26.04.2013 Views

16. ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PROVA DE CARGA ... - Unama

16. ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PROVA DE CARGA ... - Unama

16. ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PROVA DE CARGA ... - Unama

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

da estaca ou deslocamento permanente por golpe, para qualquer tipo de solo ou<br />

grandeza de resistência do solo. SMITH (1960). Hoje em dia, dispõe-se de programas<br />

computacionais elaborados, que aliam simplicidade na operação com adaptabilidade às<br />

mais diversas condições de cravação.<br />

2.6.2.4 – Método de análise CASE<br />

Quase paralelamente ao início do uso da proposta de Smith para previsão do<br />

comportamento de estacas cravadas, surgiu no meio técnico a idéia de monitorar a<br />

cravação de estacas, através de acelerômetros (que, por integração, detectam a<br />

velocidade) e transdutores de força, instalados no fuste da estaca.<br />

De acordo com a NBR 13208 (2007), os sinais de carregamento dinâmico, no<br />

momento do ensaio, são processados através do método tipo CASE. À medida que os<br />

golpes do martelo são aplicados à estaca, o método fornece as seguintes informações.<br />

• capacidade de carga na interface solo-estaca (parâmetro principal)<br />

• força máxima do impacto do martelo<br />

• energia máxima do golpe do martelo<br />

• eficiência do sistema de cravação<br />

• integridade estrutural e posição do dano<br />

• valores máximos de tensão, velocidade e deslocamento<br />

• a distribuição das tensões na estaca, tanto de compressão como de tração<br />

O método CASE consiste em uma solução matemática de forma fechada,<br />

baseada em hipóteses simplificadas, tais como comportamento plástico ideal do solo,<br />

estaca idealmente elástica e uniforme e atrito lateral mobilizado igual para ondas<br />

descendentes e ascendentes.<br />

O método tem o nome da instituição na qual foi desenvolvido nas décadas de<br />

60 e 70 (Case Western Research University, Ohio, EUA). É bastante prático e direto. A<br />

estimativa da capacidade de carga do método CASE é dada pela soma do atrito lateral e<br />

resistência de ponta através da fórmula a seguir:

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!