avaliação da resistência insulínica na síndrome de turner ...
avaliação da resistência insulínica na síndrome de turner ... avaliação da resistência insulínica na síndrome de turner ...
Tabela 7 - Análise descritiva das variáveis laboratoriais e índices de resistência insulínica, segundo o baixo peso ao nascer na casuística geral. Baixo Variável Peso n Média DP Mediana Mínimo Máximo p valor Glicose (mg/dL) sim não 14 34 77,9 73,9 11,4 11,4 79 72 61 54 98 98 0,28 Insulina (µU/mL) sim não 14 34 6,7 6,6 5,1 3,7 5,4 5,7 1,8 0,7 21,6 15,5 0,80 HOMA-IR sim não 14 34 1,23 1,22 0,80 0,76 1,01 1,00 0,35 0,12 3,36 3,19 0,91 HOMA-beta sim não 12 28 191,6 477,2 221,1 687,1 102 188 35 32 763 2412 0,16 QUICKI sim não 14 34 0,387 0,389 0,044 0,052 0,383 0,384 0,319 0,321 0,464 0,592 0,91 n: número de pacientes; DP: desvio padrão. 38 38
5.3 – Avaliação do perfil clínico e laboratorial da casuística, em relação aos grupos de cariótipos Estratificando as pacientes de acordo com os grupos de cariótipos, observou-se que não houve diferença significativa nas variáveis clínicas, laboratoriais e índices de RI entre os grupos, conforme apresentado nas Tabelas 8 e 9. Tabela 8 - Análise descritiva das variáveis clínicas, segundo os grupos de cariótipos na casuística geral. Variável Carótipo n Média DP Mediana Mínimo Máximo p valor IMC (Kg/m 2 )
- Page 1 and 2: Universidade Federal do Rio de Jane
- Page 3 and 4: 3 3
- Page 5 and 6: DEDICATÓRIA Ao Adilson, pelo amor
- Page 7 and 8: RESUMO AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA
- Page 9 and 10: SUMÁRIO 2007 1 - INTRODUÇÃO.....
- Page 11 and 12: LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS AMP
- Page 13 and 14: Tabela 14 - Análise descritiva das
- Page 15 and 16: 1 - INTRODUÇÃO A síndrome de Tur
- Page 17 and 18: gonadal é suficientemente grave pa
- Page 19 and 20: 2.2 - Resistência Insulínica - As
- Page 21 and 22: Acredita-se que o HOMA seja uma alt
- Page 23 and 24: 2.3 - Resistência Insulínica na s
- Page 25 and 26: 2.4 - Baixo Peso ao Nascer e Altera
- Page 27 and 28: Gale e cols. avaliaram homens e mul
- Page 29 and 30: 4 - PACIENTES E MÉTODOS 4.1 - Casu
- Page 31 and 32: As pacientes foram submetidas a pun
- Page 33 and 34: 3.3.2 para análise dos dados. O cr
- Page 35 and 36: A média do peso ao nascer na casu
- Page 37: 5.2 - Avaliação do perfil clínic
- Page 41 and 42: 5.4 - Avaliação do perfil laborat
- Page 43 and 44: 65 272 p=0,0002 Figura 3 - Valores
- Page 45 and 46: Tabela 12 - Análise estatística d
- Page 47 and 48: =0,127; p=0,39 Figura 4 - Dispersã
- Page 49 and 50: Percentil 90 2,33 HOMA-IR Figura 6
- Page 51 and 52: 43 o mosaicismo poderia justificar
- Page 53 and 54: de uso de GH nestas pacientes (9 no
- Page 55 and 56: adequado. A etiopatogenia da RI na
- Page 57 and 58: 8 - REFERÊNCIAS 1. Chromosome abno
- Page 59 and 60: 20. Manuel M, Katayama PK, Jones HW
- Page 61 and 62: 43. Cesaretti ML, Kohlmann Junior O
- Page 63 and 64: 62. Rasio E, Antaki A, Van Campenho
- Page 65 and 66: 85. Ibanez L, Jimenez R, de Zegher
- Page 67: metabolism, circulating adipokines,
5.3 – Avaliação do perfil clínico e laboratorial <strong>da</strong> casuística, em relação aos<br />
grupos <strong>de</strong> cariótipos<br />
Estratificando as pacientes <strong>de</strong> acordo com os grupos <strong>de</strong> cariótipos, observou-se<br />
que não houve diferença significativa <strong>na</strong>s variáveis clínicas, laboratoriais e índices <strong>de</strong> RI<br />
entre os grupos, conforme apresentado <strong>na</strong>s Tabelas 8 e 9.<br />
Tabela 8 - Análise <strong>de</strong>scritiva <strong>da</strong>s variáveis clínicas, segundo os grupos <strong>de</strong> cariótipos <strong>na</strong><br />
casuística geral.<br />
Variável Carótipo n Média DP Media<strong>na</strong> Mínimo Máximo p valor<br />
IMC (Kg/m 2 )