Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...
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Max Hein<strong>de</strong>l – <strong>Principios</strong> <strong>ocultos</strong> <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e <strong>cura</strong><br />
sobrevem uma influência <strong>de</strong>primente <strong>no</strong>s seus negócios, começa a sentir-se mal fisicamente.<br />
Uma carta que contenha más <strong>no</strong>tícias po<strong>de</strong> <strong>de</strong>ter a digestão rapidamente, reduzindo grave<br />
indigestão à pessoa que a receba. Daí a verda<strong>de</strong> enunciada por <strong>no</strong>sso Salvador: "Assim como o<br />
homem pensa em seu coração, assim ele é", fica amplamente <strong>de</strong>monstrada na vida prática<br />
diária.<br />
Quando compreen<strong>de</strong>rmos a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> manter uma atitu<strong>de</strong> provaremos que um<br />
estado <strong>de</strong> ânimo cheio <strong>de</strong> franco otimismo, comprovaremos que um estado <strong>de</strong> ânimo cheio <strong>de</strong><br />
esperança é o melhor dos remédios e a reiteração constante da resolução <strong>de</strong> sobrepor-se e<br />
vencer as enfermida<strong>de</strong>s atuais é muito melhor do que todos os remédios do mundo. Quando<br />
alguém está sofrendo constante e intensamente, talvez seja muito difícil manter uma atitu<strong>de</strong><br />
otimista mas, sem dúvida, a fórmula mágica do Salvador aplicada à saú<strong>de</strong>, <strong>no</strong>s ajudará a vencer<br />
a enfermida<strong>de</strong> <strong>no</strong> <strong>de</strong>vido tempo.<br />
É uma lei que, se pensarmos em saú<strong>de</strong>, acabaremos forçosamente por exprimí-Ia, tar<strong>de</strong><br />
ou cedo. Devemos viver uma vida racional, cessar todos os excessos, especialmente os da<br />
comida, <strong>no</strong> que nunca se insistirá bastante. De nada servirá parar diante <strong>de</strong> um espelho e dizer a<br />
si mesmo: "Tenho fé", "Sou saudável" ou outras afirmações similares mas falsas. Basta <strong>de</strong>ixar<br />
<strong>de</strong> falar das <strong>no</strong>ssas afecções aos outros, pro<strong>cura</strong>ndo, sobretudo, distrair <strong>no</strong>ssos pensamentos do<br />
<strong>no</strong>sso estado, crer na saú<strong>de</strong> como um direito <strong>de</strong> nascimento que po<strong>de</strong> ser conseguido por todos<br />
sem dificulda<strong>de</strong>, sem vacilação.<br />
Por certo já se ouviu contar a anedota daquela boa velhinha que ouviu o pastor pregar em<br />
um sermão que a fé po<strong>de</strong> remover as montanhas. Em seguida procurou por à prova sua fé com<br />
um monte <strong>de</strong> cinzas. Mas na manhã seguinte, quando foi vê-lo e o encontrou on<strong>de</strong> estava antes,<br />
exclamou: "Tal como pensei". As cousas eram tal qual acreditava em seu coração, e não como<br />
dizia com sua língua. O mesmo suce<strong>de</strong> com todo mundo. Portanto, cre<strong>de</strong> <strong>de</strong> coração na saú<strong>de</strong>.<br />
CAPÍTULO XV<br />
OS PERIGOS DO EXCESSO DE BANHOS<br />
Embora o asseio seja, em si mesmo, uma virtu<strong>de</strong>, como todas as outras cousas boas,<br />
converte-se em vene<strong>no</strong> pelo excesso. A água é um solvente universal e tomada internamente<br />
em pequenas dosem é boa, mas bebida intempestivamente, como por exemplo nas refeições, e<br />
em, excesso, é verda<strong>de</strong>iro vene<strong>no</strong>; dilui os sucos digestivos, esfria o estômago <strong>de</strong> tal forma que<br />
modifica as condições necessárias para o tratamento a<strong>de</strong>quado dos alimentos e com o tempo, se<br />
se persiste nesse mau costume, po<strong>de</strong> perturbar a digestão em forma permanente. Assim,<br />
também a água usada exteriormente em excesso ou em condições não apropriadas, po<strong>de</strong> afetar<br />
seriamente a saú<strong>de</strong>.<br />
Isto tem sido <strong>de</strong>monstrado muitas vezes em <strong>no</strong>ssas experiências em Mount Ecclesia.<br />
Certo número <strong>de</strong> pessoas antes <strong>de</strong> virem aqui, tinham o hábito <strong>de</strong> banhar-se diariamente até<br />
duas ou três vezes ao dia. Todas estavam, sem exceção muito <strong>de</strong>bilitadas porque o excesso <strong>de</strong><br />
água aplicada com toalhas ou esponjas, <strong>de</strong>spojara a pele das substâncias gordurosas e o sistema<br />
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