Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...
Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...
Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Max Hein<strong>de</strong>l – <strong>Principios</strong> <strong>ocultos</strong> <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e <strong>cura</strong><br />
morte. As pessoas que quase se afogam e são salvas, experimentaram um sofrimento intenso<br />
causado pela entrada <strong>de</strong>sses pontos, sentindo-os como um forte formigamento.<br />
Durante o dia, enquanto absorvemos o fluido solar em gran<strong>de</strong>s quantida<strong>de</strong>s, os pontos do<br />
corpo vital ficam aumentados ou dilatados pelo fluido vital. Mas, conforme o dia avança e os<br />
vene<strong>no</strong>s orgânicos vão obstruindo o corpo físico, o fluido vital flui com me<strong>no</strong>r rapi<strong>de</strong>z. À<br />
<strong>no</strong>ite, chega uma ocasião em que os pontos do corpo vital já não obtêm todo o suprimento<br />
necessário do fluido vitalizador, e então se encolhem e conseqüentemente, os átomos do corpo<br />
<strong>de</strong>nso vibram mais lentamente. Isto produz a sensação <strong>de</strong> cansaço, <strong>de</strong> fadiga que o Ego sente.<br />
Por fim chega o momento em que o corpo vital sofre um colapso e as vibrações do corpo <strong>de</strong>nso<br />
se tornam tão lentas que o Ego já não po<strong>de</strong> mover o corpo. Vê-se então obrigado a se retirar<br />
para que os veículos se recuperem. Dizemos então que o corpo adormece.<br />
O so<strong>no</strong>, todavia, não é um estado inativo, porque se assim fosse não se produziria a<br />
me<strong>no</strong>r diferença na sensação que experimentamos pela manhã. Essa sensação <strong>de</strong> <strong>de</strong>scanso e<br />
bem-estar não se explicaria se não existisse o restabelecimento causado pelo so<strong>no</strong>. A própria<br />
palavra restabelecimento implica em ativida<strong>de</strong>.<br />
Quando um edifício fica <strong>de</strong>teriorado pelo uso constante, é necessário re<strong>no</strong>vá-lo e<br />
restaurá-lo. Para isso os moradores retiram-se a fim <strong>de</strong> que os operários possam realizar seu<br />
trabalho. Pelo mesmo motivo o Ego se retira da sua morada todas as <strong>no</strong>ites. Da mesma maneira<br />
como os operários trabalham num edifício para torná-lo capaz <strong>de</strong> ser reocupado, assim também<br />
o Ego precisa trabalhar na sua estrutura antes que possa usá-la <strong>de</strong> <strong>no</strong>vo. Um trabalho<br />
semelhante é feito por nós durante a <strong>no</strong>ite, embora não tenhamos consciência do mesmo ao<br />
<strong>de</strong>spertar. Esta ativida<strong>de</strong> elimina as toxinas do organismo, dando como resultado que o corpo<br />
se sinta <strong>de</strong>scansado e leve pela manhã quando o Ego volta a ele fazendo-o acordar.<br />
Como tratar as enfermida<strong>de</strong>s durante o so<strong>no</strong><br />
Perguntam-<strong>no</strong>s se uma pessoa po<strong>de</strong> ser influenciada durante o so<strong>no</strong> natural, da mesma<br />
maneira que po<strong>de</strong> sê-lo <strong>no</strong> so<strong>no</strong> hipnótico, ou se existe alguma diferença. Existe uma diferença,<br />
efetivamente. No so<strong>no</strong> natural, o Ego, envolto pela mente e pelo corpo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sejos, se retira do<br />
corpo físico e geralmente flutua sobre o corpo ou, pelo me<strong>no</strong>s, permanece muito próximo,<br />
unido a ele pelo cordão prateado, enquanto que o corpo vital e o corpo <strong>de</strong>nso <strong>de</strong>scansam <strong>no</strong><br />
leito.<br />
É possível, então, influir sobre a pessoa, instilando em seu cérebro os pensamentos e<br />
idéias que <strong>de</strong>sejamos comunicar-lhe. Não obstante, nesses casos não po<strong>de</strong>mos obrigá-la a fazer<br />
nada nem a aceitar outras idéias que não sejam as que estejam em harmonia com suas próprias<br />
tendências. É impossível or<strong>de</strong>nar-lhe que faça algo ou obrigá-la a obe<strong>de</strong>cer, cor<strong>no</strong> ocorre<br />
quando ela foi expulsa do corpo pelo hip<strong>no</strong>tizador, porque é o cérebro que move os músculos e<br />
durante o so<strong>no</strong> natural o cérebro está interpenetrado pelo cérebro do corpo vital, tendo perfeito<br />
controle <strong>de</strong> si mesmo, ao passo que durante o so<strong>no</strong> hipnótico os passes do hip<strong>no</strong>tizador<br />
expulsam o éter que compõe o cérebro do corpo vital e este fica pen<strong>de</strong>nte do pescoço da vítima<br />
como se fosse uma gola. Então o cérebro <strong>de</strong>nso fica aberto ao éter do corpo vital do<br />
hip<strong>no</strong>tizador que <strong>de</strong>slocou o do seu verda<strong>de</strong>iro do<strong>no</strong>. Assim, pois, durante o so<strong>no</strong> hipnótico a<br />
vítima não tem liberda<strong>de</strong> para escolher suas idéias ou os movimentos que tenha que fazer com<br />
seu corpo mas durante o so<strong>no</strong> comum conserva sua liberda<strong>de</strong>. Na realida<strong>de</strong>, este método <strong>de</strong><br />
sugestão durante o so<strong>no</strong> é algo que as mães acharão muito útil para tratar seus filhos rebel<strong>de</strong>s<br />
porque se a mãe sentar-se ao lado da cama da criança, tomar-lhe a mão e falar-lhe como se<br />
80