CAPITAL - Governo do Estado de São Paulo

PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA – OUTUBRO 2012 

CAPITAL 

III PLATAFORMA INTERNACIONAL ESTADO DA DANÇA 

LOCAL DA APRESENTAÇÃO: TEATRO SÉRGIO CARDOSO – RUA RUI BARBOSA, 153 – BELA VISTA - SÃO PAULO – SP. 

ESPETÁCULO: GRAND PAS DE DEUX DE DOM QUIXOTE (1869) / GRAND PAS DE DEUX DE O QUEBRA NOZES (1892) / 

GNAWA (2005) E SUPERNOVA (2009) – SALA SÉRGIO CARDOSO. 

REALIZAÇÃO: SÃO PAULO CIA. DE DANÇA. 

DURAÇÃO: 60 MINUTOS 

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA 

SINOPSE: 

GRAND PAS DE DEUX DE DOM QUIXOTE (1869) - 10 minutos 

O Grand Pas de Deux de Dom Quixote é o momento do casamento de Kitri e Basílio, personagens principais dessa obra. 

Dançado pelo mundo todo, esse duo representa um grande desafio para os intérpretes não só pela qualidade técnica, mas 

também pela interpretação. Coreografado por Marius Petipa, o balé Dom Quixote é baseado num capítulo da famosa 

obra de Miguel de Cervantes, que narra as aventuras do barbeiro Basílio e seu amor por Kitri, a filha do taberneiro. O 

cavaleiro Quixote se apaixona por Kitri, confundindo-a com Dulcinéia, seu amor. Após aventurar-se pelo mundo em 

batalhas imaginárias contra ventos e moinhos, no último ato o protagonista celebra ao lado de seu fiel escudeiro Sancho 

Pança o casamento entre os dois apaixonados.


Coreografia original: Marius Petipa (1818-1910) Música: Leon Minkus Remontagem: Manoel Francisco Figurinos: Tânia 

Agra 

GRAND PAS DE DEUX DE O QUEBRA NOZES (1892) - 10 minutos 

O Grand Pas de Deux de O Quebra-Nozes é o ponto alto deste balé inspirado no conto O Quebra-Nozes e o Rei dos Ratos 

(1816), de E.T.A. Hoffmann. Nele a Fada Açucarada dança com o Quebra- Nozes para homenagear a menina Clara, que 

veio visitar o Reino dos Doces. O balé conta a história de Clara, que ganha de presente de Natal do seu padrinho um 

boneco Quebra-Nozes. Ao final da festa ela adormece junto ao boneco e sonha estar em mundos encantados, participar 

de batalhas e aventuras. Depois de salvar seu príncipe na luta contra o Rei dos Ratos, ele a leva para conhecer o Reino das 

Neves e em seguida o Reino dos Doces. 

Coreografia original: Marius Petipa (1818-1910) e Lev Ivanov (1834-1901) Música: Piotr Ilitch Tchaikovsky Remontagem: 

Tatiana Leskova 

GNAWA (2005) - 23 minutos 

Gnawa é uma peça que utiliza os quatro elementos fundamentais: água, terra, fogo e ar para tratar da relação do ser 

humano com o universo. Está presente na obra o reiterado interesse de Nacho Duato pela gravidade e pelo uso do solo na 

constituição de sua dança. Esse interesse se renova no tom ritualístico que envolve o transe musical que conduz (e é 

conduzido pela) a movimentação dos corpos na cena. Duato se inspirou na natureza valenciana, cercada de mar e sol, e 

em aromas, cores e sabores mediterrâneos para criar a coreografia. Os gnawas constituem uma confraria mística adepta 

do islamismo, descendentes de ex-escravos e comerciantes do sul e do centro da África, que se instalaram ao longo dos 

séculos no norte daquele continente. 

Coreógrafo: Nacho Duato Músicas: Hassan Hakmoun, Adam Rudolph, Juan Alberto Arteche, Javier Paxariño, Rabih Abou-


Khalil, Velez, Kusur e Sarkissian Remontagem: Hilde Koch e Tony Fabre Iluminação: Nicolás Fischtel Figurinos: Luis Devota 

e Modesto Lomba Organização e produção original: Carlos Iturrioz Mediart Producciones SL (Spain) 

SUPERNOVA (2009) - 20 minutos 

Inspirado pela música de Antony & The Johnsons e pelo fenômeno astronômico das supernovas – estrelas que explodem 

e brilham no espaço por algum tempo – Marco Goecke criou esta obra em 2009 para a Scapino Ballet Rotterdam. 

Supernova é uma coreografia de contrastes, na qual morte e vida, escuro e claro, estão ligadas pela energia de cada 

corpo. Os bailarinos aparecem e desaparecem do palco misteriosamente e a movimentação é marcada por sequências 

muito rápidas, precisas e controladas que fazem os corpos vibrarem. Para Goecke, cada movimento pode acontecer 

somente uma vez. "Você pode fazê-lo cada vez mais rápido, então dificilmente ele vai existir no final". A São Paulo 

Companhia de Dança é a primeira companhia no Brasil a dançar uma obra de Goecke. 

Coreografia e figurinos: Marco Goecke Músicas: Pierre Louis Garcia-Leccia, álbum Ohimé, faixa Aka, Antony & The 

Johnsons, álbum Another Word, faixa Shake That Devil Remontagem: Giovanni di Palma Iluminação original: Udo 

Haberland Dramaturgia: Nadja Kadel 

SÃO PAULO CIA. DE DANÇA. 

Atualmente com 34 bailarinos, foi criada em janeiro de 2008 pelo Governo do Estado de São Paulo. Seu repertório 

contempla remontagens de obras clássicas e modernas, além de peças inéditas, criadas especificamente para o seu corpo 

de bailarinos. A Companhia, atualmente dirigida por Inês Bogéa, é um lugar de encontro dos mais diversos artistas – como 

fotógrafos, professores convidados, remontadores, escritores, artistas plásticos, cartunistas, músicos, figurinistas e outros 

– para que se possa pensar em um projeto brasileiro de dança.




ESPETÁCULO: ALFAIATARIA DE GESTOS – SALA PASCHOAL CARLOS MAGNO 

REALIZAÇÃO: INCUNÁBULA COMPANHIA 



SINOPSE: 

ALFAIATARIA DE GESTOS - 50 minutos 

e a escultura. 

entusiasmo - em um corpo pleno de vontade criadora. 

, sobretudo o desenho 

- imobilizado pela falta de 

cria 

artistas do corpo. Os movimentos delas fazem brotar os gestos dele e vice-versa. 

. Um mundo 

sem funcionalidades. Um universo povoado de intensidades e forças. 

-se a todo instante. 

Concepção e Direção: Roberto Alencar Intérpretes criadores: Ana Seelaender, Renata Aspesi e Roberto Alencar 

Cenografia: Rogério Marcondes Desenho de Luz: Domingos Quintiliano Figurino: João Pimenta Trilha sonora: Gustavo


Domingues Desenhos: Roberto Alencar Confecção de adereço: Luan Mello Cenotécnico: Maurizio Zelada Técnico de Luz: 

Marcos Fávero Fotografia: Gal Oppido Produção: Candice Frederico Co-Produção: Centro de Empreendimentos Artísticos 

Barca Ltda Realização: Incunábula Companhia Colaboradores: Lourenço Mutarelli, Emílio Terron, Lúcia Romano, Laerte 

Mello e Zeca Bittencourt 

INCUNÁBULA COMPANHIA 

Dirigida por Roberto Alencar, a Incunábula Companhia surgiu no início de 2010. Neste mesmo ano, teve seu primeiro 

projeto contemplado pelo 14º Festival da Cultura Inglesa para a montagem de “Um Porco Sentado” - inspirado no pintor 

irlandês Francis Bacon e no fotógrafo inglês John Deakin. A obra foi premiada como melhor espetáculo de dança do 

Festival. “Um Porco Sentado” fez temporada no SESC Pompéia e Galeria Olido. “Alfaiataria de Gestos” é o segundo 

trabalho da companhia. 



ESPETÁCULO: LES CHANTS DE L’UMAÏ – SALA SÉRGIO CARDOSO. 

REALIZAÇÃO: SYSTÈME CASTAFIORI 



SINOPSE: 

LES CHANTS DE L’UMAÏ - 60 minutos 

Uma arqueologia imaginária que recorre aos mitos


precedentes da noite. 

Antiga a tal ponto que não subsiste nenhum traço. 

A Utopia às avessas será nosso local verdadeiro. 

Para além do real se ordenam as forças da ação 

poética perante a desesperança do mundo. 

Nós cantaremos a dignidade do Homem. 

E sua revolta. 

“O real é o que não existe. 

Pelo não ser compreendemos o segredo: 

Darkness within darkness 

a porta das maravilhas.” 

Onde é questão de feminilidade. O Umaï. 

A matriz. O início da terra 

E do céu. 

Cantos e danças: Marcia Barcellos Concepção e música: Karl Biscuit Iluminação: Jérémie Diep Decoração e computação 

gráfica: Jean-Luc Tourné Figurino: Christian Burle Controle de som e vídeo: Emmanuel Ramaux Agradecimentos: Gilles 

Martin, Serge Maurin e Flavien Bernezet.


SYSTÈME CASTAFIORI 

Companhia francesa fundada em 1989 por Márcia Barcellos e Karl Biscuit. Não há nas artes cênicas francesas nada que se 

compare a essa companhia. Misturando dança, imagens sofisticadas, instalação sonora, sua representação cênica do real 

é o reflexo da loucura de nosso mundo. 

A atuação do Système Castafiore, rica e diversificada em savoir-faire, é colocada a serviço de um imaginário lúdico. Isso 

certamente se deve à alegria comunicativa dos dirigentes desse criativo coletivo de artistas: a coreógrafa Márcia Barcellos 

e o diretor e compositor Karl Biscuit. 



ESPETÁCULO: RASTROS HÍBRIDOS - – SALA PASCHOAL CARLOS MAGNO 

REALIZAÇÃO: INDIOS.COM CIA DE DANÇA 



SINOPSE: 

RASTROS HÍBRIDOS - 40 minutos 

Na arte como um todo, percebe-se a necessidade de aprofundar o diálogo desta com a questão do regionalismo. Nesse 

sentido, “Rastros Híbridos”, parte de uma questão regional específica ameríndios Kali’na da Guiana Francesa, para 

fomentar a discussão sobre as relações entre culturas, trazendo os conflitos coletivos e pessoais oriundos destas trocas, 

buscando questionar de que forma o corpo ameríndio se insere e se relaciona no mundo e ao mesmo tempo propondo


uma reflexão sobre a dinâmica identitária cultural dos seres humanos. 

Direção artística: Yara Costa e Francis Madson Elenco: Alessany Negreiros, Carol Santa Ana e Yara Costa Músico: Eliberto 

Barroncas Figurino: Adroaldo Pereira e Yara Costa Projeto de Luz: Ricardo Risuenho Produtor/Operador de luz: Jonatas 

Amaral. 

INDIOS.COM CIA DE DANÇA 

Fundado em 1968 com o nome de Corpo de Baile Municipal, a companhia de dança tinha como proposta acompanhar as 

óperas do Teatro Municipal e se apresentar com as obras do repertório clássico. 

Em 1974 sob a direção de Antonio Carlos Cardoso, a companhia assumiu o perfil de dança contemporâneo, que mantém 

até hoje. A partir daí tornou-se presença destacada no cenário da dança sul-americana, marcando época por inovar na 

linguagem e mostrar ao público um elenco afinado. Desde 2001 a atuação do BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO se estende 

também em programas de formação de plateia e de ações culturais paralelas, principalmente em mostras didáticas pela 

cidade de São Paulo, partilhando seu patrimônio artístico com a população da cidade. 



ESPETÁCULO: MARTHA GRAHAM MEMÓRIAS – SALA SÉRGIO CARDOSO. 

REALIZAÇÃO: CIA. SOCIEDADE MASCULINA / STUDIO3 CIA. DE DANÇA. 



SINOPSE:


MARTHA GRAHAM MEMÓRIAS - 100 minutos 

Numa criação inédita no Brasil, as companhias de dança Sociedade Masculina e Studio3 apresentam Martha Graham 

Memórias. Sob direção de José Possi Neto, o espetáculo inspira-se na trajetória da coreógrafa norte-americana Marta 

Graham – um dos mitos da história da dança moderna. Em cena, o conjunto de 19 bailarinos aborda o universo da artista 

a partir da infância, sua relação com a família, o aprendizado na dança, sua vida amorosa e também, o reconhecimento 

mundial à sua produção artística. 

Roteiro: Heloisa Abdelnur e José Possi Neto Direção de Arte / Geral: José Possi Neto Criação Coreográfica: Anselmo Zolla 

Direção Musical: Felipe Venâncio Cenário: Jean-Pierre Tortil Desenho de Luz: José Possi Neto / Anselmo Zolla / Joyce 

Drummond Figurinos: Angélica Chaves / Casa Romilda 

CIA. SOCIEDADE MASCULINA 

Fundada pela bailarina Vera Lafer, a Cia. Sociedade Masculina, cuja direção artística é assinada por Anselmo Zolla e Vera 

Lafer, já é dona de uma trajetória importante no cenário da dança nacional e internacional. Formada por oito bailarinos 

cujas origens remontam as várias regiões do país, a companhia teve sua estréia internacional em setembro de 2005, no 

Espaço Pierre Cardin, na capital francesa. Em seu repertório, coreografias de importantes profissionais brasileiros como 

Deborah Colker, Henrique Rodovalho, Ivonice Satie e Anselmo Zolla. Em setembro de 2006, a Cia. Sociedade Masculina 

voltou ao solo francês para duas apresentações durante o Festival Le Temps D´Aimer, na cidade de Biarrtiz. A Cia. é 

sediada no Studio3 – Espaço de Dança, cuja direção geral é de Evelyn Baruque e Liliane Benevento, com assistência de 

produção de Gil Reichmann. Viabilizada pela Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), com patrocínio da Klabin atualmente 

é formada pelos bailarinos: Anderson Ribeiro (SP), Edgar Dias (SP), Eduardo Pacheco (RJ), Jurandir Fanarof (MG), Luciano 

Martins (SP), Sérgio Galdino (PE), Israel Alves (SP) e José Perez (Cuba) que, juntos refletem a cultura brasileira, com uma


mistura de origens, formações artísticas e trajetórias profissionais. 

STUDIO3 CIA. DE DANÇA 

A criação da Studio3 Cia. de Dança representa a consolidação de um trabalho artístico cuidadosamente preparado pelo 

seu coreógrafo e diretor artístico Anselmo Zolla e direção geral de Evelyn Baruque e Liliane Benevento. Desde a sua 

criação em 2005, a companhia hoje conta com 11 intérpretes em seu elenco, provenientes de diversas formações e 

origens profissionais. 

SESC – BELENZINHO 

ESPETÁCULO: TIRANDO UM SOM NA GARAGEM - TEATRO 

REALIZAÇÃO: CIA GRITO 



SINOPSE: Um grupo de cinco jovens resolve montar uma banda de garagem e convivem com os dilemas da idade, das 

dificuldades do processo de amadurecimento e de como produzir arte no mundo de hoje. 

Dirigidos por Roberto Morettho, os atores Alessandro Hernandez, Frank Tavanti, Léia Rapozo, Marco Barreto e Teca Spera 

interpretam os cinco jovens que resolvem formar uma banda e, a partir daí, se deparam com várias dificuldades. 

A cena tem sido construída entre uma escritura racional e um universo onírico, bem característico da fase da 

adolescência, onde sonho e realidade se misturam. Os atores experimentaram um processo de criação que envolveu: 

iluminação, cenário, figurinos, dramaturgia e música, através de pesquisas praticas nas diversas tribos juvenis da cidade 

de São Paulo.


Sobre a Cia. O Grito. 

Fundada em 2003, a Cia. O GRITO foi criada no Departamento de Artes Cênicas da ECA-USP, a partir de um grupo de 

estudos sobre dramaturgia e encenação contemporânea com experimentações entre cena e texto. A premiada 

companhia tem em seu histórico espetáculos como 1001 Fantasmas, Berenice, O Armário Mágico, Poe, Edgar, Caça aos 

Ratos, A Terra Onde Nunca se Morre, Marujo o Caramujo e a Minhoca Tapioca e O Caso da Casa. 

SESC – BELENZINHO 

ESPETÁCULO: FEIZBUK - TEATRO 

REALIZAÇÃO: CIA ARTHUR ARNALDO 



SINOPSE: Na peça Feizbuk, do dramaturgo argentino José Maria Muscari, a rede social é uma personagem central que 

permanece em cena o tempo todo. As pessoas, usuárias das redes sociais identificam seus comportamentos e percebem o 

excesso de exposição nas redes. 

O público pode interagir com os atores através da página da peça no Facebook e ter os seus perfis visitados durante a 

peça. 

“O limite entre realidade e ficção, público e privado, e o que podemos aprender das pessoas através dos seus “perfis” na 

internet e como as relações presenciais estão sendo afetadas pelas redes é o que queremos discutir”. 

O espetáculo estabelece um diálogo com a plateia, numa perspectiva de discutir os papeis das redes sociais, seus usos e 

efeitos na vida pública e privada.


Ficha técnica: 

Autor: José Maria Muscari 

Tradução: Soledad Yunge 

Elenco: Carú Lima, Ricardo Estevam, Taiguara Chagas, Silvia D´Almeida e Vagner Valério 

Direção: Tuna Serzedello 

Navegação: Henrique Luzo 

SESC – BOM RETIRO 

ESPETÁCULO: ENCONTROS E DESENCONTROS – DANÇA. 

REALIZAÇÃO: 


CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II 

SINOPSE: Embora o meu amor seja uma velha canção aos teus ouvidos, das horas que passei à sombra dos teus gestos, 

bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos. Das noites que vivi acalentado, pela graça indizível dos teus passos 

eternamente fugindo, trago a doçura dos que aceitam melancolicamente. Nem as misteriosas palavras dos véus da alma... 

é um sossego, uma unção, um transbordamento de carícias. 

Várias pessoas, muitas vidas, mas as mesmas histórias. Histórias de amor que ora se encontram, ora se desencontram. 

Uma mensagem traduzida em movimento, em emoção. 

Um espetáculo de hip-hop falando de amor? Muito, além disso.


SESC – CARMO 

LOCAL DA APRESENTAÇÃO DO ESPETÁCULO: ANFITEATRO IGREJA NOSSA SENHORA DA PAZ – RUA DO GLICÉRIO, 225 - 

GLICÉRIO/CENTRO - SÃO PAULO - SP - TEL PARA CONTATO: 3111-7020. 

ESPETÁCULO: GIGANTES DE AR - TEATRO 

REALIZAÇÃO: CIA PIA FRAUS 


CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I 

SINOPSE: Este espetáculo de rua é uma reunião de “sketches” inspirada nas populares apresentações de circo-teatro e 

nos animais de circo e seus amestradores, onde se reúnem palhaços, trapezistas e bonecos infláveis gigantes, em uma 

atmosfera de humor e poesia circense. 

Um elefante azul de 5 metros de altura, três girafas, leões e um casal de cangurus, são algumas das atrações do 

espetáculo “Gigantes de Ar”, que é um verdadeiro “circo“ a céu aberto. 

Pia Fraus é um dos principais grupos de teatro e circo em atuação no país. Em seus 24 anos de existência já se 

apresentaram em mais de 17 países além de diversos estados brasileiros, tendo sido reconhecida com diversos prêmios 

nacionais e internacionais. 

Esse espetáculo já se apresentou em vários festivais nacionais de teatro de bonecos (Canela, Curitiba, SESI Bonecos) e nos 

festivais internacionais de Miami (EUA), Cadiz (Espanha), e Bogotá (Colômbia). 

FICHA TÉCNICA 

CONCEPÇÃO E ROTEIRO: Pia Fraus 

DIREÇÃO: Carla Candiotto e Pia Fraus


ELENCO: Beto Andretta, Gabriela Bernardo, Filipe Bregantin e Veronica Piccini. 

TRILHA SONORA: Domingos Montagner 

OPERADOR DE SOM: Jackson Íris 

CENOGRAFIA: Beto Lima e Domingos Montagner 

FIGURINO E CRIAÇÃO DE BONECOS: Beto Lima 

ADMINISTRAÇÃO: Jackson Íris 

PRODUÇÃO: Pia Fraus 

SESC – CONSOLAÇÃO 

ESPETÁCULO: URBANOIDES 2.0 “UPDATED” - DANÇA 

REALIZAÇÃO: DISCÍPULOS DO RITMO 



SINOPSE: Os grandes centros urbanos exercem poder sobre as pessoas, capturando-as e seduzindo-as em busca de seus 

sonhos. 

Em uma vida entregue ao trabalho no tempo implacável que envelhece a cidade. 

Com o que ou quem se importa? O que faz a diferença ou que diferença faz? 

Meio homem, meio androide. 

Uma identidade que tão fácil se corrompe, permitindo que seus desejos ajam sobre si sufocando sua pulsão de vida e sua 

libido. 

Reduzindo-os corpos vazios perambulando pela cidade, controlados pelo desejo que os conduzem ao caminho de uma


civilização “ideal”. 

O que os transformam em Urbanoides? 

Concepção 

A ideia de Urbanóides partiu de uma Música Rap que leva o mesmo título, escrita por Frank Ejara e sua Banda Operação 

Diamante. Em que fala das pessoas que vivem nos grandes centros urbanos e esquecem os valores primordiais de 

humanidade. Tornando-se meio homens, meio androides. 

Entre arranha céus, luzes e o cheiro do asfalto, pessoas vivem em busca do pódio mais alto. Massacre da nação, dias de 

gato dias de cão. Hora sorriso, hora decepção. 

Meio homem, meio androide. Cidade grande terra de Urbanóides. 

Operação Diamante 

O espetáculo foi criado usando como ferramenta as técnicas Robotting, Popping, Boogaloo e Puppet das Danças Urbanas 

Sobre Urbanoides: O primeiro extrato de Urbanoides teve a duração de 15 minutos e foi concebido em 2004. 

Desde o inicio necessitava de mais tempo de criação para uma elaboração melhor das cenas e um desenvolvimento mais 

profundo da dramaturgia e pesquisa de movimento. 

Urbanoides 2.0 “updated” traz elementos que faltavam em sua primeira versão, colocando a dança urbana no contexto 

da contemporaneidade.


SESC – INTERLAGOS 

ESPETÁCULO: “UM DIA OUVI A LUA” - TEATRO 

REALIZAÇÃO: CIA TEATRO DA CIDADE 


CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 

PERÍODO DA TARDE: CICLO II (7º., 8º. E 9º. ANO) ENSINO MÉDIO E EJA 

PERÍODO DA NOITE: ENSINO MÉDIO E EJA 

SINOPSE: O espetáculo aborda a visão feminina de três histórias de amor, por meio da narrativa dos atores/personagens 

que ora vivenciam ora narram os dramas e conflitos vividos pelas mulheres Beatriz, Tereza e S´Maria. 

“Um Dia Ouvi a Lua” utiliza as linguagens do teatro Narrativo/Lírico e do Nô japonês, mas de forma popular e bem 

brasileira, e foi criada por meio de processo colaborativo entre o dramaturgo (Luís Alberto de Abreu), a direção (Eduardo 

Moreira) e a criação dos atores (elenco da peça). 

A partir da proposta de dramaturgia, de utilizar as narrativas das canções Adeus, Morena, Adeus (Piraci/Luiz Alex) Cabocla 

Tereza (João Pacífico/Raul Torres) e Rio Pequeno (Tonico/João Merlini), sob a ótica feminina, direção e elenco criaram 

cenas por meio de improvisos e pesquisas do universo caipira brasileiro. 

O material criado foi apresentado ao dramaturgo, que finalizou o texto dramático para a montagem do espetáculo. 

Durante o processo de criação, as três canções passaram a fazer parte do universo narrativo do espetáculo e são 

interpretadas pelos próprios atores de acordo com os momentos vividos pelas personagens Beatriz, Tereza e S’a Maria.


SESC – IPIRANGA 

ESPETÁCULO: “PIOLHOS” – MUSICAL. 

REALIZAÇÃO: SOLANGE SÁ E BANDA 



SINOPSE: Piolhos é um espetáculo de música infantil recheado de senso de humor, tanto no que diz respeito às letras, às 

histórias, como nas pequenas cenas que conduzem o espetáculo. No repertório tem rock’n’roll, baião, samba, frevo...! 

A idealização do projeto é da cantora, compositora, instrumentista e professora de canto popular Solange Sá. O humor 

está presente em sua obra e foi um dos elementos que chamou a atenção da crítica e do público e agora no infantil, 

Solange se mostra mais à vontade para mergulhar nesse viés. 

As letras das canções vão do lúdico, como em O Gato Tião que conversa com um “menino” e faz um trinado em francês, 

até o cotidiano da criança que pega Catapora e falta na escola, ou a “menina” em Eca Tombe de Beleza que canta “a mãe 

do meu amigo, era tão bela, até o dia que tentou ficar parecida com a mulher da novela”. 

Os arranjos foram feitos pela banda durante os ensaios. Formação: Solange Sá, vozes e guitarra; Mario Manga, cello, 

guitarra e cavaco; Alexandre Cueva, violão e bandolim; Norberto Vinhas, guitarras, Tuco Freire, contrabaixo, e Douglas 

Alonso, bateria e percussão. 

Solange Sá foi premiada com os PIOLHOS, no Rumos Itaú Cultural 2010 2012, selecionada na categoria infantil.


SESC – OSASCO 

ESPETÁCULO: CIRCO - SHOW MIMICALADO 

REALIZAÇÃO: CIA MIMICALADO 


CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II, ENSINO MÉDIO E EJA. 

SINOPSE: Uma criança abandonada no circo e por ele adotada vem, mais tarde, a se transformar no palhaço da 

companhia, apresentando um inusitado e divertido show de variedades com mala bares, mímica, manipulação de chapéu 

e o que de melhor não poderia faltar, muitas palhaçadas e gargalhadas. 

A Companhia 

A Cia Mimicalado nasceu em 2002 a partir da integração pessoal e profissional de três artistas circenses que trabalhavam 

juntos no Circo Spacial: Leandro Calado (palhaço) Beatriz (trapezista, dançarina e acrobata) e Emilia (artista que fazia 

apresentação de força capilar como a Índia Naypi). Em 2003 a companhia já fazia a sua primeira viagem para os EUA para 

integrar o espetáculo da americana Universoul Circus e se apresentaram em 20 estados americanos em uma lona com 

capacidade para 1500 espectadores. Nestes últimos anos se apresentou nos EUA, França, Arábia Saudita e em várias 

cidades de diferentes estados Brasileiros. Hoje, sediada em São Paulo, têm em seu repertório diversas atividades, como 

espetáculos, oficinas, palestras e performances, misturando técnicas de mímica e de circo. Sempre com muito carinho e 

respeito pelo público, acreditando na transformação da arte em contato direto com o espectador.


SESC – PINHEIROS 

ESPETÁCULO: A VOLTA AO MUNDO EM 80 DIAS - TEATRO 

REALIZAÇÃO: CIA. ARTICULARTE 



SINOPSE: Um patrão e seu criado, Fogg e Faztudo, formam uma dupla atrevida e impetuosa para provar que podem dar a 

volta ao mundo em 80 dias através de navios a vapor, maria fumaça, balão, a pé, com avestruz puxando charrete e até 

mesmo sobre as costas de um elefante. Mas eles não estão sozinhos: uma Pulga palpiteira e penetra acabou pegando 

carona e viaja nas roupas do criado Faztudo. Assim os três passam por desafios, dificuldades e também por grandes 

momentos de diversão, sempre perseguidos pelo detetive Fix, que com o seu faro fino desconfia que eles são dois 

ladrões. Com muita peripécia e contando com 05 atores, formas animadas e diversos bonecos de vários tamanhos, a Cia. 

Articularte encena uma divertida viagem em volta do mundo da imaginação. 

Ficha Técnica do espetáculo 

A Volta ao mundo em 80 dias - De Julio Verme 

Dramaturgo e Diretor - Dario Uzam 

Bonecos: Surley Valério 

Cenografia, Figurinos, Adereços: Carlos Colabone 

Sonoplastia e Iluminação: Charles Raszl 

Iluminação: Domingos Quintiliano 

Produção: Deborah Corrêa


Produção Executiva: Cia. Articularte 

Elenco de atores: Surley Valério, Paulo Mendonça, Camila Lobo, William Lobo, Tanagra Andria. 

SESC – POMPÉIA 

ESPETÁCULO: POR UMA ESTRELA - TEATRO 

REALIZAÇÃO: CIA. TRUKS 


CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II 

SINOPSE: Em uma bonita história, recheada com muita poesia, a Cia. Truks, neste espetáculo, contará a saga de duas 

crianças que nascem em um mesmo dia, e crescem juntas em um vilarejo de pescadores situado em uma pequena ilha, 

em qualquer parte do norte do Brasil. Durante o dia brincam na praia, mergulham para ver os peixes coloridos, constroem 

castelos na areia. Quando a noite chega, sua brincadeira preferida passa a ser esperar, em silêncio, e de olhos bem 

atentos, com verdadeira fascinação, pela “queda” de alguma estrela cadente... São amigos, e cada vez mais amigos! 

Mas então chega o dia em que a menina terá de partir... 

O menino crescer. 

Um dia, cansado da dor e da saudade, ele decide ir atrás da amada. Construirá sua embarcação e partirá, mar adentro, na 

calada da noite. Sem destino certo, quase será engolido pelo mar. 

Ele conseguirá encontrar a sua grande amiga? 


Texto: HENRIQUE SITCHIN


Baseado em ideia original de: LUCIANA SEMENSATTO 

Direção: HENRIQUE SITCHIN 

Produção: DEBORAH CORRÊA 

Elenco: KELY DE CASTRO, AILTON ROSA, AGUINALDO RODRIGUES, JORGE MYIASHIRO, ROGÉRIO UCHOA e LUCIANA 

SEMENSATTO 

Técnico de Som e Iluminação: ROBSON EMILIO DE SOUZA 

Coordenação de Confecção de Bonecos e Formas Animadas: DALMIR ROGÉRIO PEREIRA 

Confecção de Cenografia, Bonecos e Formas Animadas: DALMIR ROGÉRIO PEREIRA, AILTON ROSA, HENRIQUE SITCHIN, 

JORGE MYIASHIRO, KELY DE CASTRO, CAMILA OLIVEIRA, AGUINALDO RODRIGUES, e LUCIANA SEMENSATTO 

Figurinos dos bonecos: DALMIR ROGÉRIO PEREIRA 

Trilha Sonora e Iluminação: HENRIQUE SITCHIN 

SESC – POMPÉIA 

ESPETÁCULO: PELO CANO - TEATRO 

REALIZAÇÃO: PAOLA MUSATTI E VERA ABBUD 



SINOPSE: Em Pelo Cano, as vicissitudes da amizade, a inaptidão com o dinheiro, as trapalhadas da inveja e os eternos 

sonhos de amor são alguns dos temas que permeiam a existência das palhaças Emily e Manela. 

Assim como no número original, a dramaturgia do espetáculo não parte de um texto fixo. O fio condutor do espetáculo se 

desenvolve a partir da expansão de uma pequena situação que, por sua vez, incorpora novas situações, novas histórias,


novas relações, novos quadros que, associados entre si, compõem o universo poético de nossas duas personagens. 

Os objetos de cena são parte constitutiva dessa dramaturgia não linear. Sua utilização escapa das funções cotidianas e 

utilitárias. É por esse viés que dois canos (um sifão de pia e um tubo cirúrgico), alguns rolos de fita crepe, uma nota de 

cem reais e uma TV são transportados com humor, através de suas relações com as palhaças, a uma realidade cotidiana 

mais insólita e sensível. 

Acrescenta-se aos objetos a presença da música tocada e cantada em cena pelas próprias palhaças. Com violão, flauta, 

voz e violino as palhaças criam um equilibrado contraponto às situações silenciosas compondo musicalmente - e 

cenicamente - um espetáculo sutil e coeso onde as emoções se manifestam por diversos registros. 


Criação, direção e atuação: Paola Musatti e Vera Abbud 

Supervisão artística: Fernando Sampaio 

Manipulação de objeto: Edu Amos 

Cenário: Marisa Bentivegna 

Cenotecnia: Fernando Bretas 

Figurino: Daniel Infantini 

Iluminação: Marisa Bentivegna 

Técnico de luz: Aline Barros 

Técnico de montagem: Tiago Machado 

Efeitos Sonoros: Marcelo Lujan 

Produção e Administração: Touché Cultural - Aninha Barros


SESC – SANTANA 

ESPETÁCULO: TERREMOTA - TEATRO 

REALIZAÇÃO: BENDITA TRUPE 



SINOPSE: TERREMOTA é a história de Maria, uma menina corajosa e esperta. 

Ela vive com seu Tio e tem um gato filósofo chamado Platão. 

Passa grande parte do dia sozinha em casa e sua maior diversão é analisar o mundo pela janela da sala. 

Mas hoje é feriado. Seu Tio tem uma surpresa. É dia de viajar. 

Maria está ansiosa. Sair assim é fato raro para ela. Tudo pronto, malas na porta e... Desaba uma chuva torrencial. 

O Tio adia a viagem, para indignação da menina. Afinal, uma chuvinha não é o fim do mundo. Ela enfrenta o perigo, foge 

para o meio da rua. É salva pelo Tio, que a leva de volta para a segurança da casa. 

Maria entende a impossibilidade de sair e junto com o Tio e o gato Platão inventam a brincadeira de construir um outro 

mundo na sala de casa, uma nova república, onde, agora sim, a menina iria governar. 

Um tapete serve de bandeira. O chapéu vira uma coroa. As malas transformam-se num trono. E pronto. Depois do hino 

está instituída A Grande República Terremota. Maria deverá reinar absoluta, agora sob o pomposo título de Maria 

Terremota. 

O grande desafio do espetáculo é esse reinado de Maria Terremota. 

O Tio dá um novo sentido aos desejos de poder da sobrinha ao propor a brincadeira de criar um novo Estado. O jogo 

sempre é uma forma de educar que ultrapassa o limite do real através da potência infinita da imaginação. 

A subversão das formas de poder entre adultos e crianças está em foco. E as reflexões estendem-se sobre a própria forma


de educar, tocando em questões políticas, éticas e pedagógicas. 

SESC – SANTANA 

ESPETÁCULO: MEMÓRIAS DE UM CARAMUJO - MÚSICA 

REALIZAÇÃO: MEMÓRIAS DE UM CARAMUJO 



SINOPSE: “O grupo Memórias de um Caramujo” desenvolve desde 2007 um trabalho de composição, arranjo e 

interpretação de canções brasileiras autorais. A sonoridade original deste sexteto de jovens paulistanos surge da fusão de 

diversas influências, que vão de Milton Nascimento e Gilberto Gil a Beatles e Pink Floyd, passando por Chico Buarque, 

Mutantes, Grupo Rumo e muitos outros. O resultado é um trabalho plural, no qual transparecem elementos de diferentes 

movimentos da música brasileira e do mundo. 

O trabalho do Memórias de um Caramujo é fruto da interação entre seus integrantes. André Vac (guitarra, bandolim, 

voz), Beatriz Mentone (voz), Gabriel Basile (bateria e percussão), Gabriel Milliet (violão, flauta, voz), Thomas Huszar 

(baixo, violão e voz) e Tomás de Souza (piano, teclado, cavaquinho e acordeom) participam dos diferentes processos 

envolvidos na criação do projeto autoral. Imersos num mundo repleto de informações e possibilidades de cruzamentos, 

os jovens caramujos exploram e agregam elementos de forma inusitada, produzindo canções cativantes. O trabalho do 

grupo deixa transparecer ao mesmo tempo seriedade e vivacidade, apontando belos caminhos para a nova canção 

brasileira.


Vencedor do 38º Festival Nacional da Canção (MG) e participante da 3ª Semana da Canção Brasileira (São Luiz do 

Paraitinga – SP), o grupo realizou apresentações em diversos lugares da cidade de São Paulo, como Itaú Cultural, SESC 

Consolação, Espaço Cachuera!, TucArena, Teatro da Vila, Casa das Rosas, Centro Cultural Rio Verde, entre outros. O grupo 

também participou de festivais e eventos em universidades paulistas, escolas paulistanas e eventos particulares, como 

10º Festival do Instituto de Artes da Unicamp, Concerto para Heloisa e Encontro de Ex-alunos do Colégio Oswald de 

Andrade. 

Durante o espetáculo, haverá uma conversa dos artistas com os professores e alunos. 

SESC – SANTO AMARO 

ESPETÁCULO: BRUXAS, BRUXAS... E MAIS BRUXAS! - TEATRO 

REALIZAÇÃO: AS MENINAS DO CONTO 



SINOPSE: O espetáculo “Bruxas, bruxas... e mais bruxas!” aborda o universo fantástico, mágico e até divertido destas 

personagens tão presentes no imaginário universal. Bruxas de diferentes origens e tradições se dirigem a um encontro 

anual para trocar receitas, feitiços e histórias. Esta montagem demarca os 15 anos de existência do grupo “As meninas do 

conto”. 

Ficha Técnica 

Direção: Simone Grande e Eric Nowinski


Dramaturgia: Rubens Rewald 

Elenco: Danielle Barros, Fabiane Camargo, Fernanda Raquel, Lilian de Lima, Lívia Sales, Norma Gabriel e Silvia Suzy 

Direção Musical e Músicos de Cena: Cristina Bosch e Helena Castro 

Produção: Regiane Moraes 

Cenário: Beto Amorim 

Figurino: Isabela Teles e Edson Braga 

Adereços: Evelyn Cristina 

Iluminação: Lica Barros 

Sobre As Meninas do Conto. 

Ao longo de seus dezesseis anos de existência o grupo As Meninas do Conto desenvolveu uma forma própria de criação 

teatral a partir de contos populares, atingindo o público infantil e adulto, pela forma de comunicação estabelecida. Em 

sua trajetória recebeu diversas premiações com a produção dos espetáculos “A Princesa Jia”, “Porque o Mar Tanto 

Chora”, “As Velhas Fiandeiras”, “Papagaio Real”, “BUUU – A Casa do Bichão”, “Pedro Palerma e Outras Histórias”, “Bruxas, 

Bruxas... e Mais Bruxas!” além de inúmeros projetos de narração de histórias que circulam por escolas, teatros e centros 

culturais de todo o país.


SESC – SANTO AMARO 

ESPETÁCULO: AS AVENTURAS DE URASHIMA TARO - TEATRO 

REALIZAÇÃO: CIA PÉ NO CANTO 



SINOPSE: Após uma fracassada pescaria, o pequeno Urashima salva a vida de uma tartaruguinha, sem saber que este 

simples gesto mudaria para sempre o seu destino. 

Anos depois, o mesmo Urashima - agora um belo rapaz -, é salvo de uma tempestade e levado para conhecer o Reino 

submarino. 

Em meio a tantas maravilhas, o jovem pescador não sente a rapidez de o tempo passar e, quando resolve voltar para a 

terra firme, se depara com a maior surpresa de sua vida. 

A Encenação: 

A arte de contar histórias sempre ocupou lugar de destaque em todas as culturas do planeta, seja como objeto de 

aprendizado, perpetuador de mitos ou simples entretenimento. 

Alguns contos transitam de povo para povo, assimilando novas características, novas estruturas, novas morais. Outros, 

com a marca dos clássicos, passam por diferentes culturas sem modificar sua origem, servindo como parâmetro, numa 

comunhão da diversidade, ao invés de assimilar, convive com ele. 

Entre contos que se perpetuam mesmo diante da mais diferente cultura a que foi concebido, elegemos um em especial: 

“Urashima Taro”, conto tradicional japonês. 

É instigante perceber a atenção das crianças a fabula do pescador que viaja para o fundo do mar, namora uma princesa e


volta para casa após ter passado mais de 300 anos. 

Além das imagens fantásticas que o conto apresenta em pinceladas - deixando para o imaginário pessoal completar a 

paisagem -, a composição do personagem Urashima cria um dos heróis mais simpáticos de todos os tempos, por exemplo: 

logo de cara salva uma tartaruguinha, apesar de ser um pescador. 

No Japão até hoje tem gente que acredita que o Urashima viveu de verdade, ficou trezentos anos no fundo mar e depois 

voltou como se fosse ontem. Nossa obrigação como contadores de histórias é, antes de mais nada estimular a criatividade 

e o lúdico em nossos ouvintes, ou, em outras palavras, fazer mais e mais pessoas acreditarem que Urashima Taro 

realmente viveu, ficou trezentos anos no fundo do mar e depois voltou como se fosse ontem. 

Ficha Técnica: 

Autor: Paulo Rogério Lopes 

Direção: André Capuano 

Intérprete: Elder Fraga, Joaz Campos 

Trilha original e música composta: Joaz Campos 

Direção e criação de efeitos especiais: Elio Mágico 

Criação e concepção de bonecos: Cláudio Cabrera / Criação e concepção de máscaras: André Capuano 

Cenário: Luisa Sandle 

Figurino: Deborah Corrêa e Joaz Campos 

Iluminação: Ronaldo Dias 

Sonorização: Rogério dos Santos 

Produção: Deborah Corrêa 

Realização: Cia. Pé no Canto – Cooperativa Paulista de Teatro


SESC – SANTO ANDRÉ 

ESPETÁCULO: UM RAP PARA TEODORA - TEATRO 

REALIZAÇÃO: GRUPO PERMANENTE DE PESQUISA 



SINOPSE: Espetáculo dirigido ao público jovem - mas que pode ser assistido por crianças e adultos - utiliza a linguagem do 

hip-hop e do rap para apresentar ao público uma das mais importantes obras da literatura de cordel “A História da 

Donzela Teodora” recolhida de literatura oral em versos e prosas transformado em cordel por Leandro Gomes de Barros. 

O cordel conta como uma jovem que seria vendida como escrava foi salva por um comerciante, que viu na moça traços de 

fidalguia e de honestidade e como mudou a realidade a sua volta através do conhecimento. 

O principal objetivo é apresentar o cordel - um traço de nossa rica cultura popular aos jovens. A encenação tem o rap, o 

hip-hop e o repente como linha condutora do espetáculo, traçando assim um paralelo entre a cultura popular tradicional 

e a cultura urbana para contribuir para que traços de nossas tradições sejam descobertas pelos que as desconhecem e 

não se perca entre tanta modernidade e tecnologia. 

Traz cenários desenvolvidos a partir da obra em grafite da artista Tikka Meszaros e arranjos musicais de Iuri Stocco. 

PROPOSTA DE DRAMATURGIA E ENCENAÇÃO 

Trata-se de um trabalho conceitual de caráter multimídia que une o cordel, o teatro, a música popular e urbana, que 

prima pela dramaturgia narrativa não linear e a constante recriação da presença do ator, já que alguns atores interpretam 

mais que um personagem. 

A música é um dos elementos mais significativos desta obra já que pretende aproximar o público jovem da literatura de


cordel, através de uma musicalidade urbana. 

Tomando por base o elo e a “fascinação mútua” entre a Música e Teatro, a encenação une a gestualidade corporal à 

construção das imagens cênicas, explorando a relação tempo-espaço, sem que os elementos de uma linguagem não se 

sobreponham aos elementos da outra. 

Um Rap para Teodora busca o resgate da cultura popular num reencontro entre os universos da cultura popular e da 

cultura urbana num contexto atemporal. 

A concepção da encenação lida com muitos elementos peculiares. 

A interpretação está focada na investigação sobre a presença cênica do ator e na valorização da música como instrumento 

de ligação. Nesta encenação, o mais importante, é o que o ator chegue direto ao nosso público jovem. Encontrando um 

jogo que aconteça na hora - e que cause na voz e na expressão um impacto, inseridos dentro de uma estrutura gestual e 

de movimentação pelo palco. 

CONCEPÇÃO DE CENÁRIO, FIGURINO, ILUMINAÇÃO E MÚSICA. 

Direcionamos nossas pesquisas estéticas inspirados na plasticidade da cultura popular e da cultura urbana, que interage 

diretamente com os personagens. Seguindo alguns temas ligados a urbanidade e modernidade, como também dos 

coloridos tons da cultura popular, chegamos a um conceito visual que busca um resultado estético que pretende ampliar 

os limites visuais e sensoriais que são impostos pela vida rotineira em que a maior parte das pessoas desconhecem. 

Tikka Meszaros criou os desenhos em grafite que compõem o cenário do espetáculo. A artista de rua faz grafite desde 

2002, desenhista desde bem nova, foi em intervenções urbanas que desenvolveu seu principal estilo. Apresenta 

personagens utilizando grande contraste de sombra, influência de época e universo lúdico, com olhar, expressão e 

situações que despertam sentimentos controversos, realçados através do conflito entre cores vivas, estampas e ausência


de cor. 

A trilha original ficou sobre o encargo de Iuri Stocco, ator e produtor musical, que compôs cada uma das trilhas e 

coordenou os atores para declamarem os versos do cordel na roupagem do Rap. O artista produz desde 2006, mas 

compõe e canta desde muito novo, tendo já se apresentado com grandes nomes da música brasileira. 

FICHA TÉCNICA: 

Texto, Direção: Telma Dias 

Coreografia: Charlie Linhares 

Letras: Iuri Stocco e Telma Dias 

Direção Musical: Iuri Stocco 

Elenco: Gabrielle Oliveira, Gabriel Pitanga, Gabriela Piasson ou Rebecca Andreza, Jacarezinho Ramos, Renan Vidal, Wagner 

Martins, Wess Leal. 

Swing e Cenotécnica: Lucas Silva 

Cenário: Tikka Meszaros e Robson Vellado 

Figurinos: Cilene di Padua 

Produção executiva: Telma Dias


SESC – SANTO ANDRÉ 

ESPETÁCULO: SOBRE O TEMPO - TEATRO 

REALIZAÇÃO: CIA. DIÁLOGOS ACROBÁTICOS. 



SINOPSE: Um menino resolveu ficar quieto, parado, para que, no momento em que o “tempo” passasse, ele pudesse 

apanhar e prender um pouco do “tempo” dentro de uma gaiola. Durante a espera do menino, a avó conta uma série de 

histórias sobre como surgiu e onde pode estar o tempo. As histórias fazem referências a mitos e canções infantis, através 

da linguagem circense, com acrobacias, aéreos, malabarismo e palhaçadas. 

Direção e Dramaturgia: Sérgio Pires. Com Cia. Diálogos Acrobáticos. 

SESC – SANTO CAETANO 

LOCAL DA APRESENTAÇÃO DO ESPETÁCULO: TEATRO SANTOS DUMONT - AVENIDA GOIÁS, N. 1111 - SÃO CAETANO DO 

SUL – SP. 

ESPETÁCULO: AS TRÊS MULHERES SABIDAS - TEATRO 

REALIZAÇÃO: CIA. DEDO DE PROSA. 



SINOPSE: Neste espetáculo criado a partir de três contos de fadas da tradição oral britânica, as protagonistas são


mulheres sabidas que figuram como verdadeiras heroínas e, diferentemente das donzelas indefesas que geralmente 

vemos nos contos de fadas, utilizam o poder da sabedoria feminina para enfrentar monstros, bruxas e outros desafios que 

aparecem em seus caminhos. 

SESC – VILA MARIANA 

ESPETÁCULO: CANÇÃO DE AMOR EM ROSA - TEATRO 

REALIZAÇÃO: TEXTO E DIREÇÃO: FERNANDA MAIA 


CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I ( 1º, 2º E 3º ANO) 

SINOPSE: Com músicas de Noel Rosa, a montagem homenageia o centenário de nascimento do compositor, comemorado 

no ano passado. Chico, um sambista que não quer saber de trabalho, tenta pedir a mão de Isabel, mas a ambiciosa tia da 

moça prefere que ela se case com um homem mais velho e rico, o comendador Lacerda. Os pretendentes travam um 

duelo para conquistar a jovem, enquanto canções como Pierrô Apaixonado, Seja Breve e Mulher Indigesta contribuem 

para a narração da história. Elenco: João Bourbonnais, Cadu Souza, Thiago Carreira, Bárbara Bonnie, Lourdes Gigliotti. 

Músicos: Fernanda Maia (piano), Beto Sodré (percussão), Flávio Rubens (clarinete). 

SESC – VILA MARIANA 

ESPETÁCULO: MOCKINPÓ - TEATRO 

REALIZAÇÃO: GRUPO 59 

DURAÇÃO: 90 MINUTOS



SINOPSE: Drama tragicômico e musical sobre um homem tipicamente comum, assalariado de classe média, que um dia sai 

para comprar o jornal (como todas as manhãs) e é preso sem nenhum motivo aparente. A partir deste incidente, sua vida 

se transforma e ele busca compreender suas desventuras. 

Sobre o Espetáculo: 

Resultado do encontro do Grupo 59 com o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, sob a direção de Claudia Schapira, o 

espetáculo é uma livre adaptação da obra “De como foi extirpado o sofrimento ao senhor Mockimpott”, escrita por Peter 

Weiss em 1961. 

“Mockinpó, estudo sobre um homem comum” parte da reflexão sobre a capacidade do indivíduo de agir criticamente no 

espaço urbano metropolitano. Para isso, põe em cena o homem-padrão, mediano, trabalhador, de qualquer incorretidão 

isento, que, entretanto, e sem causa conhecida, é enredado em uma sequência de injustiças, vendo-se desprovido de seus 

direitos básicos. 

A busca desse anti-herói por respostas que expliquem sua situação se configura assim como o desenvolvimento de um 

pensamento crítico sobre a forma de organização da sociedade e suas principais instituições sociais - a polícia, o trabalho, 

a família, a política, a ciência e a igreja. É deste confronto com as contradições e falhas do sistema que o constitui, que 

Mockinpó narra uma nova concepção de mundo, deixando sua condição de indivíduo agido, as sujeitado, e dando os 

primeiros passos como sujeitos de si. 

O espaço cênico, dividido em quadrantes, espelha no chão um reflexo horizontal dos andaimes que ficam ao fundo, na 

vertical, como metáforas de uma metrópole ainda em gestação ou fadada à ruína, já que o ambiente sugere de maneira 

ambivalente uma construção inacabada e imagens de uma obra em desmanche. 

O espaço é também tabuleiro de jogo, no qual cada casa/quadrado representa um obstáculo a ser superado. Avançar no


jogo aumenta a expectativa de vitória que vem sempre acompanhada pela sombra de um fracasso iminente. E Mockinpó, 

títere dos tempos modernos, é a grande peça desafiada a chegar ao final de uma partida que coloca em xeque a sua 

própria capacidade de existir num mundo que lhe é estranho e ameaçador. 

Dos andaimes, as figuras dos pedreiros, narradores e juízes sagazes da história, observam e conduzem a trajetória de 

Mockinpó, construindo significados e pontos de vista. Sob uma perspectiva épica brechtiana, se distanciam dos fatos para 

narrá-los e transformam o homem comum em objeto de investigação do jogo. 

A saga, narrada em quadros fragmentados, ganha os contornos da lente com a qual Mockinpó vê o mundo justamente 

pela relação que ele estabelece com a própria forma de dar seu depoimento, reverberando, numa fala em cadência de 

rimas, que ora se encaixam e ora escorregam, numa métrica que busca expressão e legitimidade na poesia falada (spoken 

word), sua incompreensão diante das desventuras e fatalismos que o acometem, e denunciando, nos estilhaços de suas 

utopias, as inoperâncias, aspirações e conflitos da vida urbana.


INTERIOR 

SESC – SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA – CIAEI/INDAIATUBA 

LOCAL DA APRESENTAÇÃO: CENTRO INTEGRADO DE APOIO À EDUCAÇÃO (CIAEI) - AVENIDA ENGENHEIRO FÁBIO 

ROBERTO BARNABÉ, 2800 – INDAIATUBA-SP. 

ESPETÁCULO: GRAND PAS DE DEUX DE DOM QUIXOTE, GRAND PAS DE DEUX DE O QUEBRA-NOZES, BALLET 101 E 

GNAWA – DANÇA. 

REALIZAÇÃO: SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA 

DURAÇÃO: --- 

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II, ENSINO MÉDIO E EJA. 

SINOPSE: 

DOIS A DOIS - Uma obra que reúne dois grandes Pas deDeux da dança clássica 

GRAND PAS DE DEUX DE DOM QUIXOTE (1869) 

Coreografia original: Marius Petipa (1818-1910) 

Música: Leon Minkus 

Remontagem: Manoel Francisco 

Figurinos: Tânia Agra




também pela interpretação. Coreografado por Marius Petipa, o balé Dom Quixote é baseado num capítulo da famosa obra 

de Miguel de Cervantes, que narra as aventuras do barbeiro Basílio e seu amor por Kitri, à filha do taberneiro. O cavaleiro 

Quixote se apaixona por Kitri, confundindo-a com Dulcinéia, seu amor. Após aventurar-se pelo mundo em batalhas 

imaginárias contra ventos e moinhos, no último ato o protagonista celebra ao lado de seu fiel escudeiro Sancho Pança o 

casamento entre os dois apaixonados. 

GRAND PAS DE DEUX DE O QUEBRA-NOZES (1892) 

Coreografia original: Marius Petipa (1818-1910) e Lev Ivanov (1834-1901) 

Música: Piotr Ilitch Tchaikovsky 

Remontagem: Tatiana Leskova 

Figurinos: Marilda Fontes 






Neves e em seguida o Reino dos Doces.


BALLET 101 (2006) 

Coreografia:Eric Gauthier 

Narrador: William Moragas 

Remontagem: Renato Arismendi 

Duração: 8 minutos com 1 bailarino 

Ballet 101, de Eric Gauthier, é um solo de oito minutos que brinca com a dança clássica. Com base nas cinco posições do 

balé, o coreógrafo narra outras 96 possíveis variantes, fazendo referência a coreógrafos – William Forsythe, George 

Balanchine, Glen Tetley, Marius Petipa, John Cranko e o próprio Eric Gauthier – e a balés consagrados – como Romeu e 

Julieta e Onegin. “É um balé vibrante, que tem uma explosão no final”, comenta Renato Arismendi, remontador da obra. 

Essa é a primeira versão do texto traduzida para o português. 

GNAWA (2005) 

Coreógrafo: Nacho Duato 

Músicas: Hassan Hakmoun, Adam Rudolph, Juan Alberto Arteche, Javier Paxariño, Rabih Abou-Khalil, Velez, Kusur e 

Sarkissian 

Remontagem: Hilde Koch e Tony Fabre 

Iluminação: Nicolás Fischtel 

Figurinos: Luis Devota e Modesto Lomba 

Organização e produção original: Carlos Iturrioz Mediart Producciones SL (Spain) 

Duração: 21 minutos com 14 bailarinos


Gnawa é uma peça que utiliza os quatro elementos fundamentais: água, terra, fogo e ar para tratar da relação do ser 






séculos no norte daquele continente. 

PROGRAMAS EDUCATIVOS E DE FORMAÇÃO DE PLATEIA 

Os programas educativos e de formação de plateia da São Paulo Companhia de Dança promovem a aproximação do 

público com o universo da dança. São realizadas palestras, apresentações e ensaios abertos gratuitos, que apresentam o 

processo de preparação e montagem dos espetáculos, além de oficinas para bailarinos com professores e ensaiadores da 

Companhia. Os participantes podem acompanhar não somente o resultado final dos espetáculos, mas também as etapas 

intermediárias envolvidas, conhecendo os bastidores, os aspectos técnicos e artísticos de um espetáculo de dança e o 

contexto histórico e artístico das obras apresentadas. 

SESC – SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA 

LOCAL DA APRESENTAÇÃO: SESC SOROCABA – AVENIDA WASHINGTON LUIZ, 446, JARDIM EMÍLIA – SOROCABA – SP. 

ESPETÁCULO: BACHIANA NO. 1, GNAWA, GRAND PAS DE DEUX DE DOM QUIXOTE E GRAND PAS DE DEUX DE O 

QUEBRA-NOZES - DANÇA 

REALIZAÇÃO: SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA


DURAÇÃO: --- 

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II, ENSINO MÉDIO E EJA 

SINOPSE: 

SOBRE AS OBRAS 

BACHIANA Nº1 (2012) 

Coreografia: Rodrigo Pederneiras 

Música: Bachianas Brasileiras nº1, de Heitor Villa-Lobos. 

Iluminação: Gabriel Pederneiras 

Figurino: Maria Luiza Malheiros Magalhães 

Assistente de coreografia: Ana Paula Cançado 

Inspirado pela Bachianas Brasileiras nº 1, de Heitor Villa-Lobos, Rodrigo Pederneiras criou para a São Paulo Companhia de 

Dança a obra Bachiana Nº 1, peça em que a dança responde à estrutura íntima da música. A coreografia, dividida em três 

movimentos, evidencia a brasilidade, o romantismo e a paixão do nosso povo. Para o coreógrafo, “é um balé abstrato e 

apaixonado. Os violoncelos que se sucedem a cada parte da música já traduzem o gesto em si”, e dessa afinação entre 

som e movimento surge a obra, que ganha acentos particulares no corpo de cada intérprete. Em Bachiana Nº 1, pode-se 

reconhecer a linguagem característica desse grande coreógrafo da dança brasileira, bem como as nuances de uma criação 

específica para bailarinos de uma companhia de repertório, em que a versatilidade dos intérpretes traz novas ênfases à 

linguagem de Pederneiras.


GNAWA (2005) 

Coreógrafo: Nacho Duato 

Músicas: Hassan Hakmoun, Adam Rudolph, Juan Alberto Arteche, Javier Paxariño, Rabih Abou-Khalil, Velez, Kusur e 

Sarkissian 

Remontagem: Hilde Koch e Tony Fabre 

Iluminação: Nicolás Fischtel 

Figurinos: Luis Devota e Modesto Lomba. 

Organização e produção original: Carlos Iturrioz Mediart Producciones SL (Spain) 

Duração: 21 minutos com 14 bailarinos 

Gnawa é uma peça que utiliza os quatro elementos fundamentais água, terra, fogo e ar para tratar da relação do ser 






séculos no norte daquele continente.


DOIS A DOIS - Uma obra que reúne dois grandes Pas deDeux da dança clássica 

GRAND PAS DE DEUX DE DOM QUIXOTE (1869) 

Coreografia original: Marius Petipa (1818-1910) 

Música: Leon Minkus 

Remontagem: Manoel Francisco 

Figurinos: Tânia Agra 



também pela interpretação. Coreografado por Marius Petipa, o balé Dom Quixote é baseado num capítulo da famosa obra 

de Miguel de Cervantes, que narra as aventuras do barbeiro Basílio e seu amor por Kitri, a filha do taberneiro. O cavaleiro 

Quixote se apaixona por Kitri, confundindo-a com Dulcinéia, seu amor. Após aventurar-se pelo mundo em batalhas 

imaginárias contra ventos e moinhos, no último ato o protagonista celebra ao lado de seu fiel escudeiro Sancho Pança o 

casamento entre os dois apaixonados. 

GRAND PAS DE DEUX DE O QUEBRA-NOZES (1892) 

Coreografia original: Marius Petipa (1818-1910) e Lev Ivanov (1834-1901) 

Música: Piotr Ilitch Tchaikovsky 

Remontagem: Tatiana Leskova 

Figurinos: Marilda Fontes







Neves e em seguida o Reino dos Doces. 

ESPETÁCULO ABERTO PARA ESTUDANTES 

Espetáculos abertos com atividades envolvendo a plateia aproximam o espectador jovem do universo da dança. Nessas 

atividades os alunos conhecem de perto o processo de criação e montagem das coreografias da Companhia. Além de 

assistirem a apresentação de algumas peças ou trechos da temporada, conhecem os bastidores da cena por meio de 

vídeos ou passeios monitorados. O material impresso, produzido especialmente para o projeto, tem a colaboração de 

cartunistas reconhecidos e é feito para tornar as informações acessíveis e lúdicas para os estudantes de todas as idades.


SESC – ARARAQUARA 

ESPETÁCULO: AÍ VEM O CIRCO! - CIRCO 

REALIZAÇÃO: CIA POLICHINELO DE BONECOS 



SINOPSE: O espetáculo propõe uma visita ao circo, para que o público conheça de perto todos os artistas que trabalham 

por lá: o domador, o trapezista, a bailarina, e também os animais que integram o elenco, como o leão e até o elefante. 

Cada apresentação nos permite conhecer os personagens exatamente como são, descobrindo que se parecem muito 

conosco, com seus problemas e suas inquietações. 

E ainda vamos ajudar o cão detetive Sherlock a desvendar o mistério: De quem é essa história? 

Respeitável público, o espetáculo vai começar! 

SESC – ARARAQUARA 

ESPETÁCULO: VIRA LATA DO LIXO - DANÇA 

REALIZAÇÃO: LÓ GUIMARÃES 


CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II (6º ANO), ENSINO MÉDIO E EJA 

SINOPSE: VIRA LATA DO LIXO é um espetáculo de Dança Contemporânea e de Danças Aéreas (mescla de dança 

contemporânea com aéreos circenses), que aborda o tema do lixo, seja sob o debate social e/ou ambiental, de forma leve 

e poética. A personagem principal é uma moradora de rua, revelando seu trajeto que vai da margem à transcendência de


sua condição social e psíquica, possibilitando ao espectador um reconhecimento de sua própria expressão humana.A 

proposta coreográfica do espetáculo VIRA LATA DO LIXO traz uma problemática da sociedade contemporânea na qual 

todos estamos inseridos: a falta de compreensão e de atitude concreta no que se refere aos impactos das escolhas feitas 

– sejam sociais e/ou ambientais, que caminham para a autodestruição. A coreografia revela também a transformação e 

transcendência desta realidade num voo de leveza e poesia feita pela personagem – a moradora de rua que vive e 

sobrevive do lixo e no lixo. O espetáculo aborda também a questão ambiental da reciclagem e seu potencial de 

reinvenção do que é descartado, através da ação e da relação cada vez mais criativa e lúdica deste personagem com sua 

forma de sobrevivência – o lixo, chegando a transformações sublimes, em objetos e obras artísticas. 

Seu corpo e sua voz ganharão vida e a trajetória desta personagem neste é uma crescente revelação de seus desejos mais 

íntimos e do reconhecimento de si mesma, a cada retorno à cena. Ela transita da margem social à evidência, através de 

sua ascensão em seu voo na imaginação – literalmente, com a técnica de dança aérea - tomados de si mesma, em seus 

momentos de magia transcendente. A personagem mostra o desenvolvimento de suas particularidades como ser humano 

único e livre, realizando toda sua capacidade do belo e sublime. 

SESC – BAURU 


REALIZAÇÃO: CIA. ARTHUR-ARNALDO 




permanece em cena o tempo todo. As pessoas, usuárias das redes sociais identificam seus comportamentos e percebem o




peça. 

“O limite entre realidade e ficção, público e privado, e o que podemos aprender das pessoas através dos seus “perfis” na 



efeitos na vida pública e privada. 







SESC – BIRIGUI/ARAÇATUBA 

LOCAL DA APRESENTAÇÃO: TEATRO PAULO ALCIDES JORGE EM ARAÇATUBA 

ESPETÁCULO: AUTO DA BARCA DO INFERNO - TEATRO 

REALIZAÇÃO: DRAGÃO 7. 


CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA


SINOPSE: Situado em algum lugar além da morte há um cais onde duas barcas ancoradas aguardam os que deixam esta 

vida. De Gil Vicente 

GIL VICENTE (c. 1465 — c. 1536?) é geralmente considerado o primeiro grande dramaturgo português, além de poeta de 

renome. Enquanto homem de teatro, parece ter também desempenhado as tarefas de músico, actor e encenador. É 

frequentemente considerado, de uma forma geral, o pai do teatro português, ou mesmo do teatro ibérico já que também 

escreveu em castelhano, partilhando a paternidade da dramaturgia espanhola com Juan del Encina. 

A obra vicentina é tida como reflexo da mudança dos tempos e da passagem da Idade Média para o Renascimento, 

fazendo-se o balanço de uma época onde as hierarquias e a ordem social eram regidas por regras inflexíveis. 

Ficha técnica e artística 

Encenação : Creusa Borges 

Elenco: Emerson Caperbat, Creusa Borges, Neviton Freitas, Marli Bortoletto, Marcos Dias Barros e Daniel Dhemes 

Iluminação: Alex Saldanha 

Sonoplastia: Beth Rizzo 

Contra regras e camareira : Marli Raquel 

O GRUPO - O Dragão 7, da Cooperativa de Trabalho de Artistas, Técnicos e Produtores em Artes Cênicas e Áudio Visuais 

do Estado de São Paulo – COOPERARTES, nasce há 24 anos (1988), com a peça “As desgraças de uma criança” e, na 

sequência “O Noviço”, ambos de Martins Pena. A partir dessa altura passa a criar espectáculos para o público estudantil 

com o intuito de auxiliar na compreensão e entendimento da obra, do autor e demais situações referentes ao universo 

em questão.


Em 1991 estreia o espetáculo “Mais Quero Asno que me Carregue do que Cavalo que me Derrube”, de Carlos Alberto 

Soffredini, adaptada da “Farsa de Inês Pereira” de Gil Vicente. Em 1992 opta, mais uma vez, por um texto de Gil Vicente e 

mergulha na sua linguagem original, especializando-se no espectáculo “Auto da Barca do Inferno”. 

Em 1999 estreia “Brasil Outros 500”, um espectáculo sobre os 500 anos da descoberta do Brasil, que veio coroar a 

maturidade artística do grupo e comemorar os seus 11 anos de existência. Em 2000, nas comemorações dos 500 anos do 

Brasil, o espectáculo viaja para Portugal a convite da cidade de Santarém. Em 2006, depois de Portugal, Espanha e Cabo 

Verde, a Barca do Inferno, que nunca saiu de cartaz desde a sua estreia, continua a sua viagem e a servir de base a um 

projecto de formação e pesquisa. 

Este ano o grupo tem em preparação o espectáculo O Mundo Mágico de Ooohs! e a VII Edição do Circuito de Teatro Em 

Português. 

SESC – CAMPINAS 

ESPETÁCULO: TELO BORGES - MÚSICAS E HISTÓRIAS VIVIDAS NOS 40 ANOS DO CLUBE DA ESQUINA – MÚSICA 

REALIZAÇÃO: TELO BORGES 



SINOPSE: “Telo Borges - músicas e histórias vividas nos 40 anos de Clube da Esquina" - apresenta o caçula da família 

Borges, cujos irmãos Lô e Márcio, são fundadores do movimento musical "Clube da Esquina", junto com Milton 

Nascimento e o grupo "Som Imaginário". 

Telo cantará suas canções e outras que foram importantes no movimento "Clube da Esquina", além de contar histórias de


quando era criança e presenciava os encontros dos artistas na sua casa, em Belo Horizonte, onde nasceu esse movimento 

musical. Aos 14 anos, Telo compôs "Voa Bicho”, que hoje em dia é um grande sucesso de novela. Aos 17 anos, compôs 

"Vento de Maio", canção gravada por Elis Regina, a maior intérprete do Brasil na década de 70. 

Muitas outras canções de Telo Borges foram sucesso na voz dos artistas do "Clube da Esquina" e em 2003, Telo ganhou o 

Grammy Latino de melhor canção com "Tristesse", interpretados também por Milton Nascimento e Maria Rita. 

Durante o espetáculo, haverá uma conversa dos artistas com os professores e alunos. 


ESPETÁCULO: A CRIANÇA QUE NASCEU GRANDE - TEATRO 

REALIZAÇÃO: CIA LÚDICOS DE TEATRO. 



SINOPSE: É uma história de amor: singela e pura. As Marias, ora representando a nossa gente, ora a nossa terra, nosso 

lugar, são as principais paixões de Mário de Andrade. Uma busca quixoteana de Mário por uma Maria já, e sempre, 

conquistada. A representação da vida do autor, e de suas inspirações.



ESPETÁCULO: VIAJANDO PELAS HISTÓRIAS E MÚSICAS DA AMÉRICA DO SUL - MÚSICA 

REALIZAÇÃO: ANDRÉ CALIXTO QUINTETO 



SINOPSE: No concerto, os músicos apresentam comentários sobre compositores como: Pixinguinha, Vinicius de Moraes e 

apresentam alguns ritmos latinos, como, a cumbia, tango, tango brasileiro, a polca paraguaia, entre outros. 

Formado pelos músicos André Calixto, Abrão Lincoln (piano Elétrico), Danilo Vianna (baixo acústico), Bebê do Góes 

(percussão) e Clecius Julio Braga (trombone), o quinteto apresenta um estilo singular de executar música instrumental, 

seu trabalho é influenciado pela diversidade dos estilos musicais como choro, sambas, tangos, cumbias, polcas paraguaias 

e músicas andinas. 


ESPETÁCULO: NÚMEROS - CIRCO 

REALIZAÇÃO: OS GERALDOS 



SINOPSE: Uma comédia para todos que tem o circo em suas memórias de infância. Cinco artistas mambembes se 

multiplicam em diversas funções para apresentar números inspirados na tradição circense, fazendo uma homenagem aos 

pequenos circos que percorrem o interior do país. Um espetáculo que traduz o amor do artista pelo seu público e que


apostando no talento humano para realizar esta alquimia que transforma a pobreza de recursos matérias em arte, tornase 

uma metáfora não apenas da situação do artista hoje, mas do próprio povo brasileiro. Também ele um alquimista que 

transforma sua miséria material em arte, alegria e beleza. 


ESPETÁCULO: CARTA PARA NÃO MANDAR OU CANTIGA INTERROMPIDA - DANÇA 

REALIZAÇÃO: CONFRARIA DA DANÇA 



SINOPSE: A inquietude do ser é a matéria prima deste solo de dança. Obra aberta - inacabada e inacabável, habita o 

terreno fértil de pensamento desordenado, fragmentário e lacunar - de quarto desarrumado. O movimento é 

impregnado pela tensão de frase incompleta, pelo caos desassossegado do pensamento. Fragmentos que não compõem 

um verdadeiro todo provocam dúvida e hesitação - o corpo se contradiz; entrega-se intensamente ao desatino, em 

redemoinho atemporal e prolixo de destroços da memória. A ação discorre sem se completar, como os ruídos que sobem 

da rua – passos, fiapos de conversas, gente passando, crianças brincando. Diálogo íntimo e sigiloso compartilha o 

momento do encontro de si mesmo com o público. Desfruta as sensações do encontro único e fugaz; o instante.


SESC – CATANDUVA 

ESPETÁCULO: VEM CANTAR NO MEU QUINTAL - TEATRO 

REALIZAÇÃO: OS TRILILIS 

DURAÇÃO: 50 MINUTOS. 

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II 

SINOPSE: O espetáculo tem início com os artistas convidando a plateia a vir para o seu quintal, o teatro. Através de uma 

ciranda, as crianças ganham a plateia e os artistas, o palco. 

O cenário é composto por elementos do dia-a-dia de um quintal qualquer. Com peças como baldes, boias, bolas, 

brinquedos, que sempre estão presentes no imaginário das crianças. 

E tem início o espetáculo com canções infantis de diferentes ritmos: Cirandas, MPB, POP, BAIÃO, ROCK... Sempre 

entremeadas com histórias divertidas, como a do vizinho Tomtom, “que era o cara mais implicante, mais brigão, mais 

medroso, mais mentiroso e... (claro) o mais legal da vizinhança”. Além de ter uma mãe que entende língua de bicho. 

Mesclando histórias, músicas, e momentos de interação com as crianças, o espetáculo corre como uma brincadeira 

alegre, até que a chuva chega e é preciso recolher as coisas do varal. Hora de ir pra casa descansar, pra logo logo, estar 

pronto pra outra. Afinal, a brincadeira nunca acaba, só continua mais tarde.


SESC – PIRACICABA 

ESPETÁCULO: HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRA - MÚSICA 

REALIZAÇÃO: MAESTRO JOÃO MARCOS DE ALMEIDA 



SINOPSE: Uma retrospectiva do cenário da música brasileira a partir do ano em que surge o termo MPB, os músicos e 

compositores que fizeram história, os estilos e seus significados. A história será contada, mostrada em vídeo e 

acompanhada de violão e voz. 1960 Pela primeira vez na história da música brasileira, surge o termo MPB – Música 

Popular Brasileira – empregado por Ary Barroso na contracapa do disco 'Bossa Nova', de Carlos Lyra. De década a década, 

o termo MPB mudaria sua abrangência de estilos e ampliaria seu significado. Da elite de músicos dos anos 70 – com 

Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Gal Costa, Maria Bethânia, Milton Nascimento e outros – até hoje, o termo 

representa basicamente quase todo o tipo de música brasileira. 

SESC – PIRACICABA 

ESPETÁCULO: CANDIM - TEATRO 

REALIZAÇÃO: CIA DA CASA AMARELA 


CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II, ENSINO MÉDIO E EJA. 

SINOPSE: A vida do consagrado pintor brasileiro Cândido Portinari, a partir de suas recordações sobre a infância na cidade 

de Brodowski, no interior de São Paulo. As brincadeiras, os sons de viola, o baile na roça e o seu medo do Espantalho. O


espetáculo retrata como Portinari descobriu a pintura para expressar seu íntimo e colorir o povo brasileiro, numa peça 

que diverte e emociona crianças, jovens e adultos. Mais de 40 prêmios em festivais, inclusive o APCA de Melhor Ator. Foi 

apresentada em Portugal no ano de 2.009. 

Fiche Técnica: 

Texto e Direção: Drika Vieira e Carlinhos Rodrigues 

Músicas: Nelsinho Costa, Antonio Do, Fábio Augusto e Galego 

Luz e Som: Jone Vieira 

Foto: Anísio Magalhães 

SESC – PRESIDENTE PRUDENTE 

ESPETÁCULO: “DOM CASMURRO” - TEATRO 

REALIZAÇÃO: MÊNADES & SÁTIROS CIA DE TEATRO 



SINOPSE: Num jogo de razão e emoção, o espetáculo instiga o espectador à discussão, ao questionamento, à reflexão, à 

análise e à crítica, aproximando-o da literatura e da linguagem teatral. Na adaptação do romance “Dom Casmurro”, de 

Machado de Assis, o personagem revive a história, exorcizando os fantasmas da memória e provando definitivamente a si 

próprio que não errou em abandonar a mulher e negar a paternidade ao filho Ezequiel.


SESC – RIBEIRÃO PRETO 

ESPETÁCULO: FULANO E SICRANO - TEATRO 

REALIZAÇÃO: CENTRO TEATRAL ETC E TAL 



SINOPSE: FULANO & SICRANO traz para o teatro adulto o humor e a linguagem dos Quadrinhos e da Animação. Pega o 

espectador de surpresa, colocando no palco o humor inusitado que é retirado das situações mais banais. Cenas escolhidas 

do cotidiano e impregnadas de uma linguagem particular, mesclando situações cômicas, gromelô, mímica e a imperdível 

'pantomima literária'(narração simultânea a ação em mímica). 

Os atores se revezam em diferentes fulanos e sicranos imprimindo na cena a característica mais forte do ETC E TAL, a 

precisão da linguagem gestual em sintonia com a comédia popular. 

Formado pelo trio de cômicos Alvaro Assad, Marcio Moura e Melissa Teles-Lôbo, esta companhia carioca de repertório 

fundada em 1993, desenvolve sua pesquisa artística calcada na tríade Teatro-Mímica-Humor. Compõem o seu repertório 

permanente os espetáculos Fulano e Sicrano (adulto), Victor James (infantil), O Macaco e a Boneca de Piche (infantil), No 

buraco (adulto), ¿Branca de Neve? (infantil), Draguinho (infantil) e o mais recente O Maior Menor Espetáculo da Terra 

(todas as idades). Atualmente tem uma média de 150 apresentações e 25.000 espectadores por ano. Participa de turnê e 

Mostras de Teatro Internacionais (Alemanha, Dinamarca, França, Portugal, Argentina e Paraguai) e Nacionais de norte a 

sul, arrematando prêmios e principalmente gargalhadas. 

O Centro Teatral e Etc e Tal é um dos poucos grupos brasileiros de trabalhos continuados que investe nas inúmeras 

possibilidades da mímica, que tem conseguido aliar pesquisa artística e auto sustentabilidade no cenário teatral nacional.


Sempre com núcleo fixo e os mesmos colaboradores na ficha técnica, vem imprimindo uma linguagem própria e 

aprofundada sobre a mímica e a comicidade, sem perder o que mais se preza no fazer teatral: a relação empática com o 

público. 

Por ser uma técnica pouco difundida e de alto rigor estilístico, o Centro Teatral e Etc e Tal tem conquistado o respeito e a 

admiração de público e crítica por todo país como um núcleo artístico que alia virtuosismo técnico, presença cênica e um 

humor próprio no seu fazer teatral. 

SESC – SANTOS 

ESPETÁCULO: BARBATUQUES - “INDIVÍDUO CORPO COLETIVO” - MÚSICA 

REALIZAÇÃO: BARBATUQUES 


CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA. 

SINOPSE: O espetáculo Indivíduo Corpo Coletivo parte do princípio de que cada indivíduo tem um corpo sonoro único que 

encontra no Coletivo a possibilidade de produzir melodias e harmonias. Rico em experimentalismo, o espetáculo é um 

musical contemporâneo de palmas, estalos, batidas no peito, sapateados e outros tantos recursos da percussão corporal 

que celebra o corpo como fonte infinita também para a música moderna. No espetáculo são resgatados sons orgânicos e 

tribais, misturados a sonoridades contemporâneas para produzir os ritmos e as melodias. 

Referência em percussão corporal, o grupo Barbatuques produz música orgânica utilizando o próprio corpo como 

instrumento musical. Melodias e diferentes ritmos musicais são criados a partir de efeitos de voz e da exploração de sons 

produzidos pelo corpo humano. O repertório inclui composições próprias, adaptações, improvisações e interações com o

público. 


SESC – SANTOS 

ESPETÁCULO: BARBATUQUES - “TUM PÁ” - MÚSICA 

REALIZAÇÃO: BARBATUQUES 



SINOPSE: BARBATUQUES apresenta Tum Pá, uma jornada através de sons que brincam com o corpo da cabeça aos pés. 

Jogos rítmicos, assobios e cantos, imitação de instrumentos musicais, adivinhas, músicas tribais, cantigas de roda, 

brincadeiras de mão e muito mais na busca pelos mais variados sons através do corpo. Proporciona às crianças (e aos 

adultos) uma forma diferente de perceber a sonoridade do mundo aliando música, brincadeira e percepção corporal. 

"Você sabe o que o Barbatuques é? É uma banda que toca da cabeça ao pé!" 

SESC – SÃO CARLOS 

ESPETÁCULO: “O ALIENISTA” DE MACHADO DE ASSIS - TEATRO 

REALIZAÇÃO: GRUPO DE ESTUDO PERMANENTE DO TEATRO DADVERSYDADE 



SINOPSE: Simão Bacamarte é um médico-psiquiatra interessado em conhecer as fronteiras entre a razão e a loucura. Com 

esse objetivo se instala na clínica Itaguaí, no Rio de Janeiro, onde é recebido com todas as honras pela comunidade local.


Mas a aprovação acaba quando o médico começa a subverter os limites entre a razão e a loucura ao internar todos os 

indivíduos que ele julga serem loucos por manifestarem hábitos ou atitudes que, embora discutíveis, são tolerados pela 

sociedade. 

O recurso da ironia, uma marca característica do autor, se apresenta na sutil demonstração do ridículo diário, na tênue 

caricaturização dos absurdos que a sociedade aceita como cotidianos. Parece haver mais loucura na pretensão de 

estabelecer com nitidez a linha divisória entre razão e loucura do que em perder-se entre seus supostos limites. 

A peça apresenta-se como uma “palestra” protagonizada por Simão Bacamarte “personagem” central do conto “O 

Alienista”, de Machado de Assis. O público presente ouvirá um estudo que trata sobre loucura e demência cerebral. A 

partir deste convite, “médico” e público criam uma relação em que poderíamos dizer que o público se torna “paciente” 

ativo de toda a trama narrada pelo nosso “herói”. 

O grupo: O Grupo de Estudos Permanente do Teatro nasceu da necessidade da troca e difusão das técnicas de pesquisas 

do fazer teatral e da renovação para novos parceiros e intérpretes. Além disso, o trabalho do grupo tem sido pautado pela 

busca de novas dramaturgias a fim de suscitar novas relações entre palco, platéia e mundo. A proposta do G.E.P é que 

seja aberto a atores, escritores, diretores e espectadores que desejem confrontar livremente as experiências do grupo e 

estudos cênicos realizados.


SESC – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 

ESPETÁCULO: BATE PAPO - TEATRO 

REALIZAÇÃO: CIA ARTUR ARNALDO 



SINOPSE: BATE PAPO, ganhador do prêmio Myriam Muniz da Funarte em 2007 e com cinco indicações ao Prêmio FEMSA 

2007, incluindo Melhor Espetáculo Jovem de 2007, foi o primeiro espetáculo de teatro a ser apresentado no Second Life e 

marcou a estréia do irlandês Enda Walsh nos palcos brasileiros. Vagando pelas salas de bate-papo do Harry Potter e 

Britney Spears, os adolescentes encontram um alvo especial para exercício do cyberbullying: um adolescente deprimido. 

Por meio do poder das palavras tentam convencer Jim a cometer suicídio e transmiti-lo pela internet. 

SESC – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 

ESPETÁCULO: “PIOLHOS” – MUSICAL. 

REALIZAÇÃO: SOLANGE SÁ E BANDA 



SINOPSE: Piolhos é um espetáculo de música infantil recheado de senso de humor, tanto no que diz respeito às letras, às 

histórias, como nas pequenas cenas que conduzem o espetáculo. No repertório tem rock’n’roll, baião, samba, frevo...! 

A idealização do projeto é da cantora, compositora, instrumentista e professora de canto popular Solange Sá. O humor 

está presente em sua obra e foi um dos elementos que chamou a atenção da crítica e do público e agora no infantil,


Solange se mostra mais à vontade para mergulhar nesse viés. 

As letras das canções vão do lúdico, como em O Gato Tião que conversa com um “menino” e faz um trinado em francês, 

até o cotidiano da criança que pega Catapora e falta na escola, ou a “menina” em Eca Tombe de Beleza que canta “a mãe 

do meu amigo, era tão bela, até o dia que tentou ficar parecida com a mulher da novela”. 

Os arranjos foram feitos pela banda durante os ensaios. Formação: Solange Sá, vozes e guitarra; Mario Manga, cello, 

guitarra e cavaco; Alexandre Cueva, violão e bandolim; Norberto Vinhas, guitarras, Tuco Freire, contrabaixo, e Douglas 

Alonso, bateria e percussão. 

Solange Sá foi premiada com os PIOLHOS, no Rumos Itaú Cultural 2010 2012, selecionada na categoria infantil. 

SESC – SOROCABA 


REALIZAÇÃO: CIA ARTHUR ARNALDO 




permanece em cena o tempo todo. As pessoas, usuárias das redes sociais identificam seus comportamentos e percebem o 



peça. 

“O limite entre realidade e ficção, público e privado, e o que podemos aprender das pessoas através dos seus “perfis” na




efeitos na vida pública e privada. 







SESC – TAUBATÉ 

ESPETÁCULO: CABARET DEL RINOCERONTE - TEATRO 

REALIZAÇÃO: TEATRO DE GRAVATA E TEATRO DEL RINOCERONTE 



SINOPSE: O burlesco, o nonsense e um toque kitch marcam o espetáculo CABARET DEL RINOCERONTE, onde personagens 

surpreendentes e histriônicas se sucedem em quadros cômicos. Entre eles, dois espermatozoides que fazem sua corrida 

pela vida em direção ao óvulo enquanto discutem sua relação amorosa; ou Ralf Ralf, um cão Pitbull e seu dono de 

estimação, Pitboy, dois parceiros tão fiéis que não se sabe quem é o homem e quem é o animal. 

Um Mestre de Cerimônias conduz o espectador nessa viagem inusitada. 

Cabaret Del Rinoceronte conta também com a presença da Banda Larga do Rinoceronte, que dá ritmo ao espetáculo com

seus tangos e xotes. 


SESC – TAUBATÉ 

ESPETÁCULO: MÃOS A OBRA - CIRCO 

REALIZAÇÃO: CIA LA CASCATA CÔMICA 



SINOPSE: Os palhaços Mane e Zacarias são dois pedreiros que em meio a confusões, disputas e trapalhadas construirão o 

mais novo condomínio : o Garden Golden Towres Boulevard Shopping & Residence. Mãos à obra ! 

A comédia é fruto do trabalho de pesquisa realizado pela Cia La Cascata Cômica sobre o ofício da arte do palhaço e as 

vertentes do universo circense.

CAPITAL - Governo do Estado de São Paulo

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