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• a visitação na trilha do Ninhal é controlada e acompanhada por um responsável da<br />
AMEC obedecendo a critérios de suporte de carga máximo de 10 PAX incluindo<br />
o guia e o responsável e intervalos de 30 minutos entre grupos;<br />
• a trilha do Ninhal respeita as condições naturais do solo e da vegetação local,<br />
contornando alguns pontos mais frágeis como de árvores robustas;<br />
• supervisão de controle, constante no entorno do Ninhal, com barco para<br />
orientação àqueles que navegam em locais proibidos como no Curutubinha e ou<br />
retiram iscas comprometendo a sobrevivência do Ninhal;<br />
• o Casarão de Informações deve ser o ponto de apoio para os visitantes na chegada<br />
e na saída de visitação, onde o turista recebendo orientações e informações de<br />
procedimento para visita ao Ninhal (nas trilhas) e, posteriormente o local serve<br />
para descanso e lanche e também, para coleta das impressões a respeito do<br />
tratamento que recebeu, do local e do atrativo feito em um livro de registros.<br />
• Esse ordenamento da atividade turística obteve um resultado de impactos satisfatórios<br />
em médio prazo no local com a atividade ecoturística.<br />
• Diretrizes para o inventário de ninhais<br />
• Com a experência adquirida neste subprojeto a AMEC definiu os tópicos a serem<br />
contemplados por ocasião de inventário de ninhais quais sejam: Localização do ninhal,<br />
situação fundiária, características sócio-econômicas e culturais da região, características<br />
do ninhal (composição, comportamento das aves, definição de uso) e definição de<br />
diretrizes de manejo.<br />
• Sugestões para estudos complementares sobre os fatores que inibem a conservação do<br />
habitat e alternativas de manejo sustentável<br />
• Estudos científicos sobre a dinâmica dos ninhais, políticas públicas para alternativas<br />
sócio econômicas da região e determinação quais as atividades e equipamentos do<br />
turismo podem ser utilizadas na forma de manejo sustentável poderão respaldar uma<br />
Política ambiental e turística específica para regiões que possuem Ninhais, uma<br />
regulamentando e normatizando as atividades e ações de conservação.<br />
• Sugestões para transferência das experiências acumuladas e outros agentes de<br />
ecoturismo do setor privado<br />
• A participação e divulgação em Seminários, Congressos e Simpósios sobre meio<br />
ambiente, ecologia e outros relacionados a aves aquáticas e áreas de preservação<br />
permanentes são favoráveis para a transferência das experiências acumuladas a todos os<br />
segmentos do trade turístico.<br />
• Sugestões para treinamento de profissionais na área de ecoturismo<br />
• O envolvimento da comunidade regional e a atualização contínua de guias de turismo,<br />
piloteiros, proprietários e comunidade em geral são primordiais, garantindo o sucesso<br />
dos empreendimentos turísticos, além de compreensão da necessidade de preservar e<br />
respeitar os recursos naturais, incluindo os valores culturais.<br />
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