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Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...

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Max Hein<strong>de</strong>l – <strong>Principios</strong> <strong>ocultos</strong> <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e <strong>cura</strong><br />

os éteres inferiores vibram <strong>de</strong> acordo com o átomo-semente do coração e do plexo solar,<br />

mantendo vivo o corpo físico, os éteres superiores vibram com o corpo pituitário e a glândula<br />

pineal. Ingerindo o espírito falso que é fermentado fora do corpo e que é diferente do espírito<br />

fermentado <strong>no</strong> interior pelo açúcar, estes órgãos ficam temporariamente com suas ativida<strong>de</strong>s<br />

bloqueadas, não po<strong>de</strong>ndo vibrar em resposta aos Mundos Superiores. Devido ao abuso<br />

cometido durante séculos, o homem <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> atuar <strong>no</strong>s mundos superiores. Se bebe<br />

<strong>de</strong>masiado <strong>de</strong>ste espírito alcoólico aqueles órgãos po<strong>de</strong>m <strong>de</strong>spertar ligeiramente, possibilitando<br />

a contemplação dos rei<strong>no</strong>s inferiores do Mundo do Desejo e <strong>de</strong> todo o mal ali existente. É isso<br />

que ocorre <strong>no</strong> chamado "<strong>de</strong>lirium tremens".<br />

Resumindo: como a Evolução da alma <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da aquisição dos dois éteres superiores,<br />

dos quais se faz a maravilhosa Veste <strong>de</strong> Bodas, conforme estes éteres se sintonizem com os<br />

órgãos citados da mesma forma que os éteres inferiores se sintonizam com o átomo-semente <strong>no</strong><br />

coração e <strong>no</strong> plexo solar, facilmente serão compreendidos os efeitos mortais que, para o<br />

homem espiritual, acarretam o álcool e as drogas. Para esclarecer melhor este assunto vamos<br />

mencionar um inci<strong>de</strong>nte da vida.<br />

Existe um velho ditado que diz: "Uma vez Maçon, sempre Maçon". Isto significa que<br />

quem quer que haja recebido a iniciação na Or<strong>de</strong>m Maçônica, nunca po<strong>de</strong>rá renunciar, porque<br />

não po<strong>de</strong> <strong>de</strong>sfazer-se do conhecimento e dos segredos que apren<strong>de</strong>u, da mesma maneira que<br />

uma pessoa que vai ao colégio não po<strong>de</strong> <strong>de</strong>sfazer-se do que apren<strong>de</strong>r nessa instituição. Por<br />

conseguinte: "Uma vez Maçon, sempre se será Maçon". De modo idêntico, uma vez convertido<br />

em Discípulo, em Irmão Leigo ou membro <strong>de</strong> uma Escola <strong>de</strong> Mistérios, sempre seremos<br />

Discípulos, Irmãos Leigos ou membros <strong>de</strong>ssa Escola. Embora seja assim, e vida após vida<br />

tornemos a <strong>no</strong>s relacionar com a mesma Or<strong>de</strong>m a que estivemos filiados nas existências<br />

anteriores, po<strong>de</strong>mos, em qualquer vida, conduzir-<strong>no</strong>s <strong>de</strong> tal maneira que <strong>no</strong>s seja impossível<br />

perceber isso em <strong>no</strong>sso cérebro, e, em benefício <strong>de</strong> todos os estudantes citarei um caso<br />

elucidativo.<br />

Quando fui levado ao Templo da Or<strong>de</strong>m dos <strong>Rosacruz</strong>es na Alemanha, fiquei surpreso<br />

encontrando lá um homem que conheci na costa do Pacífico isto é, a quem tinha visto poucas<br />

vezes embora nunca tivesse falado com ele. Naquela ocasião parecia ocupar na socieda<strong>de</strong> a que<br />

estávamos vinculados, uma posição muito superior à minha e eu ainda não lhe havia sido<br />

apresentado. Contudo, saudou-me calorosamente e parecia ter perfeito conhecimento <strong>de</strong> sua<br />

vinculação com essa socieda<strong>de</strong>, sobre o <strong>no</strong>sso encontro nela, etc.. Ao voltar à América<br />

esperava obter muitas informações <strong>de</strong>sse Irmão, se tivesse a sorte <strong>de</strong> tornar a encontrá-lo <strong>no</strong><br />

Oeste. Quando cheguei à cida<strong>de</strong> em que estava, alguns amigos comuns disseram que ele me<br />

esperava ansiosamente e que queria muito encontrar-se comigo. Portanto, logo que o encontrei,<br />

dirigi-me para ele. Sem vacilar <strong>de</strong>i-lhe um caloroso aperto <strong>de</strong> mão. Ele também pareceu<br />

reconhecer-me. Chamou-me pelo <strong>no</strong>me e tudo parecia indicar que sabia o que havia ocorrido a<br />

ambos enquanto <strong>no</strong>s encontrávamos fora do corpo. Além disso, dissera-me <strong>no</strong> Templo que se<br />

lembrava <strong>de</strong> tudo quanto lhe ocorria enquanto estava fora do seu corpo <strong>no</strong> que acreditei sem<br />

vacilação, posto que era <strong>de</strong> grau muito superior ao primeiro, <strong>no</strong> qual eu acabara <strong>de</strong> ser<br />

recebido.<br />

No dia do <strong>no</strong>sso encontro físico, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> conversar uns momentos, disse-lhe algo que<br />

fez com que me olhasse como se eu estivesse enganado. Referi-me a certo inci<strong>de</strong>nte que<br />

ocorrera em <strong>no</strong>sso encontro <strong>no</strong> Templo e parecia que ele nada sabia acerca do mesmo. Embora<br />

já houvesse falado tanto fui obrigado a dizer mais, pois do contrário pareceria um tolo.<br />

Lembrei-o <strong>de</strong> que havia afirmado que se recordava <strong>de</strong> tudo. Ele negou e <strong>no</strong> final da entrevista<br />

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