Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...
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Max Hein<strong>de</strong>l – <strong>Principios</strong> <strong>ocultos</strong> <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e <strong>cura</strong><br />
Na primeira meta<strong>de</strong> da Revolução <strong>de</strong> Satur<strong>no</strong> do Período Solar, ou seja, o Segundo dos<br />
Sete Gran<strong>de</strong>s Dias <strong>de</strong> Manifestação, os Senhores da Chama se ocuparam em realizar certas<br />
melhoras <strong>no</strong> germe do corpo físico. Tor<strong>no</strong>u-se necessário efetuar <strong>de</strong>terminadas mudanças nele,<br />
<strong>de</strong> modo que pu<strong>de</strong>sse ser interpenetrado por um corpo vital, dando-lhe ao mesmo tempo a<br />
capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver as glândulas e um canal alimentar. Isto foi conseguido pela ação<br />
conjunta dos Senhores da Chama e dos Senhores da Sabedoria.<br />
Na primeira Revolução do Período Lunar, ou seja, a Revolução <strong>de</strong> Satur<strong>no</strong> <strong>de</strong>sse Período<br />
que constitui o Terceiro dos Sete Gran<strong>de</strong>s Dias <strong>de</strong> Manifestações, os Senhores da Sabedoria<br />
cooperaram com os Senhores da Individualida<strong>de</strong> na reconstrução do germe do corpo <strong>de</strong>nso.<br />
Este germe já <strong>de</strong>senvolvera órgãos sensoriais embrionários, órgãos digestivos, glândulas, etc.,<br />
e estava interpenetrado por um corpo vital em início <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento. É evi<strong>de</strong>nte que não<br />
era visível nem sólido como o é atualmente, porém, embora em forma rudimentar, estava já um<br />
tanto organizado. No Período Lunar foi necessário reconstruí-lo e torná-lo capaz <strong>de</strong> ser<br />
interpenetrado por um Corpo <strong>de</strong> Desejo bem como <strong>de</strong>senvolver um sistema nervoso, os<br />
músculos, as cartilagens e um esqueleto rudimentar. Esta reconstrução foi a obra realizada<br />
durante a Revolução <strong>de</strong> Satur<strong>no</strong> do Período Lunar. Os seres lunares não eram tão simplesmente<br />
germinais como <strong>no</strong>s Períodos prece<strong>de</strong>ntes. Para o clarivi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong>senvolvido aparecem<br />
suspensos por cordões na atmosfera <strong>de</strong> névoa-ígnea, como o embrião pen<strong>de</strong> da placenta pelo<br />
cordão umbilical. Correntes que proviam certa espécie <strong>de</strong> nutrição, fluíam da atmosfera por<br />
esses cordões.<br />
Quando a Terra surgiu do caos, <strong>no</strong> começo do Período Terrestre, estava na etapa<br />
vermelho-escuro que conhecemos como a Época Polar. Nessa ocasião a humanida<strong>de</strong> evoluiu<br />
primeiramente um corpo <strong>de</strong>nso, cujo germe havia sido dado pelos Senhores da Chama na<br />
Primeira Revolução do Período <strong>de</strong> Satur<strong>no</strong>. Não era, evi<strong>de</strong>ntemente, como o <strong>no</strong>sso corpo atual.<br />
Quando a Terra passou ao estado ígneo, na Época Hiperbórea, o corpo vital foi agregado e o<br />
ser huma<strong>no</strong> converteu-se em algo semelhante às plantas, isto é, tinha os mesmos veículos que<br />
tem as plantas atualmente. Possuía também um certo grau <strong>de</strong> consciência semelhante ao dos<br />
atuais vegetais, que melhor qualificaríamos como a inconsciência parecida à que temos durante<br />
o so<strong>no</strong> sem sonhos, quando os corpos <strong>de</strong>nso e vital permanecem <strong>no</strong> leito.<br />
Naquele tempo, na Época Hiperbórea, o corpo do homem era como um gran<strong>de</strong> saco <strong>de</strong><br />
gás que flutuava fora da Terra ígnea e emitia <strong>de</strong> si uns esporos vegetais que logo cresciam e<br />
eram utilizados pelas entida<strong>de</strong>s que vinham ao mundo. O homem era, então bissexual: um<br />
hermafrodita.<br />
Na Época Lemúrica, quando a Terra havia esfriado e algumas ilhas ou crostas<br />
começavam a formar-se <strong>no</strong> meio dos mares ferventes, o corpo huma<strong>no</strong> solidificou-se um pouco<br />
e foi ficando mais parecido com o que é atualmente. Era <strong>de</strong> forma similar à dos macacos, com<br />
um tronco muito curto e peque<strong>no</strong> e braços e pernas e<strong>no</strong>rmes, com os calcanhares projetados<br />
para trás. Quase não tinha cabeça pois a parte superior da mesma faltava-lhe completamente. O<br />
homem vivia em uma atmosfera <strong>de</strong> vapor que os ocultistas chama névoa-ígnea e não tinha<br />
pulmões pois respirava por meio <strong>de</strong> "tubos". Tinha guelra como ainda se observa <strong>no</strong> embrião<br />
huma<strong>no</strong> enquanto passa pela etapa antenatal que correspon<strong>de</strong> a essa Época. Não tinha sangue<br />
quente e vermelho porque naquela época o Espírito não estava individualizado. Possuía, <strong>no</strong><br />
interior, um órgão parecido com uma bexiga que inflava com o ar quente, que o ajudava a pular<br />
sobre os e<strong>no</strong>rmes abismos que se abriam quando as erupções vulcânicas <strong>de</strong>struíam a terra em<br />
que vivia. Da parte posterior da cabeça se projetava um órgão que atualmente se retraiu para o<br />
interior. A esse órgão, os anatomistas, chamam glândula pineal ou impropriamente o terceiro<br />
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