Versão em pdf - Laboratório de Ecologia do Ictioplâncton - Furg

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ÍNDICE LISTA DE TABELAS .................................................................................................................................. v LISTA DE FIGURAS .................................................................................................................................. vi RESUMO ..................................................................................................................................................... 8 ABSTRACT ................................................................................................................................................. 9 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 10 2 – MATERIAIS E MÉTODOS ..................................................................................................................... 13 2.1 – Aquisição de dados ........................................................................................................................ 13 .2..1..1. Dados biológicos ................................................................................................................... 15 2.2.2. Dados Físicos Coletados “in situ” ............................................................................................ 17 2.2.3. Dados de Sensoriamento Remoto ............................................................................................. 20 2.3. Análise de dados .............................................................................................................................. 21 3 RESULTADOS ........................................................................................................................................ 24 3.1 Condições Hidrográficas .................................................................................................................. 24 3.2 Composição taxonômica e abundância ............................................................................................. 29 3.3 Distribuição de espécies individuais ................................................................................................. 33 3.4 Distribuição das assembléias de larvas ............................................................................................. 36 3.4.1 Condições oceanográficas e a distribuição das assembleias ................................................... 38 3.4.2 Biomassa fitoplanctônica e a distribuição das assembléias .................................................... 39 3.5 Distribuição latitudinal ..................................................................................................................... 47 3.5.1 Inverno 2003 .............................................................................................................................. 47 3.5.2 Verão 2004 ................................................................................................................................. 48 4 DISCUSSÃO ........................................................................................................................................... 56 4.1 Os processos de mesoescala ............................................................................................................. 56 4.2 Composição específica e a distribuição das larvas de peixes .................................................... 60 4.3 Processos de mesoescala e as assembléias de larvas ................................................................. 68 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................... 73 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................... 75 ANEXO I .................................................................................................................................................... 80 Resultados detalhados do SIMPER para o inverno. ............................................................................... 81 Resultados detalhados do SIMPER para o verão. ................................................................................... 84

LISTA DE TABELAS Tabela 1 Seções hidrográficas do cruzeiro de inverno 2003. ...................................................................... 14 Tabela 2 Seções hidrográficas do cruzeiro de verão. .................................................................................. 15 Tabela 3 Lista de taxa de larvas de peixes identificados durante o cruzeiro de inverno 2003. ................... 30 Tabela 4 Lista de taxa de larvas de peixe identificados durante o cruzeiro de verão 2004. ........................ 32

ÍNDICE<br />

LISTA DE TABELAS .................................................................................................................................. v<br />

LISTA DE FIGURAS .................................................................................................................................. vi<br />

RESUMO ..................................................................................................................................................... 8<br />

ABSTRACT ................................................................................................................................................. 9<br />

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 10<br />

2 – MATERIAIS E MÉTODOS ..................................................................................................................... 13<br />

2.1 – Aquisição <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s ........................................................................................................................ 13<br />

.2..1..1. Da<strong>do</strong>s biológicos ................................................................................................................... 15<br />

2.2.2. Da<strong>do</strong>s Físicos Coleta<strong>do</strong>s “in situ” ............................................................................................ 17<br />

2.2.3. Da<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Sensoriamento R<strong>em</strong>oto ............................................................................................. 20<br />

2.3. Análise <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s .............................................................................................................................. 21<br />

3 RESULTADOS ........................................................................................................................................ 24<br />

3.1 Condições Hidrográficas .................................................................................................................. 24<br />

3.2 Composição taxonômica e abundância ............................................................................................. 29<br />

3.3 Distribuição <strong>de</strong> espécies individuais ................................................................................................. 33<br />

3.4 Distribuição das ass<strong>em</strong>bléias <strong>de</strong> larvas ............................................................................................. 36<br />

3.4.1 Condições oceanográficas e a distribuição das ass<strong>em</strong>bleias ................................................... 38<br />

3.4.2 Biomassa fitoplanctônica e a distribuição das ass<strong>em</strong>bléias .................................................... 39<br />

3.5 Distribuição latitudinal ..................................................................................................................... 47<br />

3.5.1 Inverno 2003 .............................................................................................................................. 47<br />

3.5.2 Verão 2004 ................................................................................................................................. 48<br />

4 DISCUSSÃO ........................................................................................................................................... 56<br />

4.1 Os processos <strong>de</strong> mesoescala ............................................................................................................. 56<br />

4.2 Composição específica e a distribuição das larvas <strong>de</strong> peixes .................................................... 60<br />

4.3 Processos <strong>de</strong> mesoescala e as ass<strong>em</strong>bléias <strong>de</strong> larvas ................................................................. 68<br />

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................... 73<br />

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................... 75<br />

ANEXO I .................................................................................................................................................... 80<br />

Resulta<strong>do</strong>s <strong>de</strong>talha<strong>do</strong>s <strong>do</strong> SIMPER para o inverno. ............................................................................... 81<br />

Resulta<strong>do</strong>s <strong>de</strong>talha<strong>do</strong>s <strong>do</strong> SIMPER para o verão. ................................................................................... 84

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