Cláudia Freitas Estadiamento da Doença Renal Crónica em Felinos 2010 PU/PD – Poliúria e Polidipsia PIF – Peritonite Infecciosa Felina PO – Por via oral PT – Proteínas plasmáticas totais PTH – Paratormona QID – A cada 6 horas r-HuEPO – Eritropoietina recombinante humana RM – Ressonância magnética SC – Por via subcutânea SID – A cada 24 horas SNC – Sistema Nervoso Central SRAA – Sistema renina-angiotensina-aldosterona T4 – Tiroxina TAC – Tomografia axial computorizada TFG – Taxa <strong>de</strong> filtração glomerular TID – A cada 8 horas UPC – Rácio proteína/creatinina urinário UTL – Universida<strong>de</strong> Técnica <strong>de</strong> Lisboa VCM – Volume corpuscular médio xi
Cláudia Freitas Estadiamento da Doença Renal Crónica em Felinos 2010 Breve <strong>de</strong>scrição das activida<strong>de</strong>s realizadas durante o período <strong>de</strong> Estágio Curricular Esta dissertação foi <strong>de</strong>senvolvida no âmbito do estágio curricular final do Mestrado Integrado em <strong>Medicina</strong> <strong>Veterinária</strong>, realizado no <strong>Hospital</strong> <strong>Veterinário</strong> <strong>Montenegro</strong>, no Porto, sob a orientação do Dr. Luís <strong>Montenegro</strong> e co-orientação da Doutora Maria Constança Pomba. Este período teve a duração <strong>de</strong> sete meses, com inicio no dia 1 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> 2009 e término a 31 <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> 2010, e uma carga horário total <strong>de</strong> 1520 horas. O estágio incidiu na área <strong>de</strong> clínica e cirurgia <strong>de</strong> animais <strong>de</strong> companhia, durante o qual a aluna teve a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> dar continuida<strong>de</strong> à aplicação prática, iniciada no <strong>Hospital</strong> Escolar da FMV-UTL, dos conhecimentos adquiridos durante os cinco anos <strong>de</strong> curso na <strong>Faculda<strong>de</strong></strong> <strong>de</strong> <strong>Medicina</strong> <strong>Veterinária</strong> da Universida<strong>de</strong> Técnica <strong>de</strong> Lisboa, e participar <strong>de</strong> forma activa nos diversos serviços que compõem o HVM, nomeadamente Consultas, Internamento, Cirurgia, Imagiologia, Domicílios e Urgências. No serviço <strong>de</strong> Consultas faz parte do papel da aluna o atendimento do público e recepção dos pacientes, auxiliar o Médico <strong>Veterinário</strong> em todos os procedimentos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a contenção até à realização <strong>de</strong> exames <strong>de</strong> diagnóstico, também a realização do exame físico, administração <strong>de</strong> medicamentos e realização <strong>de</strong> exames complementares como radiografia, exames laboratoriais, electrocardiograma, ecografia, po<strong>de</strong>m ser realizados pela aluna sob a supervisão <strong>de</strong> um Médico <strong>Veterinário</strong> responsável. A aluna assistiu e participou não só em consultas <strong>de</strong> rotina, <strong>de</strong> vacinação, primeiras consultas e <strong>de</strong> controlo, mas também em consultas <strong>de</strong> diversas áreas como Oftalmologia, Otorrinolaringologia, afecções <strong>de</strong> Sistema Muscular e Osteoarticular, Toxicologia, afecções do Sistema Linfohematopoiético, doenças Infecciosas, Nefrologia e Urologia, Dermatologia, Cardiologia, afecções Respiratórias, Estomatologia e Odontologia, Endocrinologia, doenças Pancreáticas e Hepáticas, Gastrenterologia, Neurologia, Ginecologia/Obstetrícia e Andrologia (Anexo 1, tabela 1). O serviço <strong>de</strong> Internamento foi o local on<strong>de</strong> a aluna investiu mais tempo <strong>de</strong> estágio por ser o maior pilar em termos não só <strong>de</strong> aprendizagem mas também <strong>de</strong> prática e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> experiência, raciocínio técnico e espírito crítico neste <strong>Hospital</strong>. É possível fazer um completo acompanhamento dos casos e o estagiário tem maior autonomia para a realização dos exames <strong>de</strong> estado geral dos pacientes diariamente, dos tratamentos, incluindo protocolos fisioterapêuticos, recolha <strong>de</strong> sangue para análises e realização <strong>de</strong> outros exames complementares, colocação <strong>de</strong> cateteres endovenosos, administração <strong>de</strong> fármacos, monitorização dos pacientes, avaliação, preparação e cuidados pré e pós-cirúrgicos, alimentação dos animais, cuidados <strong>de</strong> higiene e bem-estar animal e, sempre que necessário, monitorização contínua <strong>de</strong> pacientes em estado crítico. Na Cirurgia, o papel da aluna é, primeiramente, facilitar o trabalho do cirurgião, ou seja, preparar o paciente, <strong>de</strong>sempenhar funções <strong>de</strong> assistente <strong>de</strong> cirurgião, anestesista e/ou circulante e realizar a monitorização pós-cirúrgica. A estagiária tem também a oportunida<strong>de</strong> xii