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programação projeto escola em cena - junho 2011 - Cultura é ...

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- PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA - JUNHO <strong>2011</strong><br />

CCSP – Centro <strong>Cultura</strong>l São Paulo<br />

Espetáculo: A MÁQUINA DE FAZER FALAR / PROJETO MÃO DUPLA<br />

Realização: Cia Sansacroma<br />

Duração: ---<br />

Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio/EJA<br />

Sinopse:<br />

Concepção e direção: Gal Martins<br />

O espetáculo aborda um fato isolado, a rotina do Departamento Político de Auschwitz, que entre outras coisas servia de intermediário entre Berlim e o<br />

Campo para efeitos da solução final. Ningu<strong>é</strong>m conseguia apurar nada <strong>em</strong> Auschwitz sobre o destino de uma determinada pessoa. A pessoa pela qual se<br />

inquiria “não está e nunca esteve detida no campo” ou “não se encontra nos arquivos” – eram estas a fórmulas usuais de resposta. Mulheres, mães, jovens,<br />

filhas expostas num sist<strong>em</strong>a de controle cruel, onde o corpo <strong>é</strong> uma “casca” registradora de imagens impactantes e dramáticas. Sapatos lustrados pela<br />

própria saliva, a dor e o sofrimento eram cadenciados como conta gotas e seguia fielmente o ritmo e a melodia do Sr. Boger.<br />

CCSP – Centro <strong>Cultura</strong>l São Paulo<br />

Espetáculo: BRINCANDO COM MÚSICA<br />

Realização: Orquestra Experimental de Repertório e Centro <strong>Cultura</strong>l São Paulo<br />

Duração: ---<br />

Classificação Etária:<br />

Ciclo I e Ciclo II - 1º ao 9º ano


Sinopse: A ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO, conjunto artístico do Theatro Municipal de São Paulo, e o Centro <strong>Cultura</strong>l São Paulo apresentam a<br />

nova s<strong>é</strong>rie de espetáculos didáticos "Brincando com Música". Essa parceria de grande sucesso começou há alguns anos com as s<strong>é</strong>ries didáticas "Tá na Clave"<br />

e "Passaporte <strong>Cultura</strong>l".<br />

"Brincando com Música", conta com a participação dos Instrumentistas Monitores da OER, de seus Maestros Jamil Maluf (Titular) e Juliano Suzuki<br />

(Assistente), al<strong>é</strong>m da fundamental atuação do ator cômico Fernando Paz.<br />

É um espetáculo que passa conceitos de execução, instrumentação e regência musicais de forma muito divertida, buscando analogias com o dia a dia das<br />

pessoas, e colocando-as no centro da prática musical. É pensado para todo tipo de público, objetivando estimular o interesse das pessoas pela arte musical,<br />

al<strong>é</strong>m de contribuir para ampliar seu conhecimento de forma descontraída.<br />

CCSP – Centro <strong>Cultura</strong>l São Paulo<br />

Espetáculo: FRONTEIRAS MÓVEIS<br />

Realização: Núcleo Art<strong>é</strong>rias<br />

Duração: ---<br />

Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio/EJA<br />

Sinopse:<br />

Concepção e direção: Adriana Grechi<br />

Espetáculo que discute incerteza, medo e vulnerabilidade sob a perspectiva do corpo. Neste trabalho, o Núcleo Art<strong>é</strong>rias investigou dispositivos de conexão<br />

que geram oposições e tensões entre os performers provocando sucessivas instabilidades <strong>em</strong> seus corpos. A partir da interferência de câmeras instaladas no<br />

palco, imagens <strong>em</strong> vídeo são captadas e manipuladas <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po real. Estas imagens vigiam e expand<strong>em</strong> o espaço da <strong>cena</strong> criando ao mesmo t<strong>em</strong>po novos<br />

probl<strong>em</strong>as e desestabilizações para os performers.<br />

Companhia Livre<br />

Espetáculo: RAPTADA PELO RAIO 2.0<br />

Realização: Cia. Livre<br />

Duração: ---<br />

Classificação Etária: Ciclo II - 8º e 9º ano e Ensino M<strong>é</strong>dio/EJA<br />

Sinopse: “RAPTADA PELO RAIO 2.0” conta a saga de um Hom<strong>em</strong> que parte <strong>em</strong> viag<strong>em</strong> para outros mundos na tentativa de resgatar sua esposa, Maya,<br />

raptada pelo Raio. T<strong>em</strong>as como a separação entre vivos e mortos e os limites do amor e do desejo são tratados com lirismo neste po<strong>em</strong>a cênico dedicado


aos dil<strong>em</strong>as do t<strong>em</strong>po e da passag<strong>em</strong>. Com uma linguag<strong>em</strong> dinâmica, onde atores-narradores misturam-se às personagens, a montag<strong>em</strong> <strong>é</strong> uma variante<br />

muito original do mito grego de Orfeu.<br />

Local da Apresentação: Rua Pirineus, 107 – Barra Funda – próximo ao Metrô marechal Deodoro – São Paulo – SP – Telefone: 11-3257.6652<br />

Elo 3 Integração Empresarial<br />

Espetáculo: É PROIBIDO MIAR de Pedro Bandeira<br />

Realização: ---<br />

Duração: ---<br />

Classificação Etária: Ciclo I - 1º, 2º, 3º, 4º e 5º ano<br />

Sinopse:<br />

Direção: Marcelo Klabin<br />

Adaptação: Erez Milgrom<br />

Bingo <strong>é</strong> o mais sapeca dos filhos de Dona Bingona e Seu Bingão, um vira-lata de respeito, orgulhoso de sua linhag<strong>em</strong>. Curioso e traquinas, Bingo vive<br />

aprontando das suas e não quer saber de imitar os pais, como faz<strong>em</strong> seus irmãozinhos: <strong>em</strong> vez de farejar postes e perseguir automóveis, prefere fazer<br />

festas a todos os desconhecidos que passam pela rua e at<strong>é</strong> para os cachorros vagabundos.<br />

Seu Bingão começa a se preocupar... mas coisas piores estão para acontecer. Bingo faz amizade com um gato, cuja vida, maravilhosamente livre, ele admira.<br />

E, quando chega o dia <strong>em</strong> que o orgulhoso papai vai avaliar o primeiro latido da filharada, Bingo solta um sonoro MIAUU! É a vergonha da família e tamb<strong>é</strong>m<br />

dos donos da casa, que, desconcertados, chamam a carrocinha para levar <strong>em</strong>bora aquela “aberração”.<br />

No Canil Municipal, preso com outros desafortunados cães, Bingo sofre. Um dia, os cães planejam uma fuga, mas quer<strong>em</strong> deixá-lo de lado — ningu<strong>é</strong>m<br />

suporta um cachorro que mia. Os planos dão errados e apenas Bingo, confundido com um gato, consegue fugir. Quando os encarregados sa<strong>em</strong> atrás dele,<br />

seu velho amigo gato aparece para salvá-lo, incentivando-o a pular o muro e ganhar os telhados. Vencendo seus próprios limites, Bingo fica livre. E nunca<br />

mais puderam encontrá-lo. Diz<strong>em</strong> que foi para uma terra onde <strong>é</strong> permitido ser diferente.<br />

Este espetáculo incentiva o debate sobre as diferenças individuais e as dificuldades e recompensas de se procurar um caminho próprio e independente.<br />

O diretor: Ator, diretor teatral e arte educador formado pela Escola de Arte Dramática ECA/USP. Possui estudos na Professional International Theatre<br />

School, <strong>em</strong> Londres, nas áreas de jogos teatrais e linguag<strong>em</strong> de Clown. Trabalhou como diretor <strong>em</strong> peças infanto-juvenis e participou de <strong>projeto</strong>s com<br />

vários diretores, tais como: Celso Frateschi, Roberto Lage, Claudio Lucchesi, Luiz Damasceno, entre outros.


O autor: Nascido <strong>em</strong> Santos, <strong>em</strong> 1942, Pedro Bandeira mudou-se para a cidade de São Paulo <strong>em</strong> 1961. Trabalhou <strong>em</strong> teatro profissional como ator, diretor e<br />

cenógrafo. Foi redator, editor e ator de comerciais de televisão. A partir de 1983, dedicou-se exclusivamente à literatura. Sua obra, direcionada a crianças e<br />

jovens, recebeu diversos prêmios, como o Jabuti, APCA, Adolfo Aizen e Altamente Recomendável, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.<br />

Local da Apresentação: Teatro Santo Agostinho - Rua Apeninos, 118 – Liberdade – próximo a estação Vergueiro do Metrô – São Paulo – SP.<br />

Sociedade de <strong>Cultura</strong> Artística/RVA CULTURAL<br />

Espetáculo: Programa Ouvir para Crescer<br />

Realização: Sociedade de <strong>Cultura</strong> Artística/RVA CULTURAL<br />

Duração: 90 min.<br />

Classificação Etária: Ciclo 2 - 6º a 9º ano e EM<br />

Sinopse: As apresentações são realizadas de forma interativa – comandadas por atores e músicos e com a grande participação da plat<strong>é</strong>ia, visando<br />

sensibilizar o ouvinte e fazer com que ele descubra as fontes de expressão da linguag<strong>em</strong> musical, desde os el<strong>em</strong>entos básicos at<strong>é</strong> construções harmônicas<br />

mais complexas.<br />

Com diversas formações e estilos, que vão do erudito ao popular, de Ópera a MPB, as apresentações abordam, entre outros conceitos, a história da música,<br />

as características do som, o ritmo, a harmonia, os gêneros e as formações musicais, que são alguns dos conceitos passados ao público <strong>em</strong> uma interação<br />

lúdica entre palco e plat<strong>é</strong>ia, preparando os participantes para apreciar a música <strong>em</strong> suas mais diversas formas.<br />

Local da Apresentação: Auditório Teatro Municipal Francisco Beranger – Votorantim, SP<br />

SESC Belenzinho<br />

Espetáculo: No meio da noite escura t<strong>em</strong> um p<strong>é</strong> de maravilha<br />

Realização: Grupo p<strong>é</strong> de maravilha<br />

Duração: 60 min.<br />

Classificação Etária: Ciclos 1 e 2<br />

Sinopse: O espetáculo “No meio da noite escura t<strong>em</strong> um p<strong>é</strong> de maravilha”, foi construído a partir da seleção de contos do escritor e pesquisador Ricardo<br />

Azevedo e brincadeiras da cultura popular, com a concepção e direção de Regina Machado. É o encontro entre a arte narrativa, a música e a expressão<br />

cênica, trazendo a ludicidade e a poesia, comuns no universo brasileiro, bastante representado na obra do autor.


As brincadeiras e os contos escolhidos ressaltam a riqueza da identidade brasileira, simbolizadas pela astúcia do macaco, pela esperteza da onça e pelos<br />

amores mais ingênuos e profundos. Composto por um elenco cênico-musical, formado por Cristiana Ceschi, Cristiano Meirelles, Leandro Medina, Paulo<br />

Federal e Thomas Howard.<br />

Ricardo Azevedo <strong>é</strong> escritor e ilustrador paulista. E autor de muitos livros para crianças e jovens, entre eles, Um hom<strong>em</strong> no sótão, Armaz<strong>é</strong>m do Folclore,<br />

Histórias de bobos, bocós, burraldos e paspalhões, O livro das palavras e Contos de enganar a morte.<br />

Regina Machado <strong>é</strong> contadora de Histórias, escritora e pesquisadora da cultura da tradição oral. Autora dos livros: “A formiga Aur<strong>é</strong>lia e outros jeitos de ver o<br />

mundo”; “Nasrudin”; “O violino cigano e outros contos de mulheres sábias” ; “Acordais. Fundamentos teórico po<strong>é</strong>ticos da arte de contar histórias”.<br />

SESC Carmo<br />

Espetáculo: O senhor dos sonhos<br />

Realização: Cia.Truks<br />

Duração: 40 min<br />

Classificação Etária: Ciclo 1 – 1º a 5º ano.<br />

Sinopse: O espetáculo conta a história de Lucas, um velho e b<strong>em</strong> sucedido escritor, que rel<strong>em</strong>bra os t<strong>em</strong>pos de sua infância, como um menino criativo,<br />

engraçado, simpático e, principalmente, sonhador! Se não navegava pelos sete mares, certamente estava a pilotar alguma nave espacial <strong>em</strong> planetas<br />

longínquos. E, como s<strong>em</strong>pre, atrasado para ir à <strong>escola</strong> ou esquecido de suas lições e obrigações.<br />

O “Senhor dos Sonhos”, ao confrontar as mirabolantes aventuras de Lucas com a necessidade que o menino t<strong>em</strong> de “ajustar-se” às regras sociais, <strong>é</strong> um<br />

espetáculo que discute, mesclando momentos lúdicos e divertidos com outros de delicada e leve poesia, o conflito <strong>em</strong> que se vê<strong>em</strong> as crianças, ao ter<strong>em</strong><br />

que se equilibrar, como que sobre uma corda bamba, entre a fantasia e a realidade.<br />

A peça, assim, explora a riqueza e a sabedoria do universo infantil, fazendo de Lucas um verdadeiro ícone de todas as crianças, ao materializar o anseio<br />

destas pela liberdade de viver<strong>em</strong> os seus sonhos. Salienta a importância da participação de pais e educadores no caminho de descobertas dos pequenos,<br />

com compreensão, carinho e, principalmente, cumplicidade. Pois desta cumplicidade e do carinho de sua mãe, que o velho Lucas rel<strong>em</strong>bra com maior<br />

<strong>em</strong>oção. Pois sabe que desse afeto nasceu a segurança para exercer sua arte de contar e escrever as histórias que o consagrariam, como escritor de<br />

sucesso, pelo resto de sua vida.<br />

SESC Consolação<br />

Espetáculo: As Aventuras de Gulliver<br />

Realização: Com Cia Articularte


Duração: 50 mim<br />

Classificação Etária: Ciclo 1 – 1º a 5º ano<br />

Sinopse: A Cia. Articularte apresenta um dos clássicos mais importantes da literatura mundial, utilizando diversos bonecos para falar com diversão sobre as<br />

aventuras do instinto de curiosidade humana.<br />

En<strong>cena</strong>do com bonecos e atores, o espetáculo conta duas aventuras fantásticas do clássico 'Viagens de Gulliver', vividas <strong>em</strong> lugares que só poderiam existir<br />

na imaginação. Na primeira viag<strong>em</strong>, Gulliver se salva de um mar<strong>em</strong>oto e acorda amarrado por pequeninos homens (bonecos) do reino de Lilipute. Na<br />

segunda viag<strong>em</strong>, acontece o inverso e Gulliver vai parar <strong>em</strong> uma terra de homens gigantes, <strong>em</strong> Brobdingnag, onde nosso herói terá que usar toda a sua<br />

artimanha para sobreviver e escapar das garras do ciumento Anão que se sentiu prejudicado pela grande novidade que foi o aparecimento de Gulliver. O<br />

divertido texto foi totalmente pesquisado e escrito <strong>em</strong> forma de rimas, prov<strong>é</strong>rbios, ditos populares, adivinhas e limeriques (trovas desenvolvidas no Brasil<br />

por Tatiana Belinki). O espetáculo usa como fantasia os quatro el<strong>em</strong>entos: terra, fogo, ar e água, para contar os sonhos de um aventureiro, como se foss<strong>em</strong><br />

esculturas de areia, que pod<strong>em</strong> ser desfeitas pela força sutil da natureza. Com a Cia Articularte. Prêmio Myriam Muniz - Funarte/08.<br />

Ficha T<strong>é</strong>cnica<br />

As Aventuras de Gulliver – Com Cia. Articularte.<br />

Texto e Direção: Dario Uzam.<br />

Cenografia e Figurinos: Carlos Colabone.<br />

Iluminação: Guilherme Bonfanti.<br />

Trilha sonora: Raul Teixeira.<br />

Elenco: Surley Val<strong>é</strong>rio, Renato Bego, Rossana Arouck, Andrea Cruz e Paulo Mendonça.<br />

Bonecos: Surley Val<strong>é</strong>rio.<br />

SESC Consolação<br />

Espetáculo: O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá<br />

Realização: Grupo 59<br />

Duração: 50 mim<br />

Classificação Etária: Ciclo 1 – 1º a 5º ano<br />

Sinopse: Da obra de Jorge Amado, a história do amor impossível entre um gato malhado mal humorado e uma linda e amigável andorinha resgata a tradição<br />

dos contadores de histórias. Como únicos el<strong>em</strong>entos cênicos, os atores assum<strong>em</strong> personagens e narração, num jogo teatral lúdico e recheado de canções,<br />

que mescla humor e lirismo para contar uma surpreendente história de amor e (in) tolerância às diferenças. Um espetáculo para todas as idades.


Ficha T<strong>é</strong>cnica<br />

Direção: Cristiane Paoli Quito<br />

Orientação dramatúrgica: Antônio Rog<strong>é</strong>rio Toscano<br />

Texto/Roteiro: Antônio Rog<strong>é</strong>rio Toscano e Grupo 59 – inspirado na obra original de Jorge Amado.<br />

Elenco<br />

Bruno Cavalcanti, Carol Faria, Felipe Alves, Felipe Gomes Moreira, Fernando Oliveira, Gabriel Bodstein, Gabriela Cerqueira, Jane Fernandes, Mirian Blanco,<br />

Nathália Gonçalves, Nilc<strong>é</strong>ia Vicente, Renata Lobo, Tatiana Heide, Thomas Huszar e Ricardo Fialho.<br />

Assistência de Direção: Carol Mendonça e Vinícius Meloni<br />

Pensamento Corporal: Tarina Quelho<br />

Iluminação: Denilson Marques<br />

Produção: Grupo 59<br />

Pintura de Camisetas e Painel: Patrícia Bigarelli – inspirada nos desenhos de Caryb<strong>é</strong><br />

Orientação Musical: Andr<strong>é</strong>a Kaiser<br />

Arranjos: Thomas Huszar e Felipe Gomes Moreira<br />

Músicos: Felipe Gomes Moreira, Fernando Oliveira, Nathália Gonçalves, Tatiana Heide e Thomas Huszar<br />

SESC Interlagos<br />

Espetáculo: Dois corações e quatro segredos – (dança)<br />

Realização: Cia. da Tribo<br />

Duração: 50 mim<br />

Classificação Etária: Ciclo2<br />

Sinopse: O espetáculo infanto-juvenil “Dois Corações e Quatro Segredos” de Liliana Iacocca e Beto Andreatta t<strong>em</strong> direção de Wanderley Piras. O texto<br />

homônimo <strong>em</strong> que se baseia o espetáculo foi escolhido pelo Minist<strong>é</strong>rio da Educação por interm<strong>é</strong>dio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação –<br />

FNDE para integrar a coleção Literatura <strong>em</strong> Minha Casa, Volume 5.<br />

A montag<strong>em</strong> <strong>é</strong> en<strong>cena</strong>da pela Cia. da Tribo que traz <strong>em</strong> seu elenco: Milene Perez, Fábio Caniatto, Wanderley Piras, Renata Bonfim e Karina Gomes e Nei<br />

Granussi.<br />

Sinopse - Atores, bailarinos e músicos refaz<strong>em</strong> a viaj<strong>em</strong> do escritor Mário de Andrade pelo interior do país. No caminho, vão conhecendo muitos lugares e<br />

muitas pessoas. O mestre de cerimônias <strong>é</strong> o próprio Mário de Andrade, que logo de início se depara com a história de Manoel e Manoela que são separados<br />

pelo coronel Z<strong>é</strong> das Botas. A história de amor entre os dois personagens permeia todo o espetáculo, uma vez que para reencontrar sua amada, Manoel


precisa desvendar quatro segredos.<br />

O espetáculo <strong>é</strong> costurado com ritmos e danças tradicionais do Brasil, como: Maracatu, Ciranda, Coco, Forró entre outros. “Dois Corações e Quatro<br />

Segredos” transpõe para a <strong>cena</strong> o espírito das festas e folguedos populares, que, segundo o diretor, “adquir<strong>em</strong> corpo de verdadeiras óperas modernistas,<br />

broodways antropofágicas, lúdicas e anárquicas”. Para isto foi necessário concentrar <strong>em</strong> aproximadamente uma hora as diversas linguagens utilizadas no<br />

universo da cultura popular: Comm<strong>é</strong>dia Dell’Arte, bonecos, danças populares, música tradicional, literatura de cordel, indumentárias criativas e<br />

principalmente a vibração tão característica destas manifestações.<br />

Cia. da Tribo – Criada <strong>em</strong> 1996 por Milene Perez e Wanderley Piras, a Cia. da Tribo mant<strong>é</strong>m <strong>em</strong> seu trabalho de pesquisa sobre cultura popular a<br />

preocupação de estabelecer – atrav<strong>é</strong>s de uma linguag<strong>em</strong> urbana - um repertório que mostre a fusão de culturas. O primeiro trabalho de pesquisa do grupo<br />

foi Zabumba, um musical infanto-juvenil, cuja t<strong>em</strong>ática era o Bumba-Meu-Boi, com o qual recebeu diversos prêmios: APCA, Trof<strong>é</strong>u Mamb<strong>em</strong>be e Prêmio<br />

Coca-Cola de Teatro Jov<strong>em</strong>. Em seguida veio Romance inspirado na linguag<strong>em</strong> musical dos trovadores europeus do s<strong>é</strong>culo XI com danças folclóricas, mitos<br />

e rima da literatura de cordel, que ganhou o Prêmio Estímulo para Montagens Teatrais Coca-Cola e foi indicado ao Trof<strong>é</strong>u Mamb<strong>em</strong>be. Em seguida vieram<br />

O Coronel dos Coron<strong>é</strong>is (Prêmio Estímulo Flávio Rangel/2000 e Prêmio Jov<strong>em</strong> Protagonista do FDE e indicações ao Prêmio Pananco), Hom<strong>em</strong> Palco <strong>em</strong><br />

Contos do Brasil e Fazenda de Papel.<br />

SESC Ipiranga<br />

Espetáculo: Big Bang<br />

Realização: Cia.Truks<br />

Duração: 50 min<br />

Classificação Etária: Ciclo 2 (8º e 9º ano) e E.M.<br />

Sinopse: A peça recria a história desde o seu provável momento inicial, o “Big Bang”, para terminar <strong>em</strong> nosso constante questionamento, e espanto, acerca<br />

dos desconhecidos destinos que nos são, talvez, reservados. Parte-se da gênese da história, e posteriormente da vida, para retratar alguns dos fatos mais<br />

marcantes da trajetória da humanidade. Assim a aventura humana sobre a terra <strong>é</strong> retratada, <strong>em</strong> um espetáculo rico <strong>em</strong> t<strong>é</strong>cnicas, imagens, humor e poesia.<br />

Texto/Concepção Geral/Dramaturgia e Direção: Henrique Sitchin e Verônica Gerchman.<br />

SESC Ipiranga<br />

Espetáculo: A sopa de pedra<br />

Realização: Grupo Luz e Ribalta<br />

Duração: 60 min


Classificação Etária: Ciclo 1<br />

Sinopse: Baseado no texto da escritora Tatiana Belinky. A peça traz a clássica história de como <strong>é</strong> possível matar a fome e driblar a avareza de uma velha,<br />

fazendo uma “sopa de pedra”. Enquanto a velha avarenta conta e reconta suas moedinhas, dois andarilhos bat<strong>em</strong> à sua porta pedindo comida. Por<strong>é</strong>m, ela<br />

se recusa a ajudá-los. A astúcia da dupla então entra <strong>em</strong> ação, com a receita de uma formidável sopa<br />

SESC Osasco<br />

Espetáculo: Pedro e o Lobo<br />

Realização:<br />

Duração: 50 mim<br />

Classificação Etária: Ciclo 1 – 1º a 5º ano<br />

Sinopse: É um conto infantil sinfônico, criado pelo compositor russo Sergei Prokofiev com o intuito de atrair o público infantil para o mundo da música<br />

orquestral. Nesta versão reduzida para Quinteto de Sopros e Narrador, os instrumentos musicais ilustram o desenrolar da estória à medida que o narrador<br />

relata as perip<strong>é</strong>cias de Pedro e seus amigos. O Quinteto de Sopros <strong>é</strong> composto por Flauta, Obo<strong>é</strong>, Clarinete, Fagote e Trompa, que são os instrumentos<br />

originalmente escolhidos por Prokofiev para alguns dos personagens. Nesta história, Pedro mora com seu avô <strong>em</strong> uma casa próxima à floresta. Sai certa<br />

manhã para passear. Seus amigos, a pata, o passarinho e o gato, o segu<strong>em</strong>. O avô de Pedro, preocupado, o repreende por t<strong>em</strong>er a presença do lobo na<br />

floresta. Mas Pedro desobedece a seu avô e sai à caça do lobo juntamente com seus amigos. Por fim, ele se transforma num herói: prende o lobo e desfila<br />

com a presa num grande cortejo. A montag<strong>em</strong> procura enfatizar o aspecto didático, apresentando os instrumentos e solicitando a participação das crianças.<br />

Elas não só reconhec<strong>em</strong> os timbres dos instrumentos, identificando-os com os personagens, como tamb<strong>é</strong>m as frases melódicas que compõ<strong>em</strong> seus t<strong>em</strong>as.<br />

Para facilitar esta associação, cada instrumentista t<strong>em</strong> acessórios que caracterizam seus personagens. Tamb<strong>é</strong>m são projetadas ilustrações durante a<br />

apresentação com desenhos das <strong>cena</strong>s principais para estimular a fantasia das crianças. Com Renata Campos (narração), Maria Cristina Poles (flauta),<br />

Rodrigo Nagamori (obo<strong>é</strong>), Domingos Elias (clarinete), Marcos Fokin (fagote) e David Misiuk (trompa).<br />

SESC Osasco<br />

Espetáculo: Villa das crianças<br />

Realização:<br />

Duração: 50 min<br />

Classificação Etária: Ciclo 1 - 1º ao 5º ano


Sinopse: Em forma de um conto infantil, este <strong>projeto</strong> mostra as obras do compositor brasileiro Villa-Lobos com o intuito de atrair o público infantil para o<br />

mundo da música orquestral. Nesta versão para flauta, clarinete, violoncelo, violão e narrador os instrumentos com a narração ilustram o desenrolar da<br />

história à medida que as músicas vão aparecendo. Este grupo de música de câmara com clarinete, flauta, violoncelo e violão faz uma fusão entre os<br />

instrumentos de uma orquestra sinfônica e os típicos instrumentos de um grupo regional de chorinho. A id<strong>é</strong>ia foi unir as duas linguagens, clássica e popular,<br />

<strong>em</strong> um grupo versátil com cordas e sopros e tamb<strong>é</strong>m utilizando dois dos instrumentos prediletos de Villa-Lobos, o violoncelo e o violão. A montag<strong>em</strong><br />

procura enfatizar o aspecto didático, apresentando os instrumentos e solicitando a participação das crianças. Elas não só reconhec<strong>em</strong> os timbres dos<br />

instrumentos, como tamb<strong>é</strong>m as frases melódicas que compõ<strong>em</strong> seus t<strong>em</strong>as. Com Renata Campos (narração), Maria Cristina Poles (flauta), Domingos Elias<br />

(clarinete), Marisa Silveira (violoncelo) e Marcelo Arty (violão).<br />

SESC Pomp<strong>é</strong>ia<br />

Espetáculo: Projeto Contos Brasileiros: Leituras Dramáticas para o Ensino M<strong>é</strong>dio<br />

Realização:<br />

Duração: 60 min.<br />

Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio e EJA<br />

Sinopse: O Projeto Contos Brasileiros visa formação de público para a literatura e teatro, ao apresentar leituras dramáticas de contos de autores brasileiros<br />

para o público da rede pública de ensino. Al<strong>é</strong>m das leituras, o <strong>projeto</strong> inclui um bate papo conduzido por um pesquisador de literatura, sobre os autores<br />

lidos a cada edição. A escolha do gênero conto <strong>é</strong> justificada pelo formato curto e apto para representar a escrita de seu autor. O público alvo deste <strong>projeto</strong><br />

são estudantes de ensino m<strong>é</strong>dio.<br />

O gênero textual conto <strong>é</strong> talvez a mais antiga forma de criação literária conhecida. Narrativa de estrutura concisa apresenta uma história com apenas um<br />

conflito e um clímax, muito s<strong>em</strong>elhante ao mito e a lenda, seus possíveis ancestrais. Classificado como obra de ficção, possui narrador, personagens e<br />

enredo. Todos estes el<strong>em</strong>entos tornam o conto um estilo versátil e flexível, pois permite expressar um acontecimento ou pensamento <strong>em</strong> poucas páginas<br />

ou parágrafos, facilitando o trânsito por diversos textos e autores e traçando prazerosos itinerários literários.<br />

Para Júlio Cortazar, conto <strong>é</strong> aquele texto que corre <strong>em</strong> poucas linhas e <strong>em</strong> alta velocidade narrativa, capaz de nocautear o leitor com seu impacto dramático<br />

concentrado.<br />

O potencial dramático do gênero <strong>é</strong> um trunfo e fator facilitador para apresentá-lo ao público sob o formato de leitura dramática. Sobretudo quando o<br />

objetivo do <strong>projeto</strong> <strong>é</strong> a sensibilização e formação de público tanto para a literatura quanto para as artes dramáticas.<br />

Os contos escolhidos para esta Segunda Edição de <strong>2011</strong> têm um recorte específico: contos policiais. A escolha do t<strong>em</strong>a surgiu para desfazer uma falsa id<strong>é</strong>ia<br />

de que a literatura policial brasileira <strong>é</strong> incipiente e que romance policial de qualidade <strong>é</strong> produzido pelos anglo-americanos.


Mocinhos e bandidos s<strong>em</strong>pre povoaram as histórias que encantam a humanidade. Seja nos contos de fadas, nos mitos gregos ou nas histórias reais,<br />

buscamos o b<strong>em</strong> ou o mal, e a luta entre ambos pela vitória e poder nos fascina. A dualidade do ser humano <strong>é</strong> a mat<strong>é</strong>ria-prima de um gênero literário criado<br />

há cerca de 170 anos e que faz cada vez mais sucesso: a literatura policial.<br />

Em meados do s<strong>é</strong>culo 19, a industrialização e o crescimento das cidades criaram cenário propício para o gênero garantir um lugar definitivo na literatura e<br />

muitos escritores fizeram verdadeiras genealogias das características singulares de seus detetives... Conan Doyle, por ex<strong>em</strong>plo. Seu Sherlock Holmes pratica<br />

boxe, t<strong>em</strong> talento para o violino, profundos conhecimentos de línguas (entre muitos outros t<strong>em</strong>as), t<strong>em</strong> t<strong>em</strong>peramento melancólico e <strong>é</strong> viciado <strong>em</strong> morfina<br />

e cocaína. Apesar de todos os traços peculiares, a grande marca de Sherlock <strong>é</strong> o uso do m<strong>é</strong>todo científico e da lógica dedutiva para resolver mist<strong>é</strong>rios ao<br />

lado de seu amigo e colega Doutor Watson, que <strong>é</strong> o narrador das aventuras de ambos.<br />

O sucesso de público do gênero, no entanto, não lhe rende uma boa avaliação dos críticos literários. Há qu<strong>em</strong> diga que <strong>é</strong> literatura menor. Sandra Reimão,<br />

autora do livro Literatura policial brasileira, acredita que isso t<strong>em</strong> um motivo: “Toda grande obra não pertence a um gênero, ela inaugura um gênero. A<br />

literatura de gênero não pretende ser uma grande obra, ela pretende estar nos limites desse gênero. O bom policial t<strong>em</strong> suas regras e ele pretende ser uma<br />

boa narrativa dentro desses limites”, explica. Entretanto, essa avaliação dos críticos desconsidera o fato de que talvez, exatamente por não ser pretensiosa,<br />

a literatura policial seja tão prazerosa para o leitor.<br />

Flavio Moreira da Costa, escritor apaixonado pelo t<strong>em</strong>a, escreveu, ele próprio, “Modelo para morrer”, primeiro policial brasileiro da Coleção Negra, e “Três<br />

casos policiais de Mário Livramento”, que inclui: A perseguição: eu vi a máfia de perto, Avenida Atlântica e Os mortos estão vivos. Em suas pesquisas ele<br />

apresenta uma linhag<strong>em</strong> respeitável de autores que se <strong>em</strong>brenharam no t<strong>em</strong>a. Nomes como Olavo Bilac, Machado de Assis, passando por Medeiros e<br />

Albuquerque, Viriato Côrrea, Afrânio Peixoto e Coelho Neto [autores do pioneiro romance policial brasileiro]. Ele chega tamb<strong>é</strong>m nos nossos<br />

cont<strong>em</strong>porâneos Marcos Rey, Dalton Trevisan, Jos<strong>é</strong> Louzeiro, Caio Fernando Abreu, Duílio Gomes, Victor Giudice e fala da recentíssima geração: Joaquim<br />

Nogueira, Marçal Aquino, Lourenço Cazarr<strong>é</strong>, Iosif Landau, Lílian Fontes, Heloisa Saraiva.<br />

Os contos escolhidos para a leitura dramática certamente estão dentro desse grupo de autores. O professor interessado <strong>em</strong> trabalhar o t<strong>em</strong>a antes da vinda<br />

ao SESC Pompeia pode procurar estas referências. Tamb<strong>é</strong>m disponibilizamos abaixo uma pequena bibliografia que pode ser consultada.<br />

Mediador que fará apresentação dos autores e conversa com o público:<br />

MARCELINO FREIRE <strong>é</strong> escritor, entre outros, de “Contos Negreiros” *Editora Record – Vencedor do Prêmio Jabuti 2006]. Para mais informações sobre autor<br />

e obra, acesse: www.eraodito.blogspot.com<br />

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:<br />

Chame o ladrão: contos policiais brasileiros | organização Moacir Amâncio. São Paulo: Editora Populares. 1978.<br />

Crime à brasileira | organização Flávio Moreira da Costa. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995.<br />

Crime feito <strong>em</strong> casa | organização Flávio Moreira da Costa. Rio de Janeiro: Record, 2005.<br />

Crime, espionag<strong>em</strong> e poder | Flavio Moreira da Costa. Rio de Janeiro: Record: 2005.<br />

Três casos policiais de Mário Livramento | Flavio Moreira da Costa. São Paulo: Ediouro, 2003.


SESC Pomp<strong>é</strong>ia<br />

Espetáculo: Circo de pulgas<br />

Realização: Cia Circo de Bonecos<br />

Duração: 50 min.<br />

Classificação Etária: Ciclo I – do 1º ao 5º ano.<br />

Sinopse: Os amigos Clau e Rani não param de brincar... Agora o faz-de-conta <strong>é</strong> um “circo de pulgas”! Mas, como s<strong>em</strong>pre, tudo dá errado! Os truques não<br />

funcionam e nada sai como planejado! Então, qual <strong>é</strong> a solução? Treinar uma pulga de verdade! Óbvio!<br />

Isso <strong>é</strong> possível? Como treinar uma pulga? Essa questão vai deixar o público muito curioso: como treinar uma pulga para fazê-la pular de trampolins, andar<br />

na corda bamba e at<strong>é</strong> ser atirada de um canhão? Não deve ser fácil!<br />

Contam as histórias que na Europa do s<strong>é</strong>culo XVIII existiam diversos circos de pulgas. Imagine que algumas pulgas fugiam de seus circos, levando seus donos<br />

a espalhar cartazes oferecendo fortunas a qu<strong>em</strong> as encontrasse. Com o passar do t<strong>em</strong>po, os circos de pulgas foram desaparecendo. Assim como o espaço de<br />

muitas brincadeiras infantis...<br />

Clau e Rani inventaram um novo jeito de brincar, usando um Teatro de Pulgas. Eles brincam com o que não existe, brincam com aquilo que está na<br />

imaginação. Brincam com o pensamento! Nesse brincar pode-se reinventar os universos familiares, as relações amorosas e construir um pensamento<br />

coerente e criativo.<br />

A Cia. Circo de Bonecos propõe resgatar o encantamento e a delicadeza do antigo Circo de Pulgas, ao mesmo t<strong>em</strong>po <strong>em</strong> que recria um espaço para o<br />

brincar, para a fantasia e a imaginação.<br />

Tão bom quanto uma brincadeira de criança: Circo de Pulgas!<br />

SOBRE A CIA. CIRCO DE BONECOS<br />

A Cia. Circo de Bonecos <strong>é</strong> uma companhia profissional de teatro de bonecos que desde sua orig<strong>em</strong>, no final de 1999, se destaca pela qualidade de seus<br />

espetáculos e pela busca constante de inovações t<strong>é</strong>cnicas e plásticas. Foi fundada por Cláudio Saltini e sua esposa Teka Queiroz com a r<strong>em</strong>ontag<strong>em</strong> do<br />

espetáculo Circus A Nova Tourn<strong>é</strong>e. Este espetáculo deu início a uma constante busca pela qualidade t<strong>é</strong>cnica e artística que proporcionaram à companhia o<br />

reconhecimento de público e de crítica. Faz parte de seu repertório os seguintes espetáculos: Circus A Nova Tourn<strong>é</strong>e (1999); Lolo Barnab<strong>é</strong> (2003) criado <strong>em</strong><br />

parceria com Anie Welter e Sidnei Caria e texto da renomada escritora Eva Furnari; O Vôo - A Viag<strong>em</strong> de Teco-Teco (2003); Inzôonia (2005); Guarda Zool<br />

(2006); Circo de Bonecos (2008). Circo de Pulgas (2010) <strong>é</strong> o mais recente espetáculo da companhia. Atualmente a Cia. Circo de Bonecos conta com a<br />

colaboração de doze artistas, entre eles: Raniere Guerra, Sandro Gattone, Josy Nascimento, Kleber Brianez e Ligia Campos. Essa equipe <strong>é</strong> responsável pela<br />

pesquisa contínua na linguag<strong>em</strong> do Teatro de Bonecos.


SESC Santana<br />

Espetáculo: As incríveis histórias de Mariazinha e seu amigo Sol<br />

Realização:<br />

Duração: 50 min<br />

Classificação Etária: Ciclo 1 - 1º a 5º ano<br />

Sinopse:<br />

Direção: Pámela Duncan<br />

Todas as manhãs o Sol pede à Mariazinha, uma clown contadora de histórias, que conte uma das suas <strong>em</strong>ocionantes histórias de infância<br />

Para atender ao pedido do amigo, Mariazinha, abre seu diário, depositário das suas melhores l<strong>em</strong>branças, e faz reviver vários acontecimentos maravilhosos:<br />

a fabulosa chegada da sua avó <strong>em</strong> um navio, as diversas tarefas para as quais era solicitada, o dia <strong>em</strong> que o primeiro circo chegou a sua cidade...<br />

É reconstruindo a m<strong>em</strong>ória do que <strong>é</strong> lido que as mil e uma histórias de Mariazinha e seu amigo Sol são contadas.<br />

As Histórias<br />

Porão – Uma história do escritor e crítico Dib Carneiro Neto extraída do seu livro A Hortelã e a Folha de Uva. Ele narra a chegada dos imigrantes libaneses<br />

ao Brasil e, assim, trata do amor entre netos e avós.<br />

O Minuto Fatal – É a l<strong>em</strong>brança de um momento de infância da autora Pamela Duncan e trata sobre o t<strong>em</strong>po que precisamos dedicar a nós mesmos.<br />

A Incrível História de Janjon - Texto escrito por Pamela Duncan, a partir de história contada por seu amigo Reynaldo Puebla, sobre o dia <strong>em</strong> que o circo<br />

passou pela primeira vez pela sua cidade.<br />

SESC Santo Andr<strong>é</strong><br />

Espetáculo: Canção de Amor <strong>em</strong> Rosa<br />

Realização:<br />

Duração: 50 min<br />

Classificação Etária: Ciclo 1 - 1º a 5º ano<br />

Sinopse: Musical de Fernanda Maia com músicas de Noel Rosa. A montag<strong>em</strong> homenageia o centenário de nascimento do compositor, com<strong>em</strong>orado no ano<br />

passado. Chico (Leonardo Santiago), um sambista que não quer saber de trabalho, tenta pedir a mão de Isabel (Bárbara Boonie). Mas a ambiciosa tia da<br />

moça (Lourdes Gigliotti) prefere que ela se case com um hom<strong>em</strong> mais velho e rico, o comendador Lacerda (João Bourbannais). Os pretendentes travam um<br />

duelo para conquistar a jov<strong>em</strong>, enquanto canções como Pierrô Apaixonado, Seja Breve e Mulher Indigesta contribu<strong>em</strong> para a narração da história. Com João<br />

Bourbonnais, Cadu Souza, Lourdes Gigliotti, Leonardo Santiago e Bárbara Bonnie (Stand in: Sady Medeiros). Piano: Fernanda Maia. Percussão: Beto Sodr<strong>é</strong>.<br />

Clarinete: Flávio Rubens.


SESC Santo Andr<strong>é</strong><br />

Espetáculo: A Dobra;<br />

Realização: Cia. do Nó<br />

Duração: 60 min.<br />

Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio<br />

Sinopse: A Cia. do Nó, de Santo Andr<strong>é</strong>, apresenta uma com<strong>é</strong>dia farsesca que discute o hom<strong>em</strong> cont<strong>em</strong>porâneo como um ser fragilizado e infantilizado<br />

diante do mundo capitalista-tecnológico; que despreza família e trai amigos <strong>em</strong> busca de poder. William <strong>é</strong> um <strong>em</strong>presário b<strong>em</strong> sucedido de quarenta anos,<br />

por<strong>é</strong>m insatisfeito com o posto que ocupa na renomada <strong>em</strong>presa Dumble Mey<strong>é</strong>re. Por ser metódico ao extr<strong>em</strong>o, ao perder um p<strong>é</strong> de meia, fica paralisado.<br />

Inexplicavelmente, há uma dobra no t<strong>em</strong>po entre os anos de 1985 e 2005, que faz William se encontrar consigo mesmo vinte anos mais jov<strong>em</strong>. Texto:<br />

Esdras Domingos e Renata Mor<strong>é</strong>. Direção: Esdras Domingos. Com Esdras Domingos e Rog<strong>é</strong>rio C<strong>é</strong>sar.<br />

SESC Santo Andr<strong>é</strong><br />

Espetáculo: Cachorro Morto<br />

Realização: Companhia do Hiato<br />

Duração: 60 min.<br />

Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio<br />

Sinopse: Cinco atores se divid<strong>em</strong> na interpretação de um portador de autismo, capaz de resolver complicadas equações mat<strong>em</strong>áticas, mas com nenhuma<br />

habilidade para lidar com <strong>em</strong>oções ou pessoas. Um dia os cinco atores encontram o cachorro da vizinha morto no jardim. São acusados de assassinato e<br />

presos. Depois de uma noite na cadeia, decid<strong>em</strong> descobrir qu<strong>em</strong> matou o animal, montando “uma peça de mist<strong>é</strong>rio e assassinato” <strong>em</strong> que descobr<strong>em</strong><br />

muito mais do que se procurava. Direção e texto: Leonardo Moreira. Com Companhia do Hiato...<br />

SESC São Caetano<br />

Espetáculo: Os três porquinhos<br />

Realização: Cia. Le plat de Jeu<br />

Duração: 50 min.


Classificação Etária: Ciclo 1 - 1º ao 5º anos<br />

Sinopse: Os Três Porquinhos <strong>é</strong> contado atrav<strong>é</strong>s de dois "açougueiros", Pipo e Pepe, que t<strong>em</strong> um açougue muito diferente. Nele há todo tipo de carne: carne<br />

de óculos, carne de bicicleta, carne de martelo, carne de banana, menos carne de verdade...<br />

Um dia lhes ped<strong>em</strong> carne de porco e então <strong>é</strong> armada toda a confusão: um dos açougueiros se veste de lobo para desta forma entrar na história Os Três<br />

Porquinhos e conseguir a carne tão almejada.<br />

Será que conseguirão? Onde conseguirão? Como conseguirão?<br />

O espetáculo <strong>é</strong> cartoonesco, irreverente e musical tendo na linguag<strong>em</strong> do palhaço o grande fio condutor.<br />

Local da Apresentação: Teatro Santos Dumont - Avenida Goiás, 1.111.<br />

SESC Vila Mariana<br />

Espetáculo: BUUU! A casa do bichão<br />

Realização: As meninas do conto<br />

Duração: 50 min.<br />

Classificação Etária: Ciclo I - 1º, 2º e 3º ano<br />

Sinopse: Espetáculo que conta a história de Caio, um rapaz que sai pelo mundo e chega numa casa muito esquisita, que parece mal-assombrada. Nesta casa,<br />

Caio passa por diversas provas, enfrentando seus diversos medos. Inspirado nos contos populares "Gaspar eu caio" na versão do escritor Ricardo Azevedo e<br />

"O s<strong>é</strong>timo dono da casa" - conto norueguês coletado por Peter C. Asbjornsen - <strong>em</strong> suas versões orais - "Bichão" contadas pelo Sr. Geraldo Tartaruga, e "Os<br />

velhos" - contada por Dan Yashinski, pesquisador canadense da arte de contar histórias.<br />

SESC Vila Mariana<br />

Espetáculo: O bobo do rei<br />

Realização: Cia. Vagalum Tum Tum<br />

Duração: 50 min.<br />

Classificação Etária: Ciclo 2.<br />

Sinopse: Adaptação de Angelo Brandini. A Cia. investe mais uma vez <strong>em</strong> sua mistura de Shakespeare e linguag<strong>em</strong> de palhaço <strong>em</strong> uma adaptação de Rei Lear.<br />

No centro da narrativa, um monarca entediado (o ator Davi Taiu) decide dividir o reino entre as três filhas. Ganhará mais terras aquela que lhe d<strong>em</strong>onstrar


maior afeto e gratidão. Tímida, a caçula Cord<strong>é</strong>lia (Tereza Gontijo) não consegue expressar os sentimentos, fica s<strong>em</strong> nada e acaba expulsa. Suas ambiciosas<br />

irmãs mais velhas, Regane e Goneril (os divertidos Anderson Spada e Val Pires), fing<strong>em</strong> carinho, mas, assim que conquistam o poder, abandonam o pai. Para<br />

animá-lo, Cord<strong>é</strong>lia se disfarça de bobo da corte e passa a lhe fazer companhia. Toda a trama, <strong>em</strong>balada por músicas e efeitos sonoros de Erickson Almeida, <strong>é</strong><br />

perpassada por <strong>cena</strong>s b<strong>em</strong>-humoradas, como a da dancinha das irmãs malignas ou a dos puxa-sacos do rei, representados por bonecos.<br />

SESC Araraquara<br />

Espetáculo: De qu<strong>em</strong> <strong>é</strong> essa história?<br />

Realização: ---<br />

Duração: 50 min.<br />

Classificação Etária: Ciclo 1 - 1º a 4º ano<br />

Sinopse:<br />

Direção Artística: Márcio Pontes - Autor do mês: Lalau<br />

Lázaro Simões Neto <strong>é</strong> publicitário e cresceu numa outra <strong>é</strong>poca de São Paulo, onde via boiadas passar<strong>em</strong> perto de sua casa, pescava e jogava bola na rua.<br />

Desde cedo sabia que gostaria de passar a vida escrevendo, graças a influencia da sua professora de português!<br />

Vida de papagaio <strong>é</strong> fogo!<br />

Hum... o que você faria se de repente ficasse sozinho, s<strong>em</strong> companhia e <strong>em</strong> meio a uma mata fechada, cheia de mist<strong>é</strong>rios? Nessa contação, um herói de<br />

penas resolve passar por esta aventura nos mostrando as belezas de fauna e flora. Direção Artística: Márcio Pontes.<br />

SESC Araraquara<br />

Espetáculo: Música para cortar os pulsos<br />

Realização: ---<br />

Duração: 50 min.<br />

Classificação Etária: Ciclo 2 - 5º a 9º ano e Ensino M<strong>é</strong>dio<br />

Sinopse: Direção Rafael Gomes; Música para cortar os pulsos <strong>é</strong> o primeiro texto escrito para teatro do diretor de cin<strong>em</strong>a Rafael Gomes - autor do curtametrag<strong>em</strong><br />

Tapa na Pantera e Tudo que <strong>é</strong> sólido pode derreter , s<strong>é</strong>rie exibida pela TV <strong>Cultura</strong>).<br />

Em 10 <strong>cena</strong>s curtas, Música Para Cortar Os Pulsos apresenta ao espectador os universos particulares de três personagens <strong>em</strong> torno dos 20 anos: Isabela,<br />

Felipe e Ricardo. Com estrutura de monólogos intercalados, os três atores <strong>em</strong> <strong>cena</strong> discorr<strong>em</strong> sobre sentimentos amorosos; paixão, desejo, desilusão,<br />

perda, frustrações.


Conforme a dramaturgia avança, <strong>é</strong> exposta a complexa ciranda de relações entre eles, enquanto as situações que narram (e viv<strong>em</strong>) desenvolv<strong>em</strong>-se <strong>em</strong><br />

direção a um inevitável impasse.<br />

Em Música Para Cortar os Pulsos não só os t<strong>em</strong>as e conflitos são inerentes aos jovens entre 15 e 25 anos, como tamb<strong>é</strong>m o texto, direção e atuação são<br />

realizadas por jovens profissionais entre os 20 e os 30 anos -- favorecendo a identificação entre ator, personag<strong>em</strong> e público.<br />

EXPERIÊNCIA ONLINE E LONGA-METRAGEM<br />

Faz parte da experiência proposta pela peça o intercâmbio com os espectadores tamb<strong>é</strong>m atrav<strong>é</strong>s de mecanismos online. O blog do <strong>projeto</strong> traz músicas,<br />

filmes e livros que serviram de referências est<strong>é</strong>ticas e sentimentais para o espetáculo, agrupando inclusive sugestões do público. O blog possui tamb<strong>é</strong>m<br />

trechos de <strong>cena</strong>s, textos compl<strong>em</strong>entares e pequenas vídeo-ficções, que funcionam como “pílulas” do universo dos personagens. Estas últimas, b<strong>em</strong> como o<br />

processo de ensaios com os atores, serv<strong>em</strong> de subsídios para o roteiro do longa-metrag<strong>em</strong> “Música Para Cortar Os Pulsos”, que será produzido <strong>em</strong> <strong>2011</strong>.<br />

Blog: http://musicaparacortarospulsos.blogspot.com<br />

Redes sociais: http://twitter.com/musicapracortar<br />

Vídeos: http://www.youtube.com/musicaparacortarospulsos<br />

SESC Bauru<br />

Espetáculo: Mimicalado Show<br />

Realização:<br />

Duração: 60 min.<br />

Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio<br />

Sinopse: Com Leandro Calado; “Mimicalado Show <strong>é</strong> um espetáculo onde Leandro Calado mostra seu repertório clownesco adquirido na experiência da vida<br />

no circo no Brasil, EUA, Arábia Saudita e ruas de Paris”.<br />

A apresentação <strong>é</strong> um show hilário de com<strong>é</strong>dia física, com esquetes clássicos de mímica, unidas a uma pitada de ilusionismo, manipulação de chap<strong>é</strong>u e alta<br />

energia. Uma mistura de habilidades e variedades cômicas de rua, cabar<strong>é</strong>, circo e a valiosa participação da plat<strong>é</strong>ia. Apresenta a história de Mimi, um garoto<br />

que nasceu no Circo e de repente, se vê sozinho no mundo. Como ele irá encarar a nova vida?<br />

Currículo do autor, ator e diretor do espetáculo<br />

Calado, palhaço-mímico, excursionou o Brasil com apresentações <strong>em</strong> rua e com o Circo Spacial. Em 2003 se apresentou <strong>em</strong> diversos estados americanos<br />

integrando o Universoul Circus. 2004 trabalhou com performances de mímica e palhaço nas principais ruas de Nova Iorque. Em 2005 trabalhou com a Cia.<br />

Brazilian Circus por dois meses <strong>em</strong> Jeddha na Arabia Saudita e se apresentou <strong>em</strong> Paris com performance de teatro de rua. Desde 2006 Calado está no Brasil,<br />

ministrando oficinas e se apresentando com seu repertório solo.


SESC Birigui / Araçatuba<br />

Espetáculo: Teus passo, teus guia<br />

Realização: Cia. Engasga Gato<br />

Duração: 50 min.<br />

Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio e Ciclo 2 (8º e 9º ano)<br />

Sinopse: O espetáculo retrata toda a tradição oral da região do Vale do Jequitinhonha considerada uma das mais pobres do país. A peça <strong>é</strong> uma sensível<br />

colag<strong>em</strong> das histórias pessoais, danças, causos e músicas que mostram a verdadeira riqueza cultural da região. O minerador solitário “cava” seu sonho. O<br />

lavrador corta toneladas de cana e sonha levar para a família, nos quatro meses que lhes restam de convívio, o sonho de mais um filho, de uma moto, da<br />

cachaça que <strong>em</strong>bala os festejos e ajuda passar o t<strong>em</strong>po. Para abraçar, o hom<strong>em</strong> e a mulher precisam de luva de couro e reforço metálico. Atracam-se ao<br />

feixe de cana, o abraçam, o recolh<strong>em</strong>, o amam e odeiam com força de “campeões”. A cidade segue sua rotina pacata; as crianças brincam com peixinhos<br />

mortos, o diabo ensina modas de viola, o tecido cru ganha formas e cores, o artesanato se engrandece, as roupas quaram, o alumínio brilha, a música <strong>é</strong><br />

tocada e toca corpo e voz de uma comunidade alegre e triste. A roupa pendurada no varal traz saudade daqueles que tomaram lonjura para buscar o sonho<br />

de São Paulo, o “dinheiro de São Paulo”. Ser<strong>em</strong>os donos de nossos próprios passos? Ser<strong>em</strong>os guias de nós mesmos? Após um ano de estudo, a peça “Teus<br />

passo, teus guia” estreou <strong>em</strong> 2009 <strong>em</strong> Ribeirão Preto e viajou por todo o Brasil ganhando prêmios <strong>em</strong> diversos festivais. Teus Passo, Teus Guia”, segundo a<br />

primeira diretora da peça e uma das criadoras, Raquel Scotti Hirson, <strong>é</strong> uma experiência no corpo e no palco que revela as inquietações s<strong>em</strong> o objetivo de dar<br />

respostas.”<br />

Ficha T<strong>é</strong>cnica<br />

Concepção e criação: Grupo Engasga Gato e Raquel Scotti Hirson<br />

Pesquisa: Grupo Engasga Gato<br />

Elenco: Fausto Ribeiro, Gabriel Galhardo, Márcio Bá, Monalisa Machado e Poliana Savegnago<br />

Direção: Raquel Scotti Hirson<br />

Direção musical: Márcio Bá<br />

Produção Musical: Francis Wiermann<br />

Figurinos: Juliana Pfeifer<br />

Cenário: Juliana Pfeifer e Raquel Scotti Hirson<br />

Desenho de luz: Érico Daminelli<br />

Operação de luz: Fabrício Papa<br />

Operação de som: Daniel Renda<br />

Produção Geral: Grupo Engasga Gato ;


Local da Apresentação: Teatro Paulo Alcides Jorge <strong>em</strong> Araçatuba<br />

SESC Campinas<br />

Espetáculo: M<strong>em</strong>órias do rio e da terra<br />

Realização:<br />

Duração: 60 min.<br />

Classificação Etária: Ciclo 1 e 2<br />

Sinopse: L<strong>em</strong>branças gravadas na m<strong>em</strong>ória coletiva invad<strong>em</strong> o espaço quando chegam os cantadores, trazendo nas palavras e nas mãos canções e histórias<br />

onde a dimensão do t<strong>em</strong>po <strong>é</strong> tecida como uma rede, e as palavras são como rendas e caminham desenhando imagens.<br />

A narrativa construída como forma artesanal de comunicação, aonde o cantador e a narradora vão traçando a história de um encontro: um pescador e<br />

sereia na beira de um rio. Comadres fofoqueiras, artistas de rua, foliões e brincantes, os personagens são a urdidura do tear, e trocam experiências com o<br />

público, incorporando l<strong>em</strong>branças e criando um tecido vivo.<br />

SESC Catanduva<br />

Espetáculo: Albertinho, o menino voador<br />

Realização: Cia. Luzes e Lendas<br />

Duração: 55 min.<br />

Classificação Etária: Ciclo 2.<br />

Sinopse: Dois mecânicos trabalham <strong>em</strong> um novo <strong>projeto</strong> para o Sr. Alberto (Santos Dumont) e passam a comentar o que já ouviram falar da vida dele, desde<br />

sua infância, seus estudos, sua ida à França, e suas experiências na construção de balões. Na conversa, eles ilustram a trajetória da vida do ‘pai da aviação’<br />

com objetos e bonecos de sombras. Os mecânicos inclu<strong>em</strong>-se tamb<strong>é</strong>m na história, rel<strong>em</strong>brando momentos que já passaram com o ‘chefe’... Por fim, o<br />

ajudam no famoso vôo do 14-bis, e ainda são convidados a trabalhar <strong>em</strong> um novo <strong>projeto</strong>.<br />

SESC Piracicaba<br />

Espetáculo: L a Vie <strong>em</strong> Rose


Realização: Cia. Casa Amarela<br />

Duração: 60 min.<br />

Classificação Etária: Ciclo 1 e 2 e Ensino M<strong>é</strong>dio<br />

Sinopse: Conta a história da menina Rose e seu encontro com o soldado Jean-Pierre, <strong>em</strong> meio à guerra e ao som inspirador da música "La Vie en Rose"<br />

imortalizada por Edith Piaf. A Cia da Casa Amarela v<strong>em</strong> se dedicando a apresentar ao público jov<strong>em</strong>, espetáculos com o t<strong>em</strong>a de grandes artistas.<br />

SESC Presidente Prudente<br />

Espetáculo: João de Barros<br />

Realização: Grupo Teatral Engasga Gato<br />

Duração: 50 min.<br />

Classificação Etária: Ciclo 2 e Ensino M<strong>é</strong>dio<br />

Sinopse: Baseada <strong>em</strong> obras do autor Manoel de Barros, apresenta atrav<strong>é</strong>s de brincadeiras, músicas, desconstrução de objetos e muita simplicidade <strong>em</strong> sua<br />

concepção um pouco do universo deste admirável artista que quer crescer para passarinho.<br />

SESC Ribeirão Preto<br />

Espetáculo: Leitura Dramática - O Cortiço<br />

Realização:<br />

Duração: 50 min.<br />

Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio<br />

Sinopse:<br />

Direção de Leonardo Santarosa<br />

LEITURA DRAMÁTICA - Interpretação de livros indicados pela lista unificada da USP e UNICAMP para o vestibular <strong>2011</strong> feita por grupos cênicos da cidade e<br />

região. Após a leitura, há um bate-papo entre o público e um especialista <strong>em</strong> literatura.<br />

O CORTIÇO – ALUÍZIO DE AZEVEDO<br />

Direção de Leonardo Santarosa


A obra O Cortiço <strong>é</strong> um marco do naturalismo no Brasil, onde os personagens principais são os moradores de um cortiço no Rio de Janeiro, precursor das<br />

favelas, onde moram os excluídos, os humildes, todos aqueles que não se misturavam com a burguesia, e todos eles possuindo os seus probl<strong>em</strong>as e vícios,<br />

decorrentes do meio <strong>em</strong> que viv<strong>em</strong>.<br />

O autor descreve a sociedade brasileira da <strong>é</strong>poca, formada pelos portugueses, os burgueses, os negros e os mulatos, pessoas querendo mais e mais dinheiro<br />

e poder, pensando <strong>em</strong> si só, ao mesmo t<strong>em</strong>po <strong>em</strong> que presenciam a mis<strong>é</strong>ria, ou mesmo a simplicidade de outros.<br />

Essa obra de Aluísio Azevedo t<strong>em</strong> dois el<strong>em</strong>entos importantes: primeiro, o extensivo uso de zoomorfismo; e <strong>em</strong>balado pela onda científica, Aluísio escreve<br />

'O Cortiço' sob as bases do determinismo (o meio, o lugar, e o momento influenciam o ser humano) e do darwinismo, com a teoria do evolucionismo. Sob<br />

aspectos naturalistas, isto <strong>é</strong>, sob olhar científico, a narração se desenvolve <strong>em</strong> meio a insalubridade do cortiço, propício à promiscuidade, característica do<br />

naturalismo. Ao contrário do que se desenvolvia no romantismo, Aluísio descreve o coletivo, explicitando a animalização do ser humano, movido pelo<br />

instinto e o desejo sexual, <strong>em</strong> que inaugura uma classe nunca antes representada: o proletário, evidenciando a desigualdade social vivenciada pelo Brasil,<br />

juntamente com a ambição do capitalismo selvag<strong>em</strong>.<br />

SESC Ribeirão Preto<br />

Espetáculo: Beabma – A bruxa<br />

Realização: Cia da Casa Amarela<br />

Duração: 50 min.<br />

Classificação Etária: CICLO I<br />

Sinopse: De mãos dadas com o T<strong>em</strong>po – personag<strong>em</strong> que a conduz – Tatiana deixa a Rússia, aos 10 anos de idade. Fugindo da guerra com seus pais, chega<br />

ao Brasil e s<strong>em</strong>pre ao lado de seu amigo T<strong>em</strong>po, descobre seu sonho: ser Bruxa. Porque Bruxa t<strong>em</strong> poder! Não quer ser Bruxa feia. Quer ser Bruxa<br />

bonita. Inventa histórias e transforma sua vida numa contação de fantásticas histórias. Coisa de Bruxa que hipnotiza com palavras. O T<strong>em</strong>po se revela <strong>em</strong><br />

pessoas e personagens que habitam seu mundo lúdico, ajudando-a a transportar as etapas que a vida impõe, s<strong>em</strong> perder a capacidade de descobrir,<br />

inventar e escrever suas aventuras de po<strong>em</strong>as e contos.<br />

Em meio a músicas, brincadeiras e cantigas de roda, o T<strong>em</strong>po acompanha e vê Tatiana desabrochar-se <strong>em</strong> moça, mulher, senhora e... Bruxa!!!<br />

Num Caldeirão de Po<strong>em</strong>as, a Ведьма Tatiana mistura coisas antigas e novas <strong>em</strong> poções mágicas de encantamento e beleza.<br />

A Companhia<br />

Completando 16 anos de teatro dedicado exclusivamente à infância e juventude, a AC Produções Artísticas Ltda - ME foi criada <strong>em</strong> 1995, na cidade de<br />

Catanduva, pelos atores profissionais Drika Vieira e Carlinhos Rodrigues.


A Cia da Casa Amarela já conquistou por três vezes o Prêmio APCA, da Associação Paulista dos Críticos de Arte e três Trof<strong>é</strong>us Mamb<strong>em</strong>be, <strong>em</strong> São Paulo,<br />

capital. Tamb<strong>é</strong>m ganhou mais de 90 prêmios <strong>em</strong> festivais de teatro <strong>em</strong> diversas regiões do Brasil. Recent<strong>em</strong>ente, representou o Brasil <strong>em</strong> dois festivais<br />

internacionais <strong>em</strong> Portugal.<br />

Participou e ainda participa de diversos <strong>projeto</strong>s e eventos culturais <strong>em</strong> diversos Estados como o Projeto Mosaico, Mostra SESI de Teatro, PAC <strong>Cultura</strong>l,<br />

Caravana Paulista de Teatro, Caravana Funarte de Circulação, Segundas no M<strong>em</strong>orial da Am<strong>é</strong>rica Latina e Recreio nas F<strong>é</strong>rias na capital paulista; al<strong>é</strong>m de<br />

festivais nacionais e internacionais de teatro.<br />

Desde 1996, apresenta-se regularmente nas unidades do SESC, tanto na capital e interior.<br />

Realizou diversas t<strong>em</strong>poradas <strong>em</strong> São Paulo no TBC (Teatro Brasileiro de Com<strong>é</strong>dia), SESC Vila Mariana e SESC Pinheiros, Teatro Cacilda Becker, entre outros.<br />

Tornou-se uma referência no teatro para o público jov<strong>em</strong>, exaltada pela crítica especializada, educadores, crianças e jovens, com uma dramaturgia própria,<br />

est<strong>é</strong>tica diferenciada e t<strong>em</strong>as profundos, pouco comuns nas produções para esse público.<br />

Em 2004, Drika Vieira e Carlinhos Rodrigues realizaram palestra no Fórum Internacional de Teatro na Educação, realizado <strong>em</strong> São Paulo, sob coordenação da<br />

Prefeitura Municipal e do Centro <strong>Cultura</strong>l Vergueiro, com o t<strong>em</strong>a “O Teatro no Desenvolvimento Est<strong>é</strong>tico e Espiritual da Criança”.<br />

A Cia da Casa Amarela especializou-se <strong>em</strong> espetáculos com biografias de personalidades importantes no cenário mundial das artes e da história, como <strong>em</strong><br />

Vincent – por um toque de amarelo (sobre Van Gogh - 1999), Como uma Gaivota (sobre Tchaikovsky - 2000), Marc e Bella num Sonho Azul (sobre Marc<br />

Chagall - 2001), Candim (sobre Cândido Portinari - 2002), A Lua e o Poeta (sobre Federico García Lorca - 2005), Bela Flor, Bela (sobre Florbela Espanca -<br />

2006), A Menina na Janela (sobre Cecília Meireles - 2007), Taí... Na-Ni-Ca!!! (sobre Carmen Miranda - 2009) e Joana e os Pássaros (sobre Joana d’Arc - 2010).<br />

Espetáculos pr<strong>em</strong>iados, elogiados pela crítica, educadores e público, alcançando um grande êxito principalmente nos <strong>projeto</strong>s com <strong>escola</strong>s.<br />

+info: http://ciadacasaamarela.yolasite.com/<br />

SESC Ribeirão Preto<br />

Espetáculo: Senhor e Cervo<br />

Realização: Cia. Cornucópia<br />

Duração: 60 min.<br />

Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio<br />

Sinopse:<br />

De Leon Tolstói<br />

Rússia czarista. Após os festejos do Dia de São Nicolau, Vassili Andrêitch, um rico proprietário de terras e negociante, parte numa curta viag<strong>em</strong> de trenó com<br />

Nikita, um servo de gleba, para concluir a compra de um terreno. As relações entre os dois são claras, estratificadas, de casta, permeadas pela exploração e<br />

pela submissão. Mas, na paisag<strong>em</strong> branca do interior russo, <strong>em</strong> meio à neve e ao vento, senhor e servo perd<strong>em</strong> o rumo e ve<strong>em</strong>-se sozinhos, desorientados,


tendo por companhia apenas um ao outro. As relações entre os dois homens se alteram à medida que o frio penetra seus corpos, ao longo da noite que<br />

mudará a vida de ambos.<br />

TOLSTÓI - Liev Tolstói, tamb<strong>é</strong>m conhecido como L<strong>é</strong>on Tolstói <strong>é</strong> considerado um dos maiores escritores de todos os t<strong>em</strong>pos. Al<strong>é</strong>m de sua fama como<br />

escritor, Tolstoi ficou famoso por tornar-se, na velhice, um pacifista, cujos textos e ideias batiam de frente com as igrejas e governos, pregando uma vida<br />

simples e <strong>em</strong> proximidade à natureza.<br />

Junto a Fiódor Dostoi<strong>é</strong>vski, Gorki e Tchecov, Tolstói foi um dos grandes da literatura russa do s<strong>é</strong>culo XIX. Suas obras mais famosas são Guerra e Paz, sobre as<br />

campanhas de Napoleão na Rússia, e Anna Karenina, onde denuncia o ambiente hipócrita da <strong>é</strong>poca e realiza um dos retratos f<strong>em</strong>ininos mais profundos e<br />

sugestivos da Literatura.<br />

Morreu aos 82 anos, de pneumonia, durante uma fuga de sua casa, buscando viver uma vida simples.<br />

CIA CORNUCÓPIA - A Cia. Cornucópia de Teatro foi fundada, há mais de quinze anos, pelo artista plástico, ilustrador, cenógrafo, figurinista e diretor Dino<br />

Bernardi. Ao longo deste t<strong>em</strong>po, a Cia. t<strong>em</strong> pesquisado diversas linguagens teatrais, atingindo tanto o universo infantil quanto o adulto.<br />

Desta forma, apropriou-se de uma metodologia composta por uma criação est<strong>é</strong>tica particular, onde os processos criativos são uma confluência dos vários<br />

el<strong>em</strong>entos da composição cênica.<br />

A Cia, ao participar do Festival de Teatro de Rezende/RJ no ano de 2007, com o espetáculo “A história de amor de Romeu e Julieta”, recebeu as seguintes<br />

pr<strong>em</strong>iações: Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Direção, Melhor Figurino, Melhor Cenário, Melhor som original.<br />

Em nov<strong>em</strong>bro deste ano, ao participar do 38º FENATA – Festival de Teatro de Ponta Grossa, com o espetáculo “São Jorge e o Dragão”, foi pr<strong>em</strong>iado na<br />

categoria infantil com os seguintes prêmios: Melhor Texto Original, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Figurino, Melhor Cenário, Melhor Direção, Melhor<br />

Espetáculo.<br />

No 5º Fentepira – Festival de Teatro de Piracicaba, recebeu os prêmios de Melhor Atriz, Melhor Ator e Melhor Cenografia.<br />

Recebeu indicação pela Cooperativa Paulista de Teatro no ano de 2010, com o espetáculo São Jorge e o Dragão.<br />

SESC Santos<br />

Espetáculo: O menino que fugiu da peça<br />

Realização: Grupo Ivo 60


Duração: 60 min.<br />

Classificação Etária: Ciclo 1 - 4º e 5º anos e Ciclo 2.<br />

Sinopse: Durante uma apresentação de teatro na <strong>escola</strong>, o pequeno Dênis não entra <strong>em</strong> <strong>cena</strong>. Ele desapareceu, acabando com a apresentação e frustrando<br />

as expectativas dos pais, professores e colegas. Quando o garoto <strong>é</strong> encontrado, resta a pergunta: por que, afinal, o menino fugiu da peça?<br />

Com interação e metalinguag<strong>em</strong>, o IVO 60 procura trazer reflexões acerca dos dil<strong>em</strong>as entre autoridade e liberdade na educação, com muito humor, música<br />

e originalidade.<br />

O IVO 60 formou-se <strong>em</strong> set<strong>em</strong>bro de 2000, reunindo estudantes de Artes Cênicas, Artes Plásticas e Cin<strong>em</strong>a da Escola de Comunicações e Artes da USP, e<br />

estabeleceu-se como grupo de teatro profissional associando-se à Cooperativa Paulista de Teatro.<br />

Desde o início, o grupo optou por sair do espaço cênico convencional <strong>em</strong> busca de uma linguag<strong>em</strong> popular caracterizada pelas críticas diretas à estrutura<br />

social vigente, pela comicidade e por recursos cênicos de distanciamento como: dirigir-se ao público por meio de coros e canções, anti-ilusionismo,<br />

personagens tipificados e atitude crítica do ator. Em 2010, o IVO 60 com<strong>em</strong>orou 10 anos de existência com a inauguração de sua sede – at<strong>é</strong> então utilizada<br />

apenas como espaço de ensaios e oficinas - como espaço de apresentação: o Teatro IVO 60.<br />

SESC São Carlos<br />

Espetáculo: Circo dos objetos<br />

Realização: Cia. Mariza Basso<br />

Duração: 50 min.<br />

Classificação Etária: Ciclo 2 - 6º a 9º ano<br />

Sinopse: O espetáculo “O Circo dos Objetos” deu inicio à Cia Mariza Basso Formas Animadas no ano de 2004 na cidade de Bauru, desde então sua trajetória<br />

foi de imenso sucesso <strong>em</strong> vários Estados brasileiros como: Brasília, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Ceará, São Paulo;<br />

participou de Festivais importantes como o FIT de São Jos<strong>é</strong> do Rio Preto, o FENATIB de Blumenau, o FITO – Festival Internacional de Teatro de Objetos <strong>em</strong><br />

Belo Horizonte, entre outros; apresentou <strong>em</strong> Festivais na Colômbia, na Argentina, <strong>em</strong> Portugal e na Espanha; foi selecionado <strong>em</strong> Editais como: SESI Bonecos<br />

e Formas Animadas e Ocupação dos Teatros da Caixa Econômica Federal.<br />

“O Circo dos Objetos” <strong>é</strong> um espetáculo onde sons, cores e movimentos se fund<strong>em</strong> e, de repente, de um guarda chuva t<strong>em</strong>os a lona. A alegria do Circo está<br />

no ar, nas formas e no ritmo dos mais variados objetos. Como num passe de mágica, escovas, baldes, vassouras, desentupidores de pia, tecidos e<br />

espanadores vão se transformando <strong>em</strong> personagens circenses, ganhando alma e encantando o público. Junta-se um balde e um snorkel e eis o<br />

apresentador. Um espanador e uma roldana revelam a alma da equilibrista na perigosíssima travessia de uma trena. De um penico e um tapete surge a<br />

alegria do circo: o palhaço.


Cada objeto apaixonadamente manipulado - ora por duas, ora por quatro mãos - t<strong>em</strong> explorada sua multiplicidade. Juntos vão se transformando e<br />

estimulando o imaginário do público. Dos nós de um tecido nasce delicadamente o contorcionista. As luzes da lanterna conduzidas agilmente pelo<br />

manipulador faz<strong>em</strong> o show do globo da morte!<br />

Respeitável público: Eis o Circo dos Objetos! Mais que um espetáculo, um ritual imprevisível que estimula a criatividade e homenageia o circo.<br />

O espetáculo “O Circo dos Objetos” t<strong>em</strong> concepção e direção de Mariza Basso que compartilha a manipulação ao lado de Ezequiel Rosa; tamb<strong>é</strong>m participam<br />

da Cia: Julio Hernandes, Marcia Basso e produção executiva de Kyn Junior.<br />

SESC São Jos<strong>é</strong> do Rio Preto<br />

Espetáculo: Ai, amor...<br />

Realização: Cia Teatral Boccaccione<br />

Duração: 50 min.<br />

Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio<br />

Espetáculo estruturado <strong>em</strong> três esquetes cômicos que retratam o sentimento amor, exposto por contrastantes formas das relações humanas atrav<strong>é</strong>s da<br />

obra de Molière.<br />

Sinopse: A <strong>cena</strong> “O amor tamb<strong>é</strong>m <strong>é</strong> dor”, adaptada da peça “O amor m<strong>é</strong>dico”, narra o conflito entre Sganarello e Martinha, mostrando de maneira<br />

dinâmica e descontraída a opinião de cada um <strong>em</strong> relação ao matrimônio e as diferenças entre o hom<strong>em</strong> e a mulher. Martinha, dona de casa, resolve<br />

discutir a relação com Sganarello, lenhador que não consegue largar a bebida, e após muitas desavenças ela acaba apanhando do marido. A briga <strong>é</strong><br />

interrompida por Senhor Roberto, hom<strong>em</strong> justo e honesto, que inconformado com a <strong>cena</strong> que vira, toma partido e tenta proteger Martinha, mas ela não se<br />

mostra indefesa e acaba por expulsá-lo. Sganarello se arrepende e tenta se reconciliar, mas Martinha, diante da humilhação que passara, promete vingança.<br />

Na <strong>cena</strong>, “O Casamento da doente imaginária”, livr<strong>em</strong>ente adaptada das obras “O Doente Imaginário” e “O Amor M<strong>é</strong>dico”, Ang<strong>é</strong>lica e Cleanto formam um<br />

casal de jovens apaixonados que se encontram sob disfarces para contornar as proibições de Argan, pai da mocinha. O velho hipocondríaco usa de suas<br />

doenças imaginárias para impedir que sua filha realize seu maior sonho: se casar com Cleanto. A partir daí, Ang<strong>é</strong>lica elabora um plano com seu amado que,<br />

travestido de m<strong>é</strong>dico, tenta conseguir a aprovação do pai de sua amada.<br />

A <strong>cena</strong> “Fidelidade”, adaptada da peça “Escola de Mulheres” retrata a história de Inês, uma jov<strong>em</strong> criada <strong>em</strong> um convento por Arnolfo, que visava educá-la<br />

conforme seus valores para depois casar-se com ela. Por<strong>é</strong>m, quando cresce, a jov<strong>em</strong> apaixona-se por um rapaz de sua idade. Seu tutor - hom<strong>em</strong> mais velho-<br />

<strong>em</strong>penha-se <strong>em</strong> reconquistar a obediência da moça, de modo que ela se case com ele, como planejara. O conflito entre o casal instala-se pois interesses<br />

pessoais são postos acima de um b<strong>em</strong> comum.


SESC São Jos<strong>é</strong> dos Campos<br />

Espetáculo: Pelos Ares<br />

Realização: Cia. Provisório definitivo<br />

Duração: 60 min.<br />

Classificação Etária: Ciclo 1 - 1º a 5º ano<br />

Sinopse: No dia do seu aniversário de nove anos, o menino Thomas Máximo ganha de uma fada um presente inesperado: o dom de voar. A partir daí, ele<br />

vive muitas aventuras e confusões e vê sua vida normal ir “pelos ares”.<br />

Com recursos de projeção de vídeo, e inúmeros artifícios cênicos, a Cia. Provisório-Definitivo apresenta seu oitavo trabalho, onde deliciosamente apresenta<br />

o impossível: realizar o sonho humano de voar!<br />

Com direção de Lavínia Pannunzio e texto de Pedro Guilherme, infantil da Cia Provisório-Definitivo se inspirou no livro O MENINO QUE SABIA VOAR, de Sally<br />

Gardner.<br />

O espetáculo integrou o 14 o <strong>Cultura</strong> Inglesa Festival. E ganhou o prêmio de melhor espetáculo de teatro infantil dessa edição do Festival.<br />

O ESPETÁCULO - No dia de seu aniversário, o menino Thomas Máximo ganha de uma fada um presente inesperado: o dom de voar. Ao realizar seu sonho, o<br />

garoto enfrenta uma s<strong>é</strong>rie de situações insólitas porque as pessoas ao seu redor não sab<strong>em</strong> conviver com o que foge à normalidade. Aos poucos, o garoto<br />

quer mostrar sua habilidade para todos, mas esbarra no ceticismo do pai, um hom<strong>em</strong> metódico e mal-humorado, que rejeita qualquer coisa que fuja ao seu<br />

entendimento.<br />

A luta de Thomas para realizar suas aspirações o leva a viver uma s<strong>é</strong>rie de aventuras e estreitar laços com os amigos – Batatinha, e o senhor Vinícius, um<br />

adulto que sabe voar. Por fim, o garoto descobre um caminho para unir sua família e transformar seu pai numa pessoa menos sisuda – o grande sonho de sua<br />

vida.<br />

Para transportar essa narrativa literária ao palco, a Cia. Provisório-Definitivo conta com experimentos cênicos inusitados, como o uso de uma projeção que se<br />

faz ao vivo, interagindo com o espetáculo, mostrando os vôos do garoto de diversas formas.<br />

As aventuras de Thomas Máximo e sua habilidade mágica estão no infantil PELOS ARES que a Cia. Provisório-Definitivo apresenta dia 01 de maio no SESC São<br />

Jos<strong>é</strong> dos Campos.<br />

A DIRETORA - O espetáculo dirigido por Lavínia Pannunzio, CHORÁVAMOS TERRA ONTEM À NOITE, de Eduardo Ruiz, foi indicado ao PRÊMIO SHELL DE<br />

MELHOR TEXTO – 2009.<br />

VELUDINHO, adaptado do livro homônimo de Martha Pannunzio, ganhou o PRÊMIO CENA MINAS, 2008.<br />

ERA UMA VEZ UM RIO, tamb<strong>é</strong>m adaptado do livro homônimo de Martha Pannunzio, ganhou os PRÊMIOS APCA 2006 – MELHOR ESPETÁCULO E MELHOR


ATOR; PRÊMIO FEMSA COCA-COLA 2006 – MELHOR ESPETÁCULO, DIREÇÃO E CENÁRIO, al<strong>é</strong>m de 4 indicações para MELHOR TEXTO, ATOR, ILUMINAÇÃO E<br />

FIGURINO. PRÊMIO ESTÍMULO FLÁVIO RANGEL 2005.<br />

CIA. PROVISÓRIO-DEFINITIVO<br />

O grupo foi criado <strong>em</strong> 2001 por Paula Arruda, Pedro Guilherme e Vinícius Andrade – Paula e Pedro, formados <strong>em</strong> Artes Cênicas na ECA/USP.<br />

Entre as características da companhia está a de trabalhar com diretores diferentes para conhecer novas visões da realidade, ampliar o “olhar teatral” e viver<br />

<strong>em</strong> constante renovação.<br />

O trabalho inaugural foi VERDADES, CANALHAS (2001), de Mário Viana e direção de Hugo Possolo. A peça recebeu vários prêmios <strong>em</strong> festivais nacionais e foi<br />

muito b<strong>em</strong> recebida pela crítica e público. Em 2003, o grupo dedicou-se ao teatro infantil com BULGÓIA, REPENIQUE & TROPEÇO, dirigido por Cris Lozano.<br />

Então voltou para o teatro adulto com uma estória de amor impossível, O COLECIONADOR (2004), de John Fowles, sob direção de Marcos Loureiro. Após três<br />

t<strong>em</strong>poradas <strong>em</strong> São Paulo e viagens pelo interior <strong>em</strong> 2004 e 2005, voltou ao teatro infantil.<br />

Pedro Guilherme escreveu seu primeiro texto: TODO BICHO TUDO PODE SENDO O BICHO QUE SE É. O espetáculo rendeu ao grupo o PRÊMIO FUNARTE<br />

PETROBRÁS PARA MONTAGEM DE TEXTOS INÉDITOS – 2005 – e, ao autor, Pedro Guilherme, a indicação ao PRÊMIO COCA-COLA FEMSA MELHOR AUTOR<br />

2007.<br />

A peça estreou <strong>em</strong> 2006 e já fez mais de 150 apresentações. Reconhecida pela crítica e pelo público segue com apresentações at<strong>é</strong> hoje. A direção <strong>é</strong> do Hugo<br />

Possolo e Henrique Stroeter.<br />

Ainda com vontade de falar para os “pequenos” surgiu DE ONDE O SOL SE ESCONDE – HISTÓRIAS DO JAPÃO (2006), uma “peça contação” com 4 histórias<br />

famosas japonesas muito divertidas.<br />

Em 2008 Pedro estreia TAPE de Stephen Belber sob direção de Mário Bortolotto.<br />

Em 2009 estreia FAMÍLIA DRAGÃO, outro texto de Pedro Guilherme para crianças, com direção de Soledad Yunge e com mais uma indicação ao PRÊMIO<br />

COCA-COLA FEMSA MELHOR ATOR COADJUVANTE (Carlos Morelli).<br />

SESC São Jos<strong>é</strong> dos Campos<br />

Espetáculo: Música para cortar os pulsos<br />

Realização: ---<br />

Duração: 50 min.<br />

Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio<br />

Sinopse:


Direção Rafael Gomes; Música para cortar os pulsos <strong>é</strong> o primeiro texto escrito para teatro do diretor de cin<strong>em</strong>a Rafael Gomes - autor do curtametrag<strong>em</strong><br />

Tapa na Pantera e Tudo que <strong>é</strong> sólido pode derreter - s<strong>é</strong>rie exibida pela TV <strong>Cultura</strong>. Música para cortar os pulsos estreou dia 07 de outubro no<br />

SESC Pinheiros, <strong>em</strong> t<strong>em</strong>porada com ingressos esgotados, que terminou no dia 17.<br />

Em 10 <strong>cena</strong>s curtas, Música Para Cortar Os Pulsos apresenta ao espectador os universos particulares de três personagens <strong>em</strong> torno dos 20 anos: Isabela,<br />

Felipe e Ricardo. Com estrutura de monólogos intercalados, os três atores <strong>em</strong> <strong>cena</strong> discorr<strong>em</strong> sobre sentimentos amorosos; paixão, desejo, desilusão,<br />

perda, frustrações.<br />

Conforme a dramaturgia avança, <strong>é</strong> exposta a complexa ciranda de relações entre eles, enquanto as situações que narram (e viv<strong>em</strong>) desenvolv<strong>em</strong>-se <strong>em</strong><br />

direção a um inevitável impasse.<br />

Em Música Para Cortar os Pulsos não só os t<strong>em</strong>as e conflitos são inerentes aos jovens entre 15 e 25 anos, como tamb<strong>é</strong>m o texto, direção e atuação são<br />

realizados por jovens profissionais entre os 20 e os 30 anos -- favorecendo a identificação entre ator, personag<strong>em</strong> e público.<br />

EXPERIÊNCIA ONLINE E LONGA-METRAGEM<br />

Faz parte da experiência proposta pela peça o intercâmbio com os espectadores tamb<strong>é</strong>m atrav<strong>é</strong>s de mecanismos online. O blog do <strong>projeto</strong> traz músicas,<br />

filmes e livros que serviram de referências est<strong>é</strong>ticas e sentimentais para o espetáculo, agrupando inclusive sugestões do público. O blog possui tamb<strong>é</strong>m<br />

trechos de <strong>cena</strong>s, textos compl<strong>em</strong>entares e pequenas vídeo-ficções, que funcionam como “pílulas” do universo dos personagens. Estas últimas, b<strong>em</strong> como o<br />

processo de ensaios com os atores, serv<strong>em</strong> de subsídios para o roteiro do longa-metrag<strong>em</strong> “Música Para Cortar Os Pulsos”, que será produzido <strong>em</strong> <strong>2011</strong>.<br />

Blog: http://musicaparacortarospulsos.blogspot.com<br />

Redes sociais: http://twitter.com/musicapracortar<br />

Vídeos: http://www.youtube.com/musicaparacortarospulsos<br />

SESC Sorocaba<br />

Espetáculo: O Caderno da Morte<br />

Realização: Cia. Zero Zero<br />

Duração: 50 min.<br />

Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio<br />

Sinopse: A história gira <strong>em</strong> torno do caderno de um Shinigami, um deus da morte, encontrado pelo estudante Raito. "Aquele cujo nome for escrito aqui<br />

morrerá", diz a regra de uso do caderno. O estudante decide usá-lo para criar um mundo melhor, liquidando criminosos de todas as partes do mundo. Raito<br />

<strong>é</strong> avisado pelo Shinigami de que todo aquele que faz uso do caderno <strong>é</strong> condenado à infelicidade, mas o rapaz está resolvido a usar o artefato de acordo com


seus crit<strong>é</strong>rios de justiça. Por<strong>é</strong>m, n<strong>em</strong> todos concordam com os m<strong>é</strong>todos adotados por Raito, e a história torna-se, assim, uma aventura policial b<strong>em</strong>humorada,<br />

com suspense e mist<strong>é</strong>rio. A principal questão levantada pela peça, no entanto, <strong>é</strong> o poder de um jov<strong>em</strong> de se tornar a justiça do mundo, s<strong>em</strong> que<br />

isso implique sua transformação na própria violência.<br />

SESC Taubat<strong>é</strong><br />

Espetáculo: A Revolução da Cozinha<br />

Realização: Cia Teatro de La Plaza<br />

Duração:<br />

Classificação Etária: 5º e 6º ano<br />

Sinopse: Um típico Chef francês, depois de arrumar sua cozinha, resolve tirar um cochilo. Enquanto ele dorme, os objetos da cozinha, utensílios e alimentos,<br />

começam aos poucos a ganhar vida, falando e se mexendo. Ao despertar de sua soneca, o cozinheiro se envolverá numa aventura fantástica, onde sonho e<br />

realidade se confund<strong>em</strong>. A vassoura, a lixeira, o relógio-cuco, os legumes que cozinham na panela, o frango e o peixe que acabaram de sair da geladeira têm<br />

vontade própria e vão provocar uma... revolução na cozinha.<br />

A Revolução na Cozinha nasceu como uma pesquisa da possibilidade de ter apenas um ator <strong>em</strong> <strong>cena</strong>, mas inúmeros personagens contra<strong>cena</strong>ndo. Al<strong>é</strong>m<br />

disso, imaginava-se o impacto de bonecos que se movess<strong>em</strong> e falass<strong>em</strong> s<strong>em</strong> que o manipulador pudesse ser visto. A solução foi o uso da tecnologia<br />

robótica,com bonecos manipulados por controle r<strong>em</strong>oto e rádio-transmissão.<br />

A Revolução na Cozinha estreou como uma performance de animação, com sua t<strong>é</strong>cnica de manipulação então in<strong>é</strong>dita, no Festival Internacional<br />

Animação <strong>em</strong> Cena, no SESC Pomp<strong>é</strong>ia. Desde então, a peça realizou três t<strong>em</strong>poradas de sucesso <strong>em</strong> São Paulo, foi apresentada na Mostra SESI de Teatro de<br />

Bonecos, participou de festivais na França,Espanha, Colômbia, Bolívia e Argentina, al<strong>é</strong>m dos festivais brasileiros.<br />

SESC Taubat<strong>é</strong><br />

Espetáculo: Ame Kalulua<br />

Realização: Cia Polichinelo<br />

Duração: 60 min.<br />

Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio<br />

Sinopse: Num reino não muito distante vivia Ame Kalulua. Suas mãos eram capazes de produzir incomparáveis belezas. Tão belas que não d<strong>em</strong>orou muito<br />

para que o rei quisesse para si toda a arte que ele pudesse produzir. Trancafiado na masmorra Âme está condenado a pintar s<strong>em</strong>pre. Mas o que o monarca<br />

vê são quadros que julga comuns e s<strong>em</strong> valor. Inconformado com o fato de que não consegue observar qualquer magnitude naquelas obras, o rei, cansado


de tudo, resolve ir pessoalmente à masmorra e obrigar Ame a mostrar seus encantos. E <strong>é</strong> ali então que descobre que jamais conseguirá ver as belezas de<br />

suas obras, pois esqueceu-se de como abrir as janelas da alma. Furioso, comete um assassinato.<br />

Ame Kalulua <strong>é</strong> o primeiro espetáculo destinado ao público adulto da Cia Polichinelo, resultado de sua pesquisa no campo dos títeres.<br />

Utilizando t<strong>é</strong>cnica de manipulação direta, o espetáculo possui bonecos maiores, com cerca de 1,40 m de altura e são movimentados à vista da plat<strong>é</strong>ia o que<br />

possibilita o total envolvimento com a peça.<br />

A trama, um texto po<strong>é</strong>tico e reflexivo, tende colocar a ação dos bonecos <strong>em</strong> um t<strong>em</strong>po parecido com o dos atores, contrariando por vezes a máxima de que<br />

o teatro de bonecos precisa de muita ação para garantir a atenção do público.<br />

TEATRO DE DANÇA<br />

Espetáculo: Sobre Ancas - Ana Guasque e Claudia Palma (São Paulo/SP)<br />

Realização:<br />

Duração: 45 minutos<br />

Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio<br />

Sinopse: Parceria criativa entre Ana Guasque e Claudia Palma, o espetáculo marca um encontro, um ponto comum – o sabor do f<strong>em</strong>inino, <strong>em</strong> força e<br />

fraqueza.<br />

Nas ancas, a inquietação. Em seu oco mais profundo, a reflexão. E o potencial <strong>em</strong> questão? Da mulher, para a mulher. Um despertar <strong>em</strong> celebração.<br />

A direção <strong>é</strong> de Cláudia Palma e os textos são de Ana Guasque, uma livre inspiração <strong>em</strong> algumas id<strong>é</strong>ias desenvolvidas <strong>em</strong> textos de Clarissa Pinkola.<br />

A iluminação será criada por Andr<strong>é</strong> Boll. A classificação do espetáculo <strong>é</strong> acima de 12 anos, voltado para pessoas de qualquer sexo, raça, condição social,<br />

local ou física, com t<strong>em</strong>ática direcionada ao público f<strong>em</strong>inino. A trilha sonora será especialmente composta para este trabalho.<br />

Concepção<br />

Em 2002, Ana Guasque, bailarina e atriz gaúcha conheceu a artista Cláudia Palma na cidade de Alegrete, Rio Grande do Sul, <strong>em</strong> um festival de nome Dança<br />

Alegre Alegrete, para o qual Ana Guasque foi bailarina convidada de 1999 at<strong>é</strong> o ano de 2004. Alguns anos depois – 2010, o reencontro dentro do Projeto<br />

Vocacional Dança, Claudia Palma como coordenadora da equipe na qual Ana Guasque atua como Artista Orientadora, na região leste de São Paulo. No<br />

reencontro, a afinidade e o desejo de desenvolver arte <strong>em</strong> parceria. Observando as mulheres desta comunidade e estendendo o olhar para as mulheres,<br />

social, cultural, <strong>é</strong>tnico e humanamente, nasce o desejo – a criação de uma obra de dança dedicada às mulheres, que fale das mulheres, feita por mulheres.<br />

Uma obra que suscite a presença, presença f<strong>em</strong>inina. Uma obra que desvele anseios, desejos e olhares do f<strong>em</strong>inino <strong>em</strong> acordo (ou desacordo) com o<br />

entorno. Uma celebração Sobre Ancas e uma ‘sacudida’ na postura.


Ficha T<strong>é</strong>cnica<br />

Direção: Cláudia Palma<br />

Int<strong>é</strong>rprete criadora: Ana Guasque<br />

Iluminação: Andr<strong>é</strong> Boll<br />

Produção e divulgação: Ana Guasque<br />

TEATRO DE DANÇA<br />

Espetáculo: Trilha<br />

Realização: Grupo Dans la Danse (São Paulo/SP)<br />

Duração: 60 minutos<br />

Classificação Etária: Ensino M<strong>é</strong>dio<br />

Sinopse: Este espetáculo vai traçar uma “trilha” percorrida por um grupo de bailarinos <strong>em</strong> busca de uma linguag<strong>em</strong> particular.<br />

A primeira coreografia mostra os corpos “neutros” moldando-se ao corpo do bailarino clássico. Seria como uma chegada destes corpos a um espaço<br />

efêmero e at<strong>em</strong>poral, o espaço cênico. Começa então uma seqüência de coreografias encadeadas, que r<strong>em</strong>et<strong>em</strong> a um universo et<strong>é</strong>reo, característica<br />

marcante na dança clássica. Há s<strong>em</strong>pre uma seqüência-chave coreográfica que percorre todas essas coreografias (conjuntos, solos, duos, trios),<br />

encadeando-as, cada momento por um bailarino, que a realiza com as sutilezas peculiares de seu corpo, de sua sensibilidade musical e criatividade corporal.<br />

O Grupo Dans la Danse s<strong>em</strong>pre encarou a dança, <strong>em</strong> especial o ballet clássico, como uma forma de expressão que não se limita à reprodução de seqüências<br />

coreográficas, à exibição de atributos t<strong>é</strong>cnicos, ou ao virtuosismo acrobático. Embora estes el<strong>em</strong>entos possam eventualmente caracterizar o ballet clássico,<br />

o grupo absolutamente acredita <strong>em</strong> outros fatores essenciais à dança clássica.<br />

Ficha T<strong>é</strong>cnica<br />

Direção geral: Gisele Bellot<br />

Iluminação: Denis Briganti<br />

Figurinos: Lydie Bellot e Sylvia Kachan<br />

Professores: Gisele Bellot, Luis Arrieta, Al<strong>é</strong>ssio Silvestrin e Maurício de Oliveira<br />

Produção: Patricia Cornacchioni Alegre<br />

Apoio <strong>Cultura</strong>l: Gisele Bellot Escola de Dança


TEATRO DE DANÇA<br />

Espetáculo: Deserto de Almas<br />

Realização: Grupo Art´e...(Diad<strong>em</strong>a/SP)<br />

Duração:<br />

Classificação Etária:<br />

Sinopse:<br />

Direção: Renato Alves<br />

Coreografia: Douglas Godoi e Grupo Art’e...<br />

Atrav<strong>é</strong>s de observações de hábitos cotidianos identifica-se que o “hom<strong>em</strong> urbano cont<strong>em</strong>porâneo” abisma-se cada vez mais <strong>em</strong> uma vida solitária e<br />

regrada, onde o instinto de sobrevivência primária sobrepõe-se a um ideal de vida social harmônica.<br />

Um ambiente cada vez mais hostil se institui na sociedade de hoje, onde individualidade sobrepõe-se e confunde-se com o individualismo.<br />

O espetáculo Deserto de Almas propõe como argumento coreográfico uma projeção sobre o comportamento urbano cont<strong>em</strong>porâneo de forma a despertar<br />

a reflexão do público perante tendências comportamentais oriundas de distúrbios psíquico/sociais urbanos, entre eles: A esquizofrenia, o stress, a<br />

depressão, entre outros.


Baseia seu processo de pesquisa <strong>em</strong> uma investigação acerca do Teatro Físico e t<strong>em</strong> como mote norteador de criação o conto “Aqueles Dois”, de Caio<br />

Fernando Abreu, <strong>em</strong> uma livre adaptação.<br />

Ficha T<strong>é</strong>cnica<br />

Deserto de Almas: Direção Geral: Renato Alves<br />

Direção Artística: Douglas Godoi<br />

Coreografia: Douglas Godoi e Grupo Art’e...<br />

Assessoria Dramatúrgica: Reni Adriano<br />

Concepção e Confecção de Figurino: Conceição Teixeira e Douglas Godoi<br />

Concepção de Cenário e Adereços: Douglas Godoi, Renato Alves<br />

Concepção e Operação de Luz: Robson Lima<br />

Concepção de Trilha Sonora: Douglas Godoi e Renato Alves<br />

Elaboração de Projeto e Produção: Renato Alves<br />

Designer Gráfico: Dênis Martines<br />

Registro Audiovisual: Ariana Macedo e Jimmy Ávila<br />

Assessoria de Comunicação: Renata Boniol<br />

Elenco: Antonio Meira, Chico Rosa, D<strong>é</strong>rico Santana, Douglas Godoi, L<strong>é</strong>o Oliveira, Tamires Ballarini, Zezinho Alves e Carlos Gardel.

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