Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...
Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...
Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Max Hein<strong>de</strong>l – <strong>Principios</strong> <strong>ocultos</strong> <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e <strong>cura</strong><br />
começa a produzir <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>ns <strong>no</strong> corpo, este passa a fabricar germes <strong>de</strong> natureza oposta ou uma<br />
substância que envenena os invasores. Tudo se reduz então a saber quais são os mais fortes: os<br />
invasores ou os <strong>de</strong>fensores. Se os micróbios <strong>de</strong>fensores são mais numerosos que os invasores,<br />
ou se o vene<strong>no</strong> <strong>no</strong>civo aos invasores é produzido em quantida<strong>de</strong> suficiente, temos o<br />
restabelecimento do enfermo. Mas se os <strong>de</strong>fensores são vencidos ou o corpo não é capaz <strong>de</strong><br />
produzir a quantida<strong>de</strong> suficiente <strong>de</strong> soro necessário para envenenar os invasores, o paciente<br />
sucumbe à enfermida<strong>de</strong>. Foi <strong>de</strong>scoberto, também, que quando uma pessoa se restabelece <strong>de</strong><br />
uma enfermida<strong>de</strong> específica, fica imune contra ataques da mesma enfermida<strong>de</strong>, porque seu<br />
corpo contém o soro mortal para os germes que causaram a doença que acaba <strong>de</strong> ser superada.<br />
Dos fatos acima tiram-se as seguintes conclusões:<br />
1º - Se em uma pessoa saudável se i<strong>no</strong>culam uns poucos germes <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminada<br />
enfermida<strong>de</strong>, contrairá essa enfermida<strong>de</strong> em grau pouco intenso. Po<strong>de</strong>rá, então,<br />
produzir o soro salvador e ficará imune contra os ataques futuros <strong>de</strong>ssa mesma<br />
infecção. Esta é a filosofia da vacinação como meio <strong>de</strong> evitar as enfermida<strong>de</strong>s.<br />
2º - Quando uma pessoa contraiu uma enfermida<strong>de</strong> e é incapaz <strong>de</strong> produzir a<br />
quantida<strong>de</strong> suficiente <strong>de</strong> soro para <strong>de</strong>struir os microrganismos invasores, po<strong>de</strong> salvar<br />
sua vida mediante a i<strong>no</strong>culação do soro obtido <strong>de</strong> outra que já esteja imunizada.<br />
Como não é fácil obter tais antitoxinas ou culturas <strong>de</strong> outros seres huma<strong>no</strong>s, essas<br />
culturas e vene<strong>no</strong>s são obtidos dos animais e muito se tem escrito a favor ou contra o emprego<br />
<strong>de</strong> tais métodos para combater a enfermida<strong>de</strong>. Não po<strong>de</strong>mos <strong>no</strong>s ocupar <strong>de</strong>sta controvérsia<br />
aqui, mas o ponto <strong>de</strong> vista oculto vai muito além da superfície das cousas, tal como são vistas<br />
do lado material da vida. Existem, sem a me<strong>no</strong>r dúvida, muitos casos em que se impediu a<br />
enfermida<strong>de</strong> mediante a vacinação e também casos em que se salvaram da morte os pacientes<br />
mediante o emprego <strong>de</strong> antitoxinas. Outros casos existem em que tanto a vacina como as<br />
antitoxinas causaram a fatalida<strong>de</strong> que tentavam evitar, mas esse é outro assunto. Do ponto <strong>de</strong><br />
vista oculto, a vacinação e o emprego <strong>de</strong> antitoxinas obtidas mediante os processos que se<br />
praticam <strong>no</strong>s institutos bacteriológicos é <strong>de</strong>plorável. Os processos que causam da<strong>no</strong> aos<br />
animais in<strong>de</strong>fesos, envenenam a corpo huma<strong>no</strong>, dificultando ao Ego o emprego do seu<br />
instrumento.<br />
Se estudarmos a química do <strong>no</strong>sso alimento, veremos que a Natureza <strong>no</strong>s proveu com<br />
todos os remédios necessários, e se comermos a<strong>de</strong>quadamente permaneceremos imunes contra<br />
todas as enfermida<strong>de</strong>s, sem necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vacinas.<br />
Quando o corpo está em estado <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> <strong>no</strong>rmal, especializa uma quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> energia<br />
solar muito maior do que a que po<strong>de</strong> utilizar. O excesso é irradiado para o exterior por toda a<br />
superfície do corpo, com gran<strong>de</strong> força, prevenindo a entrada dos microrganismos que não tem<br />
eficácia suficiente para lutar contra essa corrente. Mais ainda, da mesma maneira que os<br />
ventiladores arrastam consigo as partículas <strong>de</strong> pó <strong>de</strong> uma habitação e as lançam fora, assim<br />
também a irradiação do fluido vital limpa todo o corpo das substâncias daninhas, inclusive os<br />
germes perigosos. Não temos por que ficar surpresos porque esta força é inteligente e capaz <strong>de</strong><br />
selecionar os materiais que <strong>de</strong>vem ser eliminados, <strong>de</strong>ixando os que são benéficos.<br />
Os cientistas reconhecem nisto a osmose seletiva. Sabem que embora uma peneira <strong>de</strong>ixe<br />
passar todas as partículas me<strong>no</strong>res do que os seus orifícios, os rins por exemplo, retém os<br />
fluidos necessários para o corpo, ao passo que <strong>de</strong>ixam passar os resíduos. De forma parecida o<br />
92