Projeto Horta de Produção Comunitária – PHPC - Banco da Amazônia
Projeto Horta de Produção Comunitária – PHPC - Banco da Amazônia Projeto Horta de Produção Comunitária – PHPC - Banco da Amazônia
social, comentou que tinha o desejo de realizar um trabalho produtiva em conjunto com os agricultores familiares da localidade da Terra Preta, e indagou a possibilidade do Banco da Amazônia, apoiar a iniciativa. A questão ganhou a simpatia do Sr. Alessandro de Souza Pereira, que de imediato percebeu a importância do projeto para essas famílias e iniciou contatos com a Gerência Regional para fins de deferimento do mesmo. O frei Miguel, sugeriu uma visita na área pertencente a igreja, que inclusive fica localizada na Comunidade da Terra Preta, onde ele inicialmente pensava implantar o projeto. Após visitarmos a referida área, comentamos que a escolha do local é um fator estratégico para o sucesso de um projeto e que essa decisão deveria ser analisada e tomada pelo grupo interessado. Após isso, a partir de uma orientação do frei Miguel Grawe, uma liderança local visitou a agência, confirmando o interesse, quando então iniciou-se uma série de encontros que ocorreram na Comunidade que adotou como principal estratégia o uso de uma metodologia participativa, trabalhando principalmente a autonomia dos agricultores, a responsabilidade e o sentimento de pertencimento ao projeto, que foi desenvolvido através das fases abaixo : Fase I – A Escolha da Comunidade II - FASES DO PROJETO O público foi identificado pela igreja católica, inclusive os participantes faziam parte de atividades pastorais.
Fig. 01: O gerente Alessandro Pereira e Frei Miguel Grawe Fase II – Organização e a Cooperação Nessa fase foram realizados 03 (três) encontros, onde foi debatido a necessidade do grupo estar unido em torno de um objetivo, e que o desenvolvimento de qualquer atividade produtiva em conjunto, necessitaria do envolvimento de todos, sendo um fator mais importante que a própria disponibilidade de recursos, uma vez que discutimos exemplos de projetos a nível de agricultura familiar, que inclusive foram apoiados financeiramente pelo Banco da Amazônia, e que não vinham sendo bem sucedidos, entre outros motivos pela desorganização dos agricultores. Foi discutido também que o projeto seria implantado em sistema de parceria e que o Banco da Amazônia S/A, não assumiria todos os custos do mesmo. Nesses encontros percebemos que considerável parte dos membros tinham como renda principal, aquela oriunda da venda da sua mão-obra, principalmente empregada na limpeza de pastagens, o que obrigava-os a ausentarem-se do convívio de suas famílias ao longo do tempo de execução desses serviços. Outra característica do grupo era a existência de boas lideranças. Ao final dos encontros, o grupo por própria iniciativa, agendou uma reunião entre os participantes para debater internamente esses pontos, objetivando amadurecer
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social, comentou que tinha o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> realizar um trabalho produtiva em conjunto<br />
com os agricultores familiares <strong>da</strong> locali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Terra Preta, e in<strong>da</strong>gou a<br />
possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Banco</strong> <strong>da</strong> <strong>Amazônia</strong>, apoiar a iniciativa. A questão ganhou a<br />
simpatia do Sr. Alessandro <strong>de</strong> Souza Pereira, que <strong>de</strong> imediato percebeu a<br />
importância do projeto para essas famílias e iniciou contatos com a Gerência<br />
Regional para fins <strong>de</strong> <strong>de</strong>ferimento do mesmo.<br />
O frei Miguel, sugeriu uma visita na área pertencente a igreja, que inclusive fica<br />
localiza<strong>da</strong> na Comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Terra Preta, on<strong>de</strong> ele inicialmente pensava<br />
implantar o projeto. Após visitarmos a referi<strong>da</strong> área, comentamos que a escolha<br />
do local é um fator estratégico para o sucesso <strong>de</strong> um projeto e que essa <strong>de</strong>cisão<br />
<strong>de</strong>veria ser analisa<strong>da</strong> e toma<strong>da</strong> pelo grupo interessado. Após isso, a partir <strong>de</strong> uma<br />
orientação do frei Miguel Grawe, uma li<strong>de</strong>rança local visitou a agência,<br />
confirmando o interesse, quando então iniciou-se uma série <strong>de</strong> encontros que<br />
ocorreram na Comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> que adotou como principal estratégia o uso <strong>de</strong> uma<br />
metodologia participativa, trabalhando principalmente a autonomia dos<br />
agricultores, a responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> e o sentimento <strong>de</strong> pertencimento ao projeto, que<br />
foi <strong>de</strong>senvolvido através <strong>da</strong>s fases abaixo :<br />
Fase I <strong>–</strong> A Escolha <strong>da</strong> Comuni<strong>da</strong><strong>de</strong><br />
II - FASES DO PROJETO<br />
O público foi i<strong>de</strong>ntificado pela igreja católica, inclusive os participantes faziam<br />
parte <strong>de</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s pastorais.