Versão em pdf - Laboratório de Ecologia do Ictioplâncton - Furg
Versão em pdf - Laboratório de Ecologia do Ictioplâncton - Furg Versão em pdf - Laboratório de Ecologia do Ictioplâncton - Furg
abundância relativa dos táxons, conforme Maranhão (1996), com a aplicação seguinte fórmula: onde, N = nº de indivíduos do táxon identificado n = nº total de indivíduos A escala utilizada para classificação da abundância relativa foi: < 10% - Rara (R); de 10 a 30% - Pouco Abundante (P); de 30 a 50% - Abundante (A); > 50% - Dominante (D). A frequência de ocorrência (Fo) foi calculada conforme descrito por Ramos (2007): onde, foi: Ta = nº de amostras em que o táxon ocorre. TA = Total de amostras. A escala adotada para classificação da frequência de ocorrência Fo ≥ 70% - Muito frequente; 22
70% < Fo ≥ 40% - Frequente; 40% < Fo ≥ 10% - Pouco frequente; Fo ≤ 10% - Esporádica. Em seguida, a Análise de Agrupamento (CLUSTER) e o Escalonamento Multidimensional (MDS) (Field et al. 1982) foi realizado com base em uma matriz de similaridade de Bray-Curtis, para inverno e verão. Os dados de abundância padronizada de larvas foram transformados usando a função raiz quarta. Testou-se também a transformação dos dados por log (X+1). Optou-se por utilizar os dados transformados pela função raiz quarta, por melhor representarem o conjunto de dados no CLUSTER e MDS. A fim de saber o índice de contribuição de cada espécie para cada grupo formado no CLUSTER, foi realizada a Análise de Similaridade (SIMPER). Os resultados do SIMPER estão incluídos no Anexo I. Todas as análises foram feitas através do programa estatístico Primer® (Plymouth Routines in Multivariate Ecological Research), versão 6.1.6. 23
- Page 1 and 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
- Page 3 and 4: AGRADECIMENTOS Agradeço em primeir
- Page 5 and 6: LISTA DE TABELAS Tabela 1 Seções
- Page 7 and 8: Figura 17 Associação dos agrupame
- Page 9 and 10: ABSTRACT The structure of ichthyopl
- Page 11 and 12: estuário da Lagoa dos Patos, o est
- Page 13 and 14: mais detalhados sobre essa interaç
- Page 15 and 16: 8 Solidão 31º 00’ 57 - 62 9 Tor
- Page 17 and 18: Durante o cruzeiro de verão foi ut
- Page 19 and 20: O procedimento utilizado no inverno
- Page 21: . Corrente Geostrófica Os dados de
- Page 25 and 26: 28ºC. De Punta del Diablo até Mar
- Page 27 and 28: A circulação no trecho que abrang
- Page 29 and 30: 3.2 Composição taxonômica e abun
- Page 31 and 32: Figura 8 Distribuição e abundânc
- Page 33 and 34: 3.3 Distribuição de espécies ind
- Page 35 and 36: Figura 11 Distribuição e abundân
- Page 37 and 38: (grupo C) registrou o maior número
- Page 39 and 40: salgadas, com temperaturas variando
- Page 41 and 42: Figura 12 Distribuição geográfic
- Page 43 and 44: Figura 14 Dendograma de similaridad
- Page 45 and 46: Figura 17 Associação dos agrupame
- Page 47 and 48: 3.5 Distribuição latitudinal 3.5.
- Page 49 and 50: (Figura 24). O grupo F foi o grupo
- Page 51 and 52: Figura 20 Distribuição latitudina
- Page 53 and 54: Figura 22 Distribuição latitudina
- Page 55 and 56: Figura 24 Distribuição latitudina
- Page 57 and 58: identificaram apenas dois locais na
- Page 59 and 60: Figura 25 Diagrama esquemático das
- Page 61 and 62: Atlântico sudoeste (Castello & Cas
- Page 63 and 64: águas de menor salinidade são amb
- Page 65 and 66: esultado da influência da descarga
- Page 67 and 68: Em síntese, três tipos de assembl
- Page 69 and 70: trancional ocorre, em ambos os per
- Page 71 and 72: predomínio das estações. A assem
abundância relativa <strong>do</strong>s táxons, conforme Maranhão (1996), com a<br />
aplicação seguinte fórmula:<br />
on<strong>de</strong>,<br />
N = nº <strong>de</strong> indivíduos <strong>do</strong> táxon i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong><br />
n = nº total <strong>de</strong> indivíduos<br />
A escala utilizada para classificação da abundância relativa foi:<br />
< 10% - Rara (R);<br />
<strong>de</strong> 10 a 30% - Pouco Abundante (P);<br />
<strong>de</strong> 30 a 50% - Abundante (A);<br />
> 50% - Dominante (D).<br />
A frequência <strong>de</strong> ocorrência (Fo) foi calculada conforme <strong>de</strong>scrito<br />
por Ramos (2007):<br />
on<strong>de</strong>,<br />
foi:<br />
Ta = nº <strong>de</strong> amostras <strong>em</strong> que o táxon ocorre.<br />
TA = Total <strong>de</strong> amostras.<br />
A escala a<strong>do</strong>tada para classificação da frequência <strong>de</strong> ocorrência<br />
Fo ≥ 70% - Muito frequente;<br />
22