind.100m-³. Dentre as estações do perfil de plataforma interna, este local é o que apresenta o valor máximo de clorofila, 7,1 mg.m-³. Foi observado que a concentração de larvas neste perfil esteve associado a regiões onde apareceram descontinuidades nos valores de TSM, salinidade, Anomalia da Superfície do Mar (ASM), e águas mais ricas em clorofila. O único grupo presente nesse perfil foi o grupo B. Ao longo da isóbata de 100m o mesmo padrão foi observado (Figura 20). A presença de larvas também foi associada a áreas onde ocorre um gradiente de TSM, salinidade e ASM. Nesse perfil, as 5 estações com registro de larvas foram Chuí, Albardão, Solidão, Torres e Itajaí. Nessas estações apareceram os três grupos: (B), (C) e (A). O perfil ao longo da isóbata de 200m registrou a presença de larvas em todas as estações, exceto na estação 7 (Mar del Plata) (Figura 21). Dois grupos, C e A, estavam presentes nesse perfil, 47
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3.5.1 Inverno 2003<br />
Ao longo da isóbata <strong>de</strong> 50m (Figura 19), apenas 4 estações<br />
registraram a presença <strong>de</strong> larvas. Três <strong>de</strong>las vizinhas entre si, Punta<br />
<strong>de</strong>l Este Albardão e Rio Gran<strong>de</strong> e, a mais afastada ao norte, Itajaí. O<br />
maior valor <strong>de</strong> abundância foi verifica<strong>do</strong> no Albardão (estação 45)<br />
com 1364 ind.100m-³. Dentre as estações <strong>do</strong> perfil <strong>de</strong> plataforma<br />
interna, este local é o que apresenta o valor máximo <strong>de</strong> clorofila, 7,1<br />
mg.m-³. Foi observa<strong>do</strong> que a concentração <strong>de</strong> larvas neste perfil<br />
esteve associa<strong>do</strong> a regiões on<strong>de</strong> apareceram <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong>s nos<br />
valores <strong>de</strong> TSM, salinida<strong>de</strong>, Anomalia da Superfície <strong>do</strong> Mar (ASM), e<br />
águas mais ricas <strong>em</strong> clorofila. O único grupo presente nesse perfil foi<br />
o grupo B.<br />
Ao longo da isóbata <strong>de</strong> 100m o mesmo padrão foi observa<strong>do</strong><br />
(Figura 20). A presença <strong>de</strong> larvas também foi associada a áreas on<strong>de</strong><br />
ocorre um gradiente <strong>de</strong> TSM, salinida<strong>de</strong> e ASM. Nesse perfil, as 5<br />
estações com registro <strong>de</strong> larvas foram Chuí, Albardão, Solidão, Torres<br />
e Itajaí. Nessas estações apareceram os três grupos: (B), (C) e (A).<br />
O perfil ao longo da isóbata <strong>de</strong> 200m registrou a presença <strong>de</strong><br />
larvas <strong>em</strong> todas as estações, exceto na estação 7 (Mar <strong>de</strong>l Plata)<br />
(Figura 21). Dois grupos, C e A, estavam presentes nesse perfil,<br />
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