História da Educação Brasileira II - UFPB Virtual
História da Educação Brasileira II - UFPB Virtual
História da Educação Brasileira II - UFPB Virtual
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
UNIDADE I UNIDADE <strong>II</strong><br />
UNIDADE <strong>II</strong>I<br />
Aula 1 Aula 2 Aula 3<br />
AULA 2: A HISTÓRIA, O TEMPO E A PERIODIZAÇÃO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO<br />
Quantas vezes e em quais situações você já ouviu ou pronunciou a palavra história? Acho<br />
que até já perdeu a conta! Mas não estranhe, pois a palavra história tem muitos sentidos, pode<br />
ser emprega<strong>da</strong> em várias situações. Vejamos algumas delas.<br />
Você pode dizer que tudo é história, que ela tem a ver<br />
com tudo o que nós fazemos no tempo, independentemente de<br />
haver alguém para registrar e contar.<br />
Também pode dizer que ela é o estudo <strong>da</strong>s coisas que os<br />
homens fazem no tempo, coisa de especialistas, de pessoas<br />
que estu<strong>da</strong>m essas coisas - os historiadores.<br />
Você pode dizer, ain<strong>da</strong>, que história é aquilo que se conta<br />
para as criancinhas, tanto em casa, como pai ou mãe, ou na<br />
creche e na pré-escola, como profissional <strong>da</strong> educação, visando<br />
a acalmá-las (quem sabe, acalmar você!), colocá-las para dormir,<br />
ou para ensinar alguma coisa <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>.<br />
Também existe história de vi<strong>da</strong> que, por ser diferente em ca<strong>da</strong> pessoa, faz com que ela<br />
respon<strong>da</strong>, sob circunstâncias comuns, ao grupo de que faz parte (família, vizinhança, turma de<br />
bar) de modo diferente.<br />
Ia esquecendo: e quando a gente inventa uma história? Nesse caso, nem me atrevo a <strong>da</strong>r<br />
exemplos! Nisso vocês são doutores. Da<strong>da</strong>s essas possibili<strong>da</strong>des, há quem prefira, em alguns<br />
casos, falar em “estória”; em outros casos, história; em outros, ain<strong>da</strong>, <strong>História</strong>. Não acho que<br />
valha a pena aprofun<strong>da</strong>r essa discussão. É como se quiséssemos descobrir o sexo dos anjos. Para<br />
simplificar, utilizemos o termo único, história. Mesmo porque tem muita invencionice no caminho,<br />
coisa que o “H” procura esconder.<br />
Assim como história, tempo também é uma palavra<br />
que pode ser usa<strong>da</strong> em vários sentidos, quer dizer, é uma<br />
palavra polissêmica. E não é preciso que você faça muito<br />
esforço para compreender isso. Basta assistir à televisão<br />
na hora do noticiário para ouvir: “O tempo para amanhã<br />
será de sol, com a temperatura variando entre[...]”. Já<br />
dá para perceber que se trata de um tempo específico, o<br />
tempo meteorológico. Então você escuta falar em frio,<br />
calor, chuva, sol, umi<strong>da</strong>de relativa do ar. Enfim, é o tempo<br />
dos meteorologistas, embora ele tenha a ver com a história<br />
- alterações climáticas repercutem na produção de grãos<br />
que, por sua vez, podem trazer inflação, que gera<br />
Trilhas do Aprendente, Vol. 2 - <strong>História</strong> <strong>da</strong> <strong>Educação</strong> <strong>Brasileira</strong> <strong>II</strong><br />
148<br />
Queima<strong>da</strong> ou “coivara”<br />
Está na Constituição: todo ato que prejudica a saúde pública e o meio ambiente é criminoso. Logo, queima<strong>da</strong><br />
é crime. Outra irregulari<strong>da</strong>de é que ela não atinge nem de longe os 20% de índice de cobertura florestal, como<br />
prevê o código. Além de criminosa é a causa de muitos males, a começar pelos problemas de saúde. Devido<br />
ao fato de elas coincidirem com a época mais seca do ano, agravam as doenças respiratórias e de pele. Fato<br />
este constatado por profissionais e estudiosos <strong>da</strong> saúde que vêm observando um considerável aumento no<br />
índice de moléstias como bronquite, asma alérgica, pneumonia e rinite. Fonte: http://www.paubrasil.org.br/<br />
Basta.htm