Janeiro - Sesc
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SESC BRASIL n janeiro 2008<br />
DiSTriTo feDeraL<br />
MaTo groSSo<br />
rio granDe Do SuL<br />
aMapá<br />
MAtÉrIA De cApA<br />
um ano de muit<br />
Projetos e iniciativas inéditas marcaram<br />
o trabalho dos Regionais em 2007<br />
Não há rincão distante neste país que fique alheio ao<br />
trabalho do SESC. Saúde e educação, diversão e arte,<br />
em qualquer parte. Seja numa aldeia indígena, numa<br />
favela da periferia ou numa praça pública do interior,<br />
dezenas de projetos do SESC levam teatro, cinema, música, educa-<br />
ção, saúde e esporte a milhares de brasileiros. Não à toa, a entidade<br />
coleciona elogios de personalidades como o doutor Drauzio Va-<br />
rella e o dramaturgo Ariano Suassuna.<br />
Nesta primeira edição do ano, o jornal SESC Brasil vai lembrar<br />
algumas das ações que aconteceram ao longo de 2007 e que têm<br />
ajudado a fazer da entidade uma referência nos quatro cantos do<br />
país. Eventos como o que aconteceu em setembro, em Brasília,<br />
quando 30 mil pessoas transformaram o gramado em frente à Tor-<br />
re de TV da capital num gigantesco anfiteatro, para assistir à ópera<br />
Carmem. A encenação não foi uma ação isolada. Faz parte do pro-<br />
jeto Sinfonia do SESC/DF, que se propõe a levar música clássica ao<br />
grande público. “Queremos democratizar o acesso a este gênero,<br />
com espetáculos de qualidade”, conta a Coordenadora de Cultura<br />
do Regional, Juliana Valadares.<br />
Também em setembro, no Amapá, estreou a primeira tempora-<br />
da do Projeto Vamos Comer Teatro, que ficou em cartaz até novem-<br />
bro. No palco, três grupos se revezavam: Cia Mínimo 18 di teatro,<br />
Núcleo Cínico Desvaneio e Supernova Teatro Experimental. Lança-<br />
da em 2007, a iniciativa pretende abrir espaço para o surgimento<br />
de novos grupos teatrais e produções locais.<br />
Ainda no Norte do país, o SESC/RO leva a história de vida de 18<br />
idosas para a telona. Em outubro, no Audiocine do SESC Esplanada, es-<br />
treou o filme “História da Minha Vida”. O trabalho é fruto de um projeto<br />
do SESC/RO chamado Oficina de Videoterapia. A proposta é registrar<br />
relatos históricos, filosóficos, estéticos, poéticos e existenciais.<br />
A sétima arte também esteve presente em João Pessoa. O<br />
SESC/PB leva o Cinema na Rua a terminais rodoviários, favelas, al-<br />
deias indígenas e outros lugares inusitados. O projeto existe desde<br />
a década de 90, mas no ano passado ganhou ainda mais força com<br />
a nova safra de diretores do cinema paraibano. “O projeto leva a di-<br />
“Como tinha que aproveitar os<br />
alimentos, eu resolvi inventar a farofa com a<br />
casca de banana. As crianças gostam muito”<br />
SESC BRASIL n janeiro 2008