Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...
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Max Hein<strong>de</strong>l – <strong>Principios</strong> <strong>ocultos</strong> <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e <strong>cura</strong><br />
outra direção, o fato subsiste, não obstante, <strong>de</strong> que a pessoa se coloca em terre<strong>no</strong> perigoso<br />
quando pro<strong>cura</strong> intrometer-se <strong>no</strong> sangue <strong>de</strong> alguém que não o <strong>de</strong>seje e cujo auxílio não tenha<br />
sido solicitado.<br />
Há apenas uma exceção a esta regra. As crianças até a ida<strong>de</strong> da puberda<strong>de</strong> são, por assim<br />
dizer, parte dê seus pais, porque ainda têm armazenada na glândula Timo uma essência<br />
sangüínea dos pais que ela emprega para produzir o seu próprio sangue durante a infância,<br />
enquanto o corpo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sejos vai sendo gerado. Conforme transcorra o tempo, o suprimento da<br />
glândula Timo vai se tornando cada vez me<strong>no</strong>r e a criança alcança a realização <strong>de</strong> sua própria<br />
individualida<strong>de</strong>. Quando a glândula Timo <strong>de</strong>saparece, o corpo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sejos já alcançou a<br />
maturida<strong>de</strong> suficiente para permitir-lhe tomar parte na alquimia da transmutação do esqueleto<br />
Saturni<strong>no</strong> <strong>no</strong> veículo Jupiteria<strong>no</strong>, que assim incorpora a essência do atual corpo físico. Toda<br />
interferência <strong>no</strong> sangue paraliza este processo. Por isso os pais só po<strong>de</strong>m agir em <strong>no</strong>me da<br />
criança até a puberda<strong>de</strong> fornecendo-lhe o éter que permite o trabalho do Auxiliar Invisível.<br />
O maior inconveniente com que tropeçamos em <strong>no</strong>ssa obra <strong>cura</strong>tiva proce<strong>de</strong> da<br />
negligência dos pacientes. Nossos pedidos são muito simples. Só pedimos que <strong>no</strong>s escrevam<br />
uma vez por semana, com pena e tinta, <strong>de</strong> modo que os eflúvios que proce<strong>de</strong>m da mão ao<br />
escrever, possam prover os Auxiliares Invisíveis com uma chave <strong>de</strong> admissão ao organismo do<br />
paciente. Mas por simples que seja esta regra, são muitos os que <strong>de</strong>ixam <strong>de</strong> cumprí-Ia. Temos<br />
em mãos o caso <strong>de</strong> uma pessoa que durante muitos a<strong>no</strong>s tivera uma vértebra <strong>de</strong>slocada que foi<br />
<strong>cura</strong>da com o <strong>no</strong>sso tratamento, embora pro<strong>cura</strong>sse muitos osteopatas, quiropatas e outros que<br />
tentaram em vão colocá-la <strong>no</strong> <strong>de</strong>vido lugar. Este pobre homem passava a maior parte do tempo<br />
<strong>de</strong>itado, com dores, completamente incapaz <strong>de</strong> trabalhar. O tratamento dos <strong>no</strong>ssos Auxiliares<br />
Invisíveis ajustou sua vértebra que ainda está <strong>no</strong> lugar. O homem ficou maravilhado e po<strong>de</strong><br />
voltar ao trabalho. Estava, porém, tão entusiasmado com a idéia <strong>de</strong> que já estava<br />
completamente <strong>cura</strong>do, que <strong>de</strong>scuidou <strong>de</strong> <strong>no</strong>s escrever semanalmente, <strong>de</strong> modo que <strong>no</strong>ssos<br />
Auxiliares Invisíveis tivessem oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> manter a vértebra em seu lugar um tempo<br />
suficientemente gran<strong>de</strong> para não mais se <strong>de</strong>slocar. Mais tar<strong>de</strong> recebemos uma carta que<br />
<strong>de</strong>monstrava que tínhamos razão ao pedir-lhe que escrevesse regularmente. Nessa carta dizia:<br />
"Faz algum tempo escrevi que já me sentia <strong>cura</strong>do e que <strong>de</strong>ixaria <strong>de</strong> escrever-lhes<br />
semanalmente. Agora vejo que cometi um gran<strong>de</strong> erro. Des<strong>de</strong> que suspendi as cartas, minhas<br />
costas têm doído e estou ficando <strong>no</strong>vamente curvado, embora a vértebra esteja <strong>no</strong> seu lugar.<br />
Parece-me que estou pedindo <strong>de</strong>mais ao rogar que <strong>no</strong>vamente vos ocupeis <strong>de</strong> mim, mas não<br />
imaginava a influência dos Auxiliares Invisíveis e quanto <strong>de</strong>pendia <strong>de</strong>les".<br />
A Panacéia Espiritual<br />
Há analogia a entre a vinda <strong>de</strong> Cristo à Terra e o uso da Panacéia Espiritual <strong>de</strong> acordo<br />
com a lei "assim como é em cima é em baixo". Em cada uma das pequenas células do corpo<br />
huma<strong>no</strong> existe uma vida celular separada, porém sobre todas elas está o Ego que as dirige e<br />
controla, <strong>de</strong> modo que ajam harmoniosamente. Durante certas enfermida<strong>de</strong>s prolongadas, o<br />
Ego fica dominado <strong>de</strong> tal forma pelo sofrimento, que <strong>de</strong>ixa <strong>de</strong> vivificar as células, e então a<br />
enfermida<strong>de</strong> física provoca uma inativida<strong>de</strong> mental que po<strong>de</strong> tornar impossível livrar-se da<br />
enfermida<strong>de</strong>, a me<strong>no</strong>s que primeiramente seja dado um impulso especial para dissipar a névoa<br />
mental e <strong>no</strong>vamente se estimule a ativida<strong>de</strong> celular. É isto o que a Panacéia Espiritual faz. Da<br />
mesma maneira que a Vida do Cristo, <strong>no</strong> Gólgota, ao irromper na terra, começou a dissipar a<br />
crosta <strong>de</strong> temor criada pela lei inexorável que caía como um manto sobre ela, assim como essa<br />
vida lançou milhões <strong>de</strong> seres huma<strong>no</strong>s <strong>no</strong> caminho da paz e da boa vonta<strong>de</strong>, assim também,<br />
quando se aplica a Panacéia Espiritual, a vida do Cristo nela concentrada, irrompe através do<br />
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