PDS Diadema - Sindiplast
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Se o prazo de entrega do pedido já colocado for satisfatório, nada mais a fazer,<br />
caso contrário, recomenda uma reprogramação de entregas que satisfaça.<br />
Se a resposta for “não”, recomenda a emissão de um novo pedido que satisfaça.<br />
A esse conjunto de “links” internos que possibilitam o diálogo descrito<br />
denominamos “arquitetura do sistema”.<br />
O sistema será tanto melhor, quanto maior a quantidade de “links”, para cobrir<br />
todas as vulnerabilidades possíveis.<br />
MRP-II<br />
Se agregarmos os módulos para Planejamento de Fabricação, Liberação de Ordens<br />
de Produção, e Controle da Produção, ao conjunto de módulos do sistema “MRP-I”<br />
já estudados, e enriquecermos o banco de dados do módulo para Engenharia de<br />
Produtos com os dados de Engenharia de Fabricação estaremos em condições<br />
de utilizar os recursos para processamento de dados disponível no MRP-II.<br />
O módulo para o Planejamento da Fabricação planeja a melhor utilização da<br />
capacidade produtiva instalada, elabora o cronograma de produção dos itens<br />
fabricados internamente, por operação e interage com o módulo para Liberação de<br />
Ordens de Produção.<br />
O módulo para a Liberação de Ordens de Produção gera os documentos para a<br />
fabricação, em todos os setores da Fábrica.<br />
O módulo para o Controle da Produção, faz o acompanhamento das ordens<br />
liberadas, emite relatórios sobre o cenário da produção num determinado<br />
momento, faz os registros das avaliações de qualidade da fabricação e emite as<br />
informações correspondentes.<br />
Opcionalmente podem ser incorporados, também, os módulos para o Controle de<br />
Custos e o módulo para a Manutenção Industrial.<br />
Otimização dos sistemas<br />
Quando comentamos a metodologia Kaizen, focalizamos seu objetivo em buscar a<br />
melhoria contínua, hoje, amanhã e sempre. Pois bem, podemos e devemos adotar<br />
essa postura com o sistema “MRP” instalado. Para isso temos que avaliar seu<br />
desempenho, através de parâmetros que nos possam dar indicações sobre sua<br />
eficácia. Esses indicadores podem ser relativos, por exemplo:<br />
• À medida da exatidão do Banco de Dados dos estoques.<br />
• À medida da exatidão do Banco de Dados do cadastro de fornecedores.<br />
• À medida da exatidão do cadastro de formulações ou listas de materiais.<br />
• À porcentagem de redução dos estoques, obtida num certo período.<br />
• À medida de itens faltantes no estoque, com prejuízo para a Produção.<br />
• À porcentagem de Ordens de Compra recebidas fora do prazo.<br />
A princípio, as empresas podem fazer uma “auto-avaliação” sobre o funcionamento<br />
do sistema em uso, mas a falta de experiência e metodologia adequada pode<br />
conduzir a resultados distorcidos.<br />
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Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo