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Peixoto Fº AAA et al. / Tuberculose peritoneal: como diagnosticar? carcinomatose peritoneal realizados com técnica helicoidal, com cortes finos e contíguos de 5 mm de espessura, utilizando contraste iodado administrado por via oral e intravenosa. Procuramos selecionar e destacar os principais sinais presentes nas duas doenças, ou sejam: a) ascite li- 48 vre ou loculada (Fig. 1); b) espessamento peritoneal liso ou nodular (Fig. 2); c) densificação do omento e mesentério (Fig. 3); d) linfonodomegalia homogênea, necrosada ou calcificada (Fig. 4); e) outras lesões associadas, como nódulos hepáticos e calcificações em vísceras sólidas (Figs. 5 e 6) [2,3,5–7,11] . Fig. 1 – (A,B) Ascite livre associada a espessamento omental (“omental cake”) em paciente com tuberculose peritoneal. (C,D) Ascite multiloculada em paciente com carcinoma gástrico e disseminação peritoneal. Fig. 2 – (A) Espessamento peritoneal liso em paciente com tuberculose peritoneal. (B) Espessamento nodular em paciente com carcinoma de ovário. Rev Imagem 2007;29(2):47–52
Tuberculose peritoneal: como diagnosticar? / Peixoto Fº AAA et al. Fig. 3 – Espessamento omental (seta em A) em paciente com tuberculose peritoneal, semelhante ao “omental cake” observado na carcinomatose peritoneal. Notar linfonodos com necrose central na raiz do mesentério. Densificação do mesentério (seta em B) em paciente com tuberculose peritoneal. Fig. 4 – Extensa linfonodomegalia com necrose (setas) em paciente com tuberculose. Fig. 5 – Tuberculomas hepáticos (setas). Rev Imagem 2007;29(2):47–52 49
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