Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...
Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...
Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Max Hein<strong>de</strong>l – <strong>Principios</strong> <strong>ocultos</strong> <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e <strong>cura</strong><br />
suficiente para adquirir certa velocida<strong>de</strong> na queda, os éteres superiores abandonam o corpo<br />
físico, <strong>de</strong>ixando a pessoa insensível.<br />
Quando o corpo chega ao solo, fica <strong>de</strong>spedaçado mas a vítima po<strong>de</strong> recobrar a<br />
consciência quando o éter se reorganiza <strong>de</strong> <strong>no</strong>vo. Começa então a sofrer as conseqüências<br />
físicas da queda. Se esta continua <strong>de</strong>pois que os éteres hajam saído do corpo, a velocida<strong>de</strong><br />
crescente da queda acaba por <strong>de</strong>salojar também os éteres inferiores e o cordão prateado é tudo<br />
o que fica preso ao corpo material. Este cordão se parte ao se produzir o impacto contra o solo<br />
e o átomo-semente passa pelo ponto <strong>de</strong> ruptura na forma usual.<br />
Por estes fatos chegamos à conclusão <strong>de</strong> que a pressão atmosférica <strong>no</strong>rmal é que mantém<br />
o corpo vital ou etéreo <strong>de</strong>ntro do corpo físico. Quando <strong>no</strong>s <strong>de</strong>slocamos com velocida<strong>de</strong><br />
a<strong>no</strong>rmal, a pressão fica reduzida em algumas partes do corpo, formando-se assim um vácuo<br />
parcial, daí resultando que os éteres abandonam o corpo o e penetram nesse vácuo. Os dois<br />
éteres superiores, que são os que estão me<strong>no</strong>s a<strong>de</strong>ridos, são os primeiros que <strong>de</strong>saparecem e<br />
<strong>de</strong>ixam a pessoa inconsciente, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> reviver, como num relâmpago, o pa<strong>no</strong>rama da vida.<br />
Se a queda continua, aumentando a pressão <strong>de</strong> ar na frente do corpo e o vácuo por trás, os<br />
etéres inferiores, mais apegados ao corpo, são também impelidos para o exterior e o corpo<br />
estará morto antes <strong>de</strong> chegar ao solo.<br />
Quando um projétil <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> tamanho passa pelo ar, cria um vácuo atrás <strong>de</strong> si, <strong>de</strong>vido à<br />
sua e<strong>no</strong>rme velocida<strong>de</strong> e se uma pessoa se encontra <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>ssa zona <strong>de</strong> vazio ao passar o<br />
projétil, sofrerá em conformida<strong>de</strong> com a sua natureza e com a proximida<strong>de</strong> do centro <strong>de</strong><br />
sucção. Sua situação será a inversa da pessoa que cai porque agora o corpo está parado<br />
enquanto um objeto exterior produz o vácuo produzindo a saída dos éteres. Se a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
éter <strong>de</strong>slocado é relativamente pequena e está composta apenas dos terceiro e quarto éteres que<br />
são os que governam a percepção sensorial e a memória, provavelmente sofrerá só uma perda<br />
da memória e a impossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sentir as coisas ou <strong>de</strong> mover-se temporariamente. Esta<br />
incapacida<strong>de</strong> <strong>de</strong>saparecerá logo que os éteres <strong>de</strong>slocados se reajustem <strong>de</strong>ntro do corpo físico,<br />
coisa muito difícil quando o corpo <strong>de</strong>nso sucumbe e a reorganização tem lugar<br />
in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>de</strong>sse veículo.<br />
Esclerose ou Endurecimento das Artérias<br />
Nossos corpos vão se enrijecendo <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a infância até a velhice, <strong>de</strong>vido às substâncias<br />
calcarias existentes na maioria dos alimentos que ingerimos. Estas substâncias se <strong>de</strong>positam<br />
primeiramente nas pare<strong>de</strong>s das artérias e das veias, originando o que a medicina chama<br />
arteriosclerose ou endurecimento das artérias. As artérias <strong>de</strong> uma criança pequena são<br />
extraordinariamente elásticas, como um tubo <strong>de</strong> borracha. Mas, enquanto vai crescendo,<br />
atravessando as etapas da infância, juventu<strong>de</strong>, maturida<strong>de</strong> e velhice, as pare<strong>de</strong>s das artérias vão<br />
se endurecendo como conseqüência dos <strong>de</strong>pósitos calcários que o sangue <strong>de</strong>ixa ao circular. É<br />
assim que, com o tempo, po<strong>de</strong>m ficar sem elasticida<strong>de</strong> e duras como um ca<strong>no</strong>. Nessas<br />
condições as artérias ficam frágeis e po<strong>de</strong>m romper-se ocasionando hemorragia e até a morte.<br />
Daí se dizer que uma pessoa é tão velha quanto suas artérias. Se se pu<strong>de</strong>sse eliminar essas<br />
substâncias terrosas das artérias e dos capilares, po<strong>de</strong>ríamos gradualmente prolongar a vida e a<br />
utilida<strong>de</strong> do <strong>no</strong>sso corpo.<br />
Do ponto <strong>de</strong> vista oculto, não tem muita importância que vivamos ou morramos, já que a<br />
morte não implica <strong>no</strong> aniquilamento mas apenas na mudança <strong>de</strong> pla<strong>no</strong> da consciência. Todavia,<br />
uma vez que conseguimos atravessar o período comparativamente inútil da infância e os<br />
41