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Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...

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Max Hein<strong>de</strong>l – <strong>Principios</strong> <strong>ocultos</strong> <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e <strong>cura</strong><br />

que causou a afecção, e existem muitos casos registrados em que o câncer po<strong>de</strong> ser <strong>cura</strong>do, isto<br />

é, naturalmente, em suas formas mais brandas. Todavia, mesmo <strong>no</strong>s casos graves não se <strong>de</strong>ve<br />

abandonar a esperança, enquanto existe vida.<br />

No que diz respeito à arterioesclerose existem vários métodos mediante os quais po<strong>de</strong>m<br />

ser eliminados seus <strong>de</strong>pósitos, e uma vez removidos, o paciente se sente tão bem como antes.<br />

Assim suce<strong>de</strong>, especialmente quando se consegue que o enfermo reconheça que violou as leis<br />

da Natureza, o que causou a enfermida<strong>de</strong> nesse caso específico, e para esse objetivo <strong>de</strong>vemos<br />

trabalhar. Seja a doença <strong>cura</strong>da ou não, se a pessoa po<strong>de</strong> ser ensinada sobro quais as leis que<br />

foram transgredidas, se ela ou ele po<strong>de</strong> ser levada a ver qual é a causa espiritual da doença e<br />

andar segundo as leis da virtu<strong>de</strong> - que são as leis <strong>de</strong> Deus - então, <strong>no</strong> futuro não existirá doença<br />

para eles. É para este fim que estamos trabalhando a fim <strong>de</strong> apressar o dia da libertação, para<br />

que toda a humanida<strong>de</strong> chegue à realização da saú<strong>de</strong> perfeita.<br />

Quanto à objeção, se <strong>de</strong>vemos ou não interferir <strong>no</strong> <strong>de</strong>sti<strong>no</strong>, <strong>de</strong>veríamos pensar em<br />

primeiro lugar em quem fez esse <strong>de</strong>sti<strong>no</strong>. Nós mesmos! Pusemos em movimento forças que<br />

agora estão se manifestando como <strong>de</strong>sti<strong>no</strong> e uma vez que o criamos, temos o direito <strong>de</strong><br />

modificá-lo conforme a <strong>no</strong>ssa capacida<strong>de</strong>. De fato, isto constitui o selo da <strong>no</strong>ssa própria<br />

divinda<strong>de</strong>, o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> reger-<strong>no</strong>s a nós mesmos. A imensa maioria da humanida<strong>de</strong> é governada<br />

pelos corpos celestes aos quais po<strong>de</strong>mos chamar: o "Relógio do Desti<strong>no</strong>". Os doze sig<strong>no</strong>s do<br />

Zodíaco marcam as doze horas do dia e da <strong>no</strong>ite; os planetas são como ponteiro das horas e<br />

assinalam o a<strong>no</strong> em que certa dívida do <strong>de</strong>sti<strong>no</strong> está madura para ser paga em <strong>no</strong>ssa vida. A<br />

Lua indica o mês, e atrai certas influências que sentimos, embora não saibamos que se exercem<br />

sobre nós e ig<strong>no</strong>remos que <strong>no</strong>ssas ações sigam a linha marcada pelo <strong>de</strong>sti<strong>no</strong> que provocamos<br />

em <strong>no</strong>ssas vidas anteriores, e invariavelmente as cousas prog<strong>no</strong>sticadas acontecerão a me<strong>no</strong>s<br />

que... sim, porque existe um A MENOS QUE graças a Deus, porque se assim não fosse, se não<br />

houvesse possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mudanças <strong>no</strong> <strong>no</strong>sso <strong>de</strong>sti<strong>no</strong> então <strong>no</strong>s sentaríamos e "comeríamos e<br />

beberíamos e <strong>no</strong>s casaríamos porque amanhã teríamos que morrer". Estaríamos então nas mãos<br />

<strong>de</strong> um <strong>de</strong>sti<strong>no</strong> inexorável e incapacitados para ajudar-<strong>no</strong>s a nós mesmos. Mas, graças a Deus,<br />

existe uma probabilida<strong>de</strong> que não se vê <strong>no</strong> horóscopo isto é a vonta<strong>de</strong> humana que po<strong>de</strong> imporse<br />

e frustrar o <strong>de</strong>sti<strong>no</strong>.<br />

Como expôs em forma poética Ella Wheeler Wilcox:<br />

"Um navio veleja para Leste e outro para Oeste,<br />

Com o mesmo vento que sopra.<br />

É a posição das velas e não a força do vento<br />

Que <strong>de</strong>termina o rumo a seguir".<br />

É da maior importância fixarmos as velas das naves <strong>de</strong> <strong>no</strong>ssa vida como queiramos e que<br />

nunca tenhamos escrúpulo <strong>de</strong> interferir <strong>no</strong> <strong>de</strong>sti<strong>no</strong>.<br />

Devemos também repelir a idéia <strong>de</strong> que as simples afirmações sejam suficientes para<br />

melhorar as <strong>no</strong>ssas vidas. Em si mesmas, são uma tolice. Na vida, necessitamos <strong>de</strong> trabalho e<br />

ação, como veremos facilmente pela seguinte ilustração. Suponhamos que uma pequena<br />

semente <strong>de</strong> cravo fosse dotada da palavra e <strong>no</strong>s dissesse: "Sou um cravo". Respon<strong>de</strong>riamos:<br />

"Não, não és um cravol Tens as potencialida<strong>de</strong>s necessárias mas ainda terás que ir ao jardim e<br />

enterrar-te por algum tempo, germinar e crescer. Somente por esse meio po<strong>de</strong>rás converter-te<br />

em um cravo, e não mediante sugestões e afirmações". O mesmo suce<strong>de</strong> co<strong>no</strong>sco. Todas as<br />

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