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Principios ocultos de saúde e cura - Fraternidade Rosacruz no Rio ...

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Max Hein<strong>de</strong>l – <strong>Principios</strong> <strong>ocultos</strong> <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e <strong>cura</strong><br />

como está constituído, <strong>de</strong> nada <strong>no</strong>s servirá, e por conseguinte, já está começando a mudar. Por<br />

isso é que estamos sentindo agora os incômodos inci<strong>de</strong>ntais a toda reconstrução.<br />

Choque provocado por explosões<br />

Examinando certo número <strong>de</strong> pessoas com saú<strong>de</strong> <strong>no</strong>rmal, <strong>de</strong>scobrimos que cada um dos<br />

átomos prismáticos que compõem os éteres inferiores, irradiam linhas <strong>de</strong> força que fazem<br />

vibrar o átomo físico <strong>no</strong> qual se inserem, dotando <strong>de</strong> vida todo corpo. Essas unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> força<br />

irradiam na direção da periferia do corpo, constituindo o chamado "Fluido Ódico", também<br />

<strong>de</strong>signado por outros <strong>no</strong>mes. Quando a pressão atmosférica exterior diminui nas gran<strong>de</strong>s<br />

altitu<strong>de</strong>s, sentimos certo nervosismo por causa das forças elétricas que se atiram para fora<br />

<strong>de</strong>scontroladamente. Se o homem não pu<strong>de</strong>sse conter esse fluxo <strong>de</strong> energia solar, pelo me<strong>no</strong>s<br />

parcialmente, por um esforço <strong>de</strong> vonta<strong>de</strong>, ninguém po<strong>de</strong>ria viver <strong>no</strong>s lugares altos.<br />

Ouvimos falar do "choque" produzido pelas explosões e sabemos que muitas pessoas<br />

foram encontradas mortas <strong>no</strong>s campos <strong>de</strong> batalha, sem apresentar nenhum ferimento. Vimos<br />

pessoas que morreram <strong>de</strong>sta maneira e conversamos com elas, mas não pu<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>terminar<br />

como se produzira a morte. Todas repeliam a idéia <strong>de</strong> que fora pelo medo e afirmavam<br />

unanimemente que, <strong>de</strong> súbito, ficaram inconscientes para se encontrarem, momentos <strong>de</strong>pois, na<br />

atual situação. Ao contrário dos <strong>de</strong>mais, não tinham o me<strong>no</strong>r arranhão <strong>no</strong>s seus corpos físicos.<br />

Nossa idéia preconcebida <strong>de</strong> que a morte <strong>de</strong>veria ter-se produzido como conseqüência <strong>de</strong> um<br />

medo momentâneo, embora inconsciente, impediu uma investigação mais <strong>de</strong>morada, porém os<br />

resultados comprovados <strong>de</strong> uma queda, <strong>no</strong>s levaram a crer que algo parecido po<strong>de</strong>ria ocorrer<br />

naqueles casos e logo verificamos que <strong>no</strong>ssa suspeita era correta.<br />

Faz algum tempo, certa <strong>no</strong>ite em que me dirigia a um país longínquo on<strong>de</strong> tinha que<br />

executar certa missão, ouvi um grito. Embora a voz humana só seja ouvida <strong>no</strong> ar, há certas<br />

<strong>no</strong>tas que se escutam <strong>no</strong>s rei<strong>no</strong>s espirituais a distância muito maior do que a alcançada pela<br />

rádiotelegrafia. O grito, todavia, foi dado próximo e logo me encontrei <strong>no</strong> local da cena, porém<br />

não tão rápido para po<strong>de</strong>r prestar a ajuda necessária. Encontrei um homem que havia<br />

escorregado por um <strong>de</strong>spenha<strong>de</strong>iro quase vertical, <strong>de</strong>spido <strong>de</strong> qualquer vegetação, tendo uns 4<br />

metros <strong>de</strong> largura e superfície completamente lisa, como pu<strong>de</strong> comprovar <strong>de</strong>pois, sem uma<br />

greta on<strong>de</strong> se pu<strong>de</strong>sse meter os <strong>de</strong>dos. Para salvar esse homem seria preciso materializar pelo<br />

me<strong>no</strong>s ambas as mãos e os ombros mas não havia tempo para isso. Em um instante caía <strong>no</strong><br />

precipício que po<strong>de</strong>ria ter uns mil metros <strong>de</strong> profundida<strong>de</strong>.<br />

Impelido por puro sentimento <strong>de</strong> humanida<strong>de</strong>, ou o segui em sua queda. Enquanto caía,<br />

pu<strong>de</strong> observar o fenôme<strong>no</strong> que constitui o assunto <strong>de</strong>stes parágrafos, isto é, que quando o corpo<br />

alcançou uma velocida<strong>de</strong> muito gran<strong>de</strong>, os éteres que compõem o corpo vital começaram a sair<br />

do organismo e quando o corpo se chocou contra as pedras do fundo, como massa informe,<br />

muito pouco éter restara nele. Aos poucos, porém, os éteres componentes se reuniram,<br />

reconstituindo os veículos sutis que flutuavam sobre o corpo <strong>de</strong>spedaçado, mas o homem<br />

estava em estado <strong>de</strong> estupor, incapaz <strong>de</strong> perceber a mudança <strong>de</strong> situação.<br />

Quando verifiquei que nada po<strong>de</strong>ria fazer, continuei a viagem. Mas, pensando <strong>no</strong>vamente<br />

sobre o assunto, ocorreu-me que acontecera algo fora do comum e procurei verificar se os<br />

éteres ficam para trás <strong>de</strong>ssa forma em todos os que caem e como e por que isso suce<strong>de</strong>. Em<br />

outro tempo, isto teria sido muito difícil mas o advento dos aviões produziu muitas vítimas.<br />

Era, pois, comparativamente fácil examinar os fatos e verificar quando alguém cai <strong>de</strong> altura<br />

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