Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...
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Max Hein<strong>de</strong>l – <strong>Principios</strong> <strong>ocultos</strong> <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e <strong>cura</strong><br />
vasomotor não era capaz <strong>de</strong> agir apropriadamente, fechando ou abrindo os poros como se faz<br />
necessário.<br />
Mas o banhar-se excessivamente produz outros efeitos não tão visíveis nem<br />
compreensíveis para as pessoas que careçam dos <strong>de</strong>vidos conhecimentos <strong>ocultos</strong> e da visão<br />
espiritual para investigar apropriadamente o assunto. Outros po<strong>de</strong>rão compreen<strong>de</strong>r a verda<strong>de</strong><br />
da seguinte explicação, por causa <strong>de</strong> sua própria experiência <strong>no</strong>s assuntos <strong>de</strong> <strong>cura</strong> e<br />
magnetismo.<br />
Todos sabemos que quando pegamos uma pilha galvânica e colocamos um elétrodo<br />
<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma vasilha com água, mantendo o outro elétrodo na mão, o fluxo <strong>de</strong> eletricida<strong>de</strong><br />
através do corpo é muito maior do que quando pomos <strong>no</strong>ssa outra mão na água ou seguramos<br />
ambos os eletrodos sem contato com a água. Quando se evapora a água e suas moléculas se<br />
divi<strong>de</strong>m, cada fragmento fica encerrado em uma capa <strong>de</strong> éter que age como invólucro e é a<br />
base da elasticida<strong>de</strong> <strong>no</strong> vapor. Quando se produz a con<strong>de</strong>nsação, o excesso <strong>de</strong> éter <strong>de</strong>saparece e<br />
a água se toma incompressível, como um rochedo.<br />
Mas a água tem gran<strong>de</strong> afinida<strong>de</strong> pelo éter, se bem que não possa tomá-lo do ar, da<br />
mesma maneira que nós não po<strong>de</strong>mos absorver o nitrogênio embora o aspiremos<br />
continuamente. Os fluidos são voláteis em proporção à quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> éter que contenham,<br />
disso temos bom exemplo na intensa avi<strong>de</strong>z que a água tem pelo éter, na rapi<strong>de</strong>z com que<br />
absorve o amoníaco anidro, fluido tão volátil que ferve a 26 graus abaixo <strong>de</strong> zero. Isto mostra<br />
porque a água provoca um fluxo gran<strong>de</strong> entre o elétrodo da pilha galvânica e o corpo e explica<br />
muitos fenôme<strong>no</strong>s, entre outros, porque a umida<strong>de</strong> ajuda materialmente a transmitir o bom<br />
magnetismo, o fluido vital do <strong>cura</strong>dor ao seu paciente, bem como a extração do mau<br />
magnetismo do corpo do último. Isto <strong>no</strong>s ensina também como é necessário e benéfico banharse<br />
em água corrente, <strong>de</strong> modo que o éter envenenado do corpo vital do paciente não cause<br />
males ao <strong>cura</strong>dor. Quando tomamos um banho em circunstâncias <strong>no</strong>rmais, eliminamos gran<strong>de</strong><br />
quantida<strong>de</strong> do éter usado e vene<strong>no</strong>so do <strong>no</strong>sso corpo vital, sempre que permaneçamos <strong>no</strong><br />
banho apenas um tempo razoável. Depois do banho o corpo vital fica um tanto atenuado e<br />
sentimos certa <strong>de</strong>bilida<strong>de</strong>. Mas se <strong>no</strong>ssa saú<strong>de</strong> é boa e não permanecemos <strong>no</strong> banho tempo<br />
<strong>de</strong>masiado, logo recuperamos a eficiência graças à corrente <strong>de</strong> energia que flui para o corpo<br />
huma<strong>no</strong> através do baço. Quando se produz esse restabelecimento, atribuímos ao banho a<br />
vitalida<strong>de</strong> re<strong>no</strong>vada, sem imaginarmos os fatos acima mencionados.<br />
Mas quando uma pessoa que não goza <strong>de</strong> perfeita saú<strong>de</strong> começa a banhar-se diariamente<br />
ou talvez duas ou três vezes por dia, a água absorve um excesso <strong>de</strong> éter do seu corpo vital.<br />
Como a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fluido que penetra pelo baço também diminui por causa da atenuação do<br />
citado corpo, é impossível para essa pessoa restabelecer-se <strong>de</strong>pois das repetidas <strong>de</strong>pleções, e o<br />
resultado é que a saú<strong>de</strong> do corpo <strong>de</strong>nso sofre, per<strong>de</strong>ndo este gradualmente todas as suas forças<br />
e convertendo-se em verda<strong>de</strong>iro inválido. Encontrando-se nesse estado <strong>de</strong>licado, os indivíduos<br />
incapazes <strong>de</strong> comer e <strong>de</strong> assimilar alimentos verda<strong>de</strong>iramente nutritivos e pouco a pouco sua<br />
condição geral fica seriamente <strong>de</strong>bilitada.<br />
Os casos semelhantes ao que <strong>de</strong>screvemos são muito difíceis <strong>de</strong> tratar porque geralmente<br />
ocorrem com as pessoas que têm sig<strong>no</strong>s comuns <strong>no</strong>s ângulos e muitos planetas nesses sig<strong>no</strong>s,<br />
ou o Sol ou o Ascen<strong>de</strong>nte neles. Tais pessoas ressentem-se <strong>de</strong> qualquer interferência na sua<br />
dieta ou <strong>no</strong> seu hábito <strong>de</strong> banhar-se, porque se julgam verda<strong>de</strong>iros padrões <strong>de</strong> higiene, à qual a<br />
seus olhos é a principal virtu<strong>de</strong>. Acreditam que não po<strong>de</strong>m viver sem tomar banhos<br />
diariamente, e seus apetites são tão leves e <strong>de</strong>licados que estão convencidas <strong>de</strong> que ninguém<br />
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