programação projeto escola em cena - junho 2011 - Cultura é ...
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Sinopse: Em forma de um conto infantil, este <strong>projeto</strong> mostra as obras do compositor brasileiro Villa-Lobos com o intuito de atrair o público infantil para o<br />
mundo da música orquestral. Nesta versão para flauta, clarinete, violoncelo, violão e narrador os instrumentos com a narração ilustram o desenrolar da<br />
história à medida que as músicas vão aparecendo. Este grupo de música de câmara com clarinete, flauta, violoncelo e violão faz uma fusão entre os<br />
instrumentos de uma orquestra sinfônica e os típicos instrumentos de um grupo regional de chorinho. A id<strong>é</strong>ia foi unir as duas linguagens, clássica e popular,<br />
<strong>em</strong> um grupo versátil com cordas e sopros e tamb<strong>é</strong>m utilizando dois dos instrumentos prediletos de Villa-Lobos, o violoncelo e o violão. A montag<strong>em</strong><br />
procura enfatizar o aspecto didático, apresentando os instrumentos e solicitando a participação das crianças. Elas não só reconhec<strong>em</strong> os timbres dos<br />
instrumentos, como tamb<strong>é</strong>m as frases melódicas que compõ<strong>em</strong> seus t<strong>em</strong>as. Com Renata Campos (narração), Maria Cristina Poles (flauta), Domingos Elias<br />
(clarinete), Marisa Silveira (violoncelo) e Marcelo Arty (violão).<br />
SESC Pomp<strong>é</strong>ia<br />
Espetáculo: Projeto Contos Brasileiros: Leituras Dramáticas para o Ensino M<strong>é</strong>dio<br />
Realização:<br />
Duração: 60 min.<br />
Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio e EJA<br />
Sinopse: O Projeto Contos Brasileiros visa formação de público para a literatura e teatro, ao apresentar leituras dramáticas de contos de autores brasileiros<br />
para o público da rede pública de ensino. Al<strong>é</strong>m das leituras, o <strong>projeto</strong> inclui um bate papo conduzido por um pesquisador de literatura, sobre os autores<br />
lidos a cada edição. A escolha do gênero conto <strong>é</strong> justificada pelo formato curto e apto para representar a escrita de seu autor. O público alvo deste <strong>projeto</strong><br />
são estudantes de ensino m<strong>é</strong>dio.<br />
O gênero textual conto <strong>é</strong> talvez a mais antiga forma de criação literária conhecida. Narrativa de estrutura concisa apresenta uma história com apenas um<br />
conflito e um clímax, muito s<strong>em</strong>elhante ao mito e a lenda, seus possíveis ancestrais. Classificado como obra de ficção, possui narrador, personagens e<br />
enredo. Todos estes el<strong>em</strong>entos tornam o conto um estilo versátil e flexível, pois permite expressar um acontecimento ou pensamento <strong>em</strong> poucas páginas<br />
ou parágrafos, facilitando o trânsito por diversos textos e autores e traçando prazerosos itinerários literários.<br />
Para Júlio Cortazar, conto <strong>é</strong> aquele texto que corre <strong>em</strong> poucas linhas e <strong>em</strong> alta velocidade narrativa, capaz de nocautear o leitor com seu impacto dramático<br />
concentrado.<br />
O potencial dramático do gênero <strong>é</strong> um trunfo e fator facilitador para apresentá-lo ao público sob o formato de leitura dramática. Sobretudo quando o<br />
objetivo do <strong>projeto</strong> <strong>é</strong> a sensibilização e formação de público tanto para a literatura quanto para as artes dramáticas.<br />
Os contos escolhidos para esta Segunda Edição de <strong>2011</strong> têm um recorte específico: contos policiais. A escolha do t<strong>em</strong>a surgiu para desfazer uma falsa id<strong>é</strong>ia<br />
de que a literatura policial brasileira <strong>é</strong> incipiente e que romance policial de qualidade <strong>é</strong> produzido pelos anglo-americanos.