Anemia infecciosa das galinhas: as inoculações ... - Mercolab
Anemia infecciosa das galinhas: as inoculações ... - Mercolab
Anemia infecciosa das galinhas: as inoculações ... - Mercolab
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
<strong>Anemia</strong> <strong>infecciosa</strong> <strong>d<strong>as</strong></strong><br />
<strong>galinh<strong>as</strong></strong>: <strong>as</strong> <strong>inoculações</strong><br />
experimentais<br />
Iara Maria Trevisol<br />
Pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves<br />
iara@cnpsa.embrapa.br
CAV no laboratório<br />
• Histórico<br />
• aves de postura comercial ,<br />
• 12 seman<strong>as</strong>,<br />
• crista caída, barbela flácida; alguns c<strong>as</strong>os barbela torna-<br />
se necrosada (primeiros c<strong>as</strong>os -2007),<br />
• hemorragi<strong>as</strong> na ponta <strong>d<strong>as</strong></strong> <strong>as</strong><strong>as</strong> e no músculo peitoral,<br />
• apl<strong>as</strong>ia de medula óssea,<br />
•lesões: no fígado e ovários semelhante a salmonelose,<br />
•Isolamento: positivo somente para Stafilococcus.
• Suspeita clínica<br />
CAV no laboratório<br />
• infecção pelo vírus da <strong>Anemia</strong> Infecciosa <strong>d<strong>as</strong></strong><br />
Galinh<strong>as</strong> com sinais clínicos,<br />
• em aves adult<strong>as</strong>(???)
Materiais:<br />
CAV no laboratório<br />
•CAV BR 40: fêmur, baço, fígados<br />
•CAV BR 41: fêmur, baço, fígados
Inoculação via falsa<br />
câmara<br />
CAV no laboratório<br />
Teste Objetivo Observações<br />
RT-PCR diretamente do<br />
macerado de tecidos.<br />
PCR diretamente do<br />
macerado de tecidos.<br />
Encontrar lesões<br />
sugestiv<strong>as</strong> da presença de<br />
Vírus da Doença de<br />
Gumboro para descartar<br />
<strong>as</strong>sociação de agentes<br />
imunossupressores.<br />
Detecção de DNA viral –<br />
dirigida para seqüência do<br />
VDG.<br />
Detecção de DNA viral –<br />
dirigida para seqüência do<br />
CAV.<br />
3 p<strong>as</strong>sagens de 7 di<strong>as</strong><br />
de incubação.<br />
Utilizada amostra<br />
Lukert como referência<br />
positiva.<br />
Utilizada amostra Cux1<br />
como referência<br />
positiva.<br />
Resultados<br />
CAV40 CAV41<br />
Negativo Positivo<br />
Negativo Positivo<br />
Positivo Negativo
Sequenciamento<br />
CAV no laboratório<br />
Teste Objetivo Observações<br />
Inoculação 1 a partir dos<br />
sobrenadantes dos tecidos<br />
macerados.<br />
PCR a partir do cultivo<br />
celular em MSB1<br />
Inoculação experimental<br />
em aves adult<strong>as</strong> e<br />
pintinhos SPF<br />
Analisar homologia com<br />
amostra de referência Cux-<br />
1, amostr<strong>as</strong> vacinais e<br />
amostra de campo.<br />
Encontrar ECP sugestivos<br />
da presença do CAV.<br />
Confirmar replicação do<br />
vírus do CAV em célul<strong>as</strong>.<br />
Reproduzir a doença.<br />
Utilizada amostra de<br />
campo denominada<br />
15/90.<br />
Foram realiza<strong>d<strong>as</strong></strong> 7<br />
p<strong>as</strong>sagens com intervalo<br />
de 48 a 72 hor<strong>as</strong> entre<br />
el<strong>as</strong>.<br />
Utilizada amostra Cux1<br />
como referência positiva.<br />
Utilizada amostra Cux1<br />
como referência positiva<br />
e p6 <strong>d<strong>as</strong></strong> amostr<strong>as</strong>.<br />
Conforme planos de<br />
trabalho.<br />
Resultados<br />
CAV40 CAV41<br />
*<br />
Positivo<br />
Não<br />
realizado<br />
Negativo<br />
Positivo Negativo<br />
*<br />
Não<br />
realizado
CAV no laboratório<br />
• O vírus pode ser isolado da maioria dos órgãos<br />
<strong>d<strong>as</strong></strong> aves doentes,<br />
– preferencialmente de timo, baço, fígado e fezes:<br />
• in vitro: em célul<strong>as</strong> de linhagem MSB-1<br />
• in vivo: em pintos SPF de 1 dia de idade .
CAV: no laboratório<br />
• Amostra para os ensaios de laboratório<br />
•porções de baços e fígados.<br />
• Inoculação em célul<strong>as</strong> MSB 1<br />
• 7 p<strong>as</strong>sagens com intervalo de 48 a 72 hor<strong>as</strong><br />
entre el<strong>as</strong>.
Inoculação em célul<strong>as</strong> MSB1<br />
célul<strong>as</strong> não inocula<strong>d<strong>as</strong></strong><br />
48 hs pi (obj.5x)<br />
48 hs pi (obj. 40x)<br />
célul<strong>as</strong> inocula<strong>d<strong>as</strong></strong> com amostra Cux-1<br />
48 hs pi (obj.5x)<br />
48 hs pi (obj. 40x)
Inoculação em célul<strong>as</strong> MSB1<br />
célul<strong>as</strong> não inocula<strong>d<strong>as</strong></strong><br />
célul<strong>as</strong> inocula<strong>d<strong>as</strong></strong> com amostra CAV40<br />
48 hs pi (obj.5x) 48 hs pi (obj.5x)<br />
48 hs pi (obj. 40x)<br />
48 hs pi (obj. 20x)
• Reproduzir a doença<br />
CAV: no laboratório<br />
• a partir de porções de baços e fígados<br />
• infectar pintos SPF de 1 dia<br />
• exame clínico e colheita de material<br />
14dpi
CAV: no laboratório<br />
Grupo 1: aves não inocula<strong>d<strong>as</strong></strong><br />
ave músculo timo fígado baço bursa fêmur pró-ventrículo<br />
1 hemorragia<br />
peito e coxa (?) s/a s/a s/a s/a s/a s/a<br />
2 s/a s/a hemorragia s/a s/a s/a s/a<br />
3 s/a menor 1 ponto<br />
hemorrágico<br />
s/a s/a s/a s/a<br />
4 s/a s/a s/a s/a s/a s/a s/a<br />
5 s/a s/a s/a s/a s/a s/a s/a<br />
6 s/a s/a s/a s/a s/a s/a s/a
CAV: no laboratório<br />
Grupo 2: aves inocula<strong>d<strong>as</strong></strong> com amostra CAV40<br />
ave músculo timo fígado baço bursa fêmur pró-ventrículo<br />
1 hemorragia<br />
peitoral unilateral<br />
atrofia,<br />
hemorragia<br />
s/a atrofia atrofia apl<strong>as</strong>ia leve de<br />
MO<br />
pontos<br />
hemorragia<br />
2 s/a atrofia, s/a atrofia, atrofia apl<strong>as</strong>ia de MO úlcer<strong>as</strong>,<br />
hemorragia<br />
palidez<br />
erosão?<br />
3 s/a atrofia ictérico, atrofia menor, apl<strong>as</strong>ia de MO s/a<br />
edemaciado<br />
atrofia?<br />
4 hemorragia atrofia, ictérico atrofia atrofia apl<strong>as</strong>ia de MO s/a<br />
peitoral unilateral congestão<br />
5 s/a atrofia,<br />
congestão<br />
6 s/a atrofia,<br />
congestão<br />
7 hemorragia atrofia,<br />
peitoral unilateral congestão<br />
ictérico hipertrofia, atrofia apl<strong>as</strong>ia leve de<br />
MO<br />
s/a atrofia atrofia apl<strong>as</strong>ia leve de<br />
MO<br />
s/a atrofia atrofia apl<strong>as</strong>ia leve de<br />
MO<br />
erosão<br />
s/a<br />
s/a
CAV: no laboratório<br />
Avaliação <strong>d<strong>as</strong></strong> lesões macroscópic<strong>as</strong> grupo 2:
CAV: no laboratório<br />
Valores de anticorpos – Elisa Idexx – 1:10<br />
G1= 6 amostr<strong>as</strong> negativ<strong>as</strong>.<br />
G1= 6 amostr<strong>as</strong> negativ<strong>as</strong>.<br />
G2= 06 amostr<strong>as</strong> positiv<strong>as</strong>; 01 amostra imprópria.
CAV: no laboratório<br />
Valores de hematócrito para grupo 2
Grupo controle negativo = aves não inocula<strong>d<strong>as</strong></strong><br />
Grupo 2 = aves inocula<strong>d<strong>as</strong></strong> com amostra CAV40
MUITO OBRIGADA!<br />
EQUIPE EMBRAPA