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Madeira para Produção de Carvão e Biomassa (Formato PDF ... - Ipef

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PLANO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PARA O DECÊNIO 2010-2020<br />

2010 2020<br />

MADEIRA PARA PRODUÇÃO PRODU ÃO DE CARVÃO E BIOMASSA<br />

(Aspectos silviculturais e industriais, integração integra ão floresta-ind<br />

floresta indústria) stria)<br />

Campinas - SP<br />

21 e 22/05/2009<br />

Coor<strong>de</strong>nação:<br />

Coor<strong>de</strong>na ão: Engº Eng Ftal.Roosevelt Ftal.Roosevelt<br />

Almado


CONTEÚDO<br />

CONTE DO<br />

1. Overview<br />

2. Objetivos<br />

3. Metodologia<br />

4. Resultados<br />

5. Discussão<br />

6. Sugestão <strong>de</strong> linhas <strong>de</strong> ação a ão


CONSUMO DE MADEIRA PARA ENERGIA NO MUNDO<br />

Editado por: J.O. Brito


MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA (%)<br />

FONTE: Ministério Minist rio das das Minas Minas e Energia - MME


CONSUMO TRADICIONAL DE MADEIRA PARA ENERGIA<br />

NO BRASIL<br />

256 Mm 3<br />

2005<br />

Em 2007:<br />

• <strong>Ma<strong>de</strong>ira</strong> <strong>para</strong> energia = US$ 2.0 bilhões <strong>de</strong> dólares<br />

• Exportações <strong>de</strong> celulose e papel = US$ 2.3 bilhões<br />

Editado por: J.O. Brito


SETOR FLORESTAL BRASILEIRO: OFERTA E DEMANDA<br />

(1.000.000<br />

m 3 )<br />

225<br />

175<br />

125<br />

75<br />

25<br />

-25<br />

-75<br />

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011<br />

Oferta Demanda Balanço<br />

Causa Principal<br />

Descompasso entre investimentos<br />

na área industrial e na base florestal<br />

Conseqüências<br />

Limitação ao crescimento do setor<br />

Importação <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira<br />

Pressão sobre florestas nativas<br />

Outros fatores:<br />

Aumento da <strong>de</strong>manda dos setores<br />

da agroindústria localizada no meio<br />

rural, na secagem <strong>de</strong> grãos, chá ou<br />

tabaco, na produção <strong>de</strong> tijolos e na<br />

indústria cerâmica, em praticamente<br />

todas as regiões do Brasil.


1. Overview<br />

2. Objetivos<br />

3. Metodologia<br />

4. Resultados<br />

5. Discussão<br />

6. Sugestão <strong>de</strong> linhas <strong>de</strong> ação a ão


2. OBJETIVOS<br />

• Colher subsídios <strong>para</strong> um PLANO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO <strong>para</strong> o<br />

<strong>de</strong>cênio 2010-2020 (PPD-IPEF 2020) a ser elaborado pelo Conselho<br />

Técnico-Científico (CTC)<br />

• Propor linhas <strong>de</strong> pesquisa alternativas ao uso <strong>de</strong> fontes energéticas<br />

tradicionais não renováveis, por meio da biomassa <strong>de</strong> plantações florestais,<br />

contribuindo <strong>para</strong> a ampliação da matriz energética nacional <strong>de</strong> forma<br />

sustentável.


1. Overview<br />

2. Objetivos<br />

3. Metodologia<br />

4. Resultados<br />

5. Discussão<br />

6. Sugestão <strong>de</strong> linhas <strong>de</strong> ação a ão


3. METODOLOGIA<br />

• Elaboração <strong>de</strong> questionário específico;<br />

• Envio do questionário a empresas congêneres do setor associadas ao IPEF e<br />

outras;<br />

• Compilação dos resultados;<br />

• Análise dos resultados;<br />

• Redação <strong>de</strong> conclusões preliminares <strong>para</strong> orientação do (PPD-IPEF 2020) a<br />

ser elaborado pelo Conselho Técnico-Científico (CTC);<br />

• Implementação <strong>de</strong> projetos prioritários


ABORDAGEM DO QUESTIONÁRIO<br />

QUESTION RIO<br />

GERAL:<br />

• Visão estratégica<br />

• Aplicação dos Investimentos<br />

• Desenvolvimento Tecnológico<br />

• Interação Técnica e Científica<br />

• Contribuição da Pesquisa e Aca<strong>de</strong>mia<br />

ESPECÍFICA:<br />

ESPEC FICA:<br />

SILVICULTURA<br />

AMBIÊNCIA<br />

E<br />

PROTEÇÃO<br />

PROTE ÃO<br />

FLORESTAL<br />

MADEIRA PARA PRODUÇÃO<br />

PRODU ÃO<br />

DE CARVÃO E BIOMASSA<br />

MELHORAMENTO<br />

GENÉTICO GEN TICO<br />

COLHEITA<br />

FLORESTAL<br />

PRODUÇÃO PRODU ÃO DE<br />

CARVÃO<br />

E BIOMASSA<br />

FLORESTA<br />

&<br />

INDÚSTRIA<br />

IND STRIA


1. Overview<br />

2. Objetivos<br />

3. Metodologia<br />

4. Resultados<br />

5. Discussão<br />

6. Sugestão <strong>de</strong> linhas <strong>de</strong> ação a ão


Análise An lise <strong>de</strong> SWOT (Inova Inovação) ão)<br />

FORÇAS (Strenghts)<br />

Produtivida<strong>de</strong> dos clones<br />

Colheita mecanizada<br />

Rápido crescimento tecnológico em um tempo<br />

relativamente curto<br />

Qualida<strong>de</strong> das florestas<br />

Custos racionais e sob controle<br />

Uso atualizado e regular <strong>de</strong> tecnologias<br />

Persistência na busca <strong>de</strong> resultados<br />

ANÁLISE AN LISE INTERNA<br />

PONTOS A MELHORAR (Weaknesses)<br />

Impacto da colheita mecanizada na<br />

regeneração <strong>de</strong> cepas<br />

Treinamento e capacitação<br />

Investimento no humano<br />

Fluxos <strong>de</strong> trabalho (automação e<br />

instrumentação)<br />

Gerenciamento da rotina<br />

Processo <strong>de</strong> carbonização (termometria/gases)<br />

Resistência e <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> da ma<strong>de</strong>ira<br />

Inovação e criativida<strong>de</strong><br />

Aproximação Aca<strong>de</strong>mia x Empresa<br />

Comunicação (Programas e Intercâmbios)<br />

Integração entre as empresas<br />

Rendimento gravimétrico<br />

Conhecimento/controle das proprieda<strong>de</strong>s da<br />

matéria prima (Umid.; Diam.; Dens.;)


Análise An lise <strong>de</strong> SWOT<br />

OPORTUNIDADES (Opportunities)<br />

ANÁLISE AN LISE EXTERNA<br />

Implementar experimentos com enfoques<br />

específicos em conjunto (qualida<strong>de</strong> da ma<strong>de</strong>ira e<br />

carvão)<br />

Interação entre as universida<strong>de</strong>s e institutos <strong>de</strong><br />

pesquisa<br />

Tendência <strong>de</strong> mecanização<br />

Melhoramento Genético<br />

Transformação vol. x peso<br />

Foco no cliente<br />

Valorar e criar <strong>de</strong>pendência (Flor – Ind.)<br />

Novas tecnologias (Transgenia, rapi<strong>de</strong>z na análise<br />

<strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira e seleção <strong>de</strong> materiais)<br />

Obtenção <strong>de</strong> clones <strong>de</strong> alta qualida<strong>de</strong><br />

Ampliar contato com instituições internacionais<br />

Mercado <strong>de</strong> Carbono<br />

AMEAÇAS AMEA AS (Threats)<br />

Disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recursos <strong>para</strong> a execução<br />

dos projetos<br />

Políticas governamentais adversas<br />

Condições ambientais adversas<br />

Reestruturações/extinções <strong>de</strong> serviços<br />

Pressão pública (Comunida<strong>de</strong>s, ONG’S e<br />

movimentos sociais)<br />

Queda <strong>de</strong> preço do coque e concorrentes da<br />

ma<strong>de</strong>ira<br />

Si<strong>de</strong>rurgia a carvão mineral


4. RESULTADOS – Silvicultura<br />

Manejo e condução <strong>de</strong> brotação<br />

Balanço <strong>de</strong> carbono na floresta<br />

Relações Genéticas<br />

Relações Hídricas<br />

Metodologia <strong>de</strong> manejo florestal <strong>para</strong> produção <strong>de</strong> carvão vegetal<br />

com enfoque a melhoria <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong>s físico mecânicas da<br />

ma<strong>de</strong>ira e do carvão<br />

Espaçamento/arranjo <strong>de</strong> plantio<br />

QUESITO<br />

Desenvolvimento <strong>de</strong> estratégias <strong>de</strong> amostragem <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira (mét.<br />

<strong>de</strong>strutivo/não-<strong>de</strong>strutivo)<br />

Monitoramento Nutricional <strong>de</strong> florestas em fase <strong>de</strong> manutenção<br />

Mapeamento <strong>de</strong> solos / Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Manejo Operacional<br />

%<br />

IMPORTÂNCIA<br />

87<br />

80<br />

77<br />

75<br />

75<br />

70<br />

70<br />

70<br />

70


4. RESULTADOS – Silvicultura<br />

QUESITO<br />

Técnicas <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> mudas (viveiro/casa <strong>de</strong> vegetação) –<br />

enraizamento/rejuvenescimento <strong>de</strong> E. cloeziana<br />

Ações <strong>de</strong> manejo<br />

Estimativa <strong>de</strong> massa seca e <strong>de</strong> rendimento em IMA-CARVÃO<br />

Aprofundamento em técnicas <strong>de</strong> preparo <strong>de</strong> solo, formação e<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> florestas <strong>de</strong> forma equilibrada e compatível<br />

financeiramente a produção <strong>de</strong> biomassa<br />

Técnicas <strong>de</strong> cultivo mínimo<br />

Interações Edafo-climáticas<br />

Interações ecológicas<br />

Preparo <strong>de</strong> solo profundo<br />

Monitoramento e combate a matocompetição<br />

%<br />

IMPORTÂNCIA<br />

70<br />

70<br />

67<br />

65<br />

65<br />

60<br />

60<br />

50<br />

50


4. RESULTADOS – Ambiência e Proteção Prote ão Florestal<br />

Recuperação <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas<br />

QUESITO<br />

Desenvolvimento <strong>de</strong> indicadores sociais associados à avaliação da<br />

sustentabilida<strong>de</strong> do manejo <strong>de</strong> florestas plantadas<br />

Novas pragas do eucalipto<br />

Acompanhamento técnico e sistemático da evolução da legislação<br />

ambiental<br />

Recomposição <strong>de</strong> matas ciliares e áreas afins<br />

Avaliação do impacto social do manejo florestal nas comunida<strong>de</strong>s<br />

locais<br />

Eficiência e Reutilização do uso da água nos processos <strong>de</strong> produção<br />

florestal<br />

Monitoramento <strong>de</strong> cupins <strong>de</strong> muda e <strong>de</strong> cerne<br />

Manejo <strong>de</strong> áreas em processo <strong>de</strong> conversão florestal (antigos plantios –<br />

nativa)<br />

%<br />

IMPORTÂNCIA<br />

82<br />

80<br />

80<br />

80<br />

75<br />

75<br />

70<br />

65<br />

62


4. RESULTADOS – Ambiência e Proteção Prote ão Florestal<br />

QUESITO<br />

Desenvolvimento <strong>de</strong> indicadores ambientais associados a avaliação da<br />

sustentabilida<strong>de</strong> do manejo <strong>de</strong> florestas plantadas<br />

Relação eucalipto x pasto x nativa<br />

Técnicas <strong>de</strong> monitoramento e controle <strong>de</strong> besouros <strong>de</strong>sfolhadores<br />

Manejo <strong>de</strong> subbosque<br />

Implantação e manejo <strong>de</strong> corredores ecológicos em áreas reflorestadas<br />

Manejo <strong>de</strong> fauna em áreas <strong>de</strong> colheita florestal<br />

%<br />

IMPORTÂNCIA<br />

60<br />

57<br />

55<br />

55<br />

50<br />

40


4. RESULTADOS – Melhoramento Genético Gen tico<br />

QUESITO<br />

Seleção/introdução/<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> novos materiais<br />

Programas <strong>de</strong> conservação <strong>de</strong> base genética<br />

Transgenia<br />

<strong>Produção</strong> e seleção <strong>de</strong> híbridos interespecíficos<br />

Melhoramento genético <strong>de</strong> E. cloeziana com enfoque a melhoria da<br />

qualida<strong>de</strong> do carvão vegetal<br />

Avaliação <strong>de</strong> características da ma<strong>de</strong>ira (<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>, lignina,<br />

extrativos, minerais)<br />

Espécies alternativas <strong>para</strong> a produção <strong>de</strong> biomassa<br />

Alocação <strong>de</strong> biomassa, arquitetura <strong>de</strong> copa e índice <strong>de</strong> área foliar<br />

%<br />

IMPORTÂNCIA<br />

85<br />

82<br />

80<br />

75<br />

70<br />

67<br />

67<br />

57


4. RESULTADOS – Colheita Florestal<br />

Impactos colheita mecanizada<br />

QUESITO<br />

Desenvolvimento <strong>de</strong> sistemas e equipamentos<br />

Segurança nas ativida<strong>de</strong>s florestais<br />

Desenvolvimento <strong>de</strong> indicadores ambientais associados a avaliação da<br />

colheita mecanizada <strong>de</strong> florestas plantadas<br />

Manutenção e conservação <strong>de</strong> estradas florestais<br />

Planejamento e gestão da colheita florestal<br />

Ergonomia<br />

%<br />

IMPORTÂNCIA<br />

87<br />

87<br />

85<br />

75<br />

75<br />

72<br />

62


4. RESULTADOS – <strong>Produção</strong> Produ ão <strong>de</strong> <strong>Carvão</strong> e <strong>Biomassa</strong><br />

QUESITO<br />

Aprimoramento <strong>de</strong> fornos mecanizados: Processos <strong>de</strong> recirculação e<br />

queima <strong>de</strong> gases, resfriamento e co-geração<br />

Processos <strong>de</strong> resfriamento <strong>de</strong> fornos e co-geração<br />

Processos <strong>de</strong> co-geração <strong>de</strong> energia<br />

Qualida<strong>de</strong> final do carvão vegetal: Avaliação <strong>de</strong> rendimentos,<br />

granulometria, características físicas, químicas e <strong>de</strong> resistência<br />

(friabilida<strong>de</strong>) e geração <strong>de</strong> finos.<br />

Controle <strong>de</strong> processos<br />

Automação industrial<br />

Mercado <strong>de</strong> créditos <strong>de</strong> carbono<br />

Gerenciamento <strong>de</strong> resíduos na produção <strong>de</strong> carvão<br />

Materiais construtivos<br />

Espécies alternativas <strong>para</strong> a produção <strong>de</strong> biomassa<br />

%<br />

IMPORTÂNCIA<br />

97<br />

95<br />

92<br />

92<br />

85<br />

85<br />

85<br />

77<br />

70<br />

65


4. RESULTADOS – Floresta & Indústria Ind stria<br />

PLANTAS DE CARBONIZAÇÃO / USINAS<br />

QUESITO<br />

Qualida<strong>de</strong> da matéria prima e do produto final (período chuvoso)<br />

Controle <strong>de</strong> processos ( período chuvoso)<br />

Gerenciamento <strong>de</strong> resíduos (Alcatrão)<br />

Instabilida<strong>de</strong> dos parâmetros <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> (CF; cinzas; umida<strong>de</strong>;<br />

finos)<br />

Condições Ambientais/emissões atmosféricas<br />

Heterogeneida<strong>de</strong> do carvão<br />

Padrão <strong>de</strong> amostragem do carvão vegetal<br />

Projetos civis / drenagem<br />

%<br />

IMPORTÂNCIA<br />

92<br />

90<br />

85<br />

78<br />

75<br />

75<br />

70<br />

65


1. Overview<br />

2. Objetivos<br />

3. Metodologia<br />

4. Resultados<br />

5. Discussão<br />

6. Sugestão <strong>de</strong> linhas <strong>de</strong> ação a ão


5. DISCUSSÃO: MELHORAMENTO GENÉTICO GEN TICO<br />

• Seleção/introdução/<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> novos materiais;<br />

• Programas <strong>de</strong> conservação <strong>de</strong> base genética:<br />

• Assegurar e garantir a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> materiais “<strong>de</strong>scartados”<br />

• Estar pre<strong>para</strong>do <strong>para</strong> mudança <strong>de</strong> estratégias<br />

• Transgenia (><strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>; >lignina;


DB<br />

PMGF: PROJEÇÃO PROJE ÃO DE GANHOS (IMAxDB ( IMAxDB)<br />

ANO<br />

650<br />

600<br />

550<br />

500<br />

450<br />

Projeção PMGF: Ganhos IMA e Densida<strong>de</strong><br />

DB (kg/m3) Média IMA (m3/ha/ano)<br />

07 1 08 2 09 3 10 4 11 5 612 713 814 915 10 16 11 17 12 18 13 19 14 20 15 21<br />

DB (kg/m3) 532 527 509 531 545 559 570 586 600 600 600 600 600 600 600<br />

Média IMA (m3/ha/ano) 43 43 43 45 45 45 48 48 48 50 50 50 50 50 50<br />

Ano<br />

52<br />

50<br />

48<br />

46<br />

44<br />

42<br />

40<br />

38<br />

IMA


Híbridos bridos <strong>de</strong> C. citriodora x C. torelliana aos 8 meses


À esquerda planta <strong>de</strong> progênies dos clones da Baixada do Bretas (AMJ)<br />

À direita clone comercial. ( bancos <strong>de</strong> germoplasma x interação intera ão empresas)


5. DISCUSSÃO: Silvicultura - Manejo <strong>de</strong> Brotação<br />

Critérios: Reformar ou conduzir? produtivida<strong>de</strong> e o custo <strong>de</strong> formação da<br />

nova floresta;<br />

Manejo (controle <strong>de</strong> insetos, matocompetição, adubação...);<br />

Densida<strong>de</strong> <strong>de</strong> plantas;<br />

Métodos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sbrota.


COMPARAÇÃO COMPARA ÃO ENTRE AS FERRAMENTAS<br />

Ferramenta<br />

Foice sem<br />

gavião<br />

Machadinha<br />

Roça<strong>de</strong>ira<br />

Rendimento<br />

Ha/hd Ha hd<br />

0,7<br />

0,5<br />

1,0<br />

Qualida<strong>de</strong><br />

Aten<strong>de</strong> os<br />

requisitos<br />

<strong>de</strong>scritos em<br />

PPO<br />

Aten<strong>de</strong> os<br />

requisitos<br />

<strong>de</strong>scritos em<br />

PPO<br />

Aten<strong>de</strong> os<br />

requisitos<br />

<strong>de</strong>scritos em<br />

PPO<br />

Segurança Seguran<br />

Menor incidência<br />

<strong>de</strong> inci<strong>de</strong>ntes<br />

/aci<strong>de</strong>ntes.<br />

Maior registro <strong>de</strong><br />

inci<strong>de</strong>ntes<br />

/aci<strong>de</strong>ntes.<br />

Menor incidência<br />

<strong>de</strong> inci<strong>de</strong>ntes<br />

/aci<strong>de</strong>ntes.<br />

Ergonomia<br />

Menor esforço<br />

físico, maior<br />

domínio<br />

Maior esforço<br />

físico<br />

Menor esforço<br />

físico, maior<br />

domínio


5. DISCUSSÃO: Insetos Nocivos<br />

Damage assessment and host plant records of Oxymerus basalis<br />

(Dalman 1823) (Cerambycidae: Cerambycinae: Trachy<strong>de</strong>rini) in Brazil


Psilí<strong>de</strong>o<br />

Urograndis Grancam


5. DISCUSSÃO: Silvicultura – Tec. da ma<strong>de</strong>ira<br />

• Qualida<strong>de</strong> da ma<strong>de</strong>ira (<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>, umida<strong>de</strong>, resistência);<br />

• Avaliação das características <strong>para</strong> a qualida<strong>de</strong> do produto final;<br />

• Determinação rápida;<br />

• Métodos não <strong>de</strong>strutivos (comprovar toda a potencialida<strong>de</strong> do material).


5. DISCUSSÃO: Colheita Florestal<br />

• Impactos da colheita mecanizada;<br />

COLHEITA MECANIZADA COLHEITA COM MOTOSSERRA<br />

TALHÃO ÁREA<br />

FALHA 1ª<br />

ROT. (%)<br />

FALHA<br />

ROT. 2ª<br />

(%)<br />

TALHÃO ÁREA<br />

• Desenvolvimento <strong>de</strong> sistemas e equipamentos;<br />

• Segurança nas ativida<strong>de</strong>s florestais;<br />

• FOCO CLIENTE: Bitola, ma<strong>de</strong>ira seca e sem impurezas.<br />

FALHA 1ª<br />

ROT. (%)<br />

FALHA<br />

ROT. 2ª<br />

(%)<br />

73 31,0 1,3 2,9 441 24,4 1,75 0,37<br />

128 41,0 3 3 444 36,5 0,33 0,42<br />

134 22,0 0,8 3,4 449 40,6 0,69 0,77<br />

76 44,0 1,1 4,4<br />

87 32,2 2,8 5,9<br />

85 42,0 1,7 7,2<br />

105 38,6 2,8 7,8<br />

127 20,5 2,4 9,4<br />

141 50,0 2,4 9,8<br />

231 47,2 1,8 7,2<br />

395 48,0 1,6 14,5<br />

234 46,4 2,6 5,8<br />

487 31,0 1,5 6,4<br />

104 26,4 3,7 21,6<br />

125 41,7 2,2 26,7<br />

562,1 2,11 9,15 101,5 0,8153596 0,55


5. DISCUSSÃO: <strong>Produção</strong> <strong>de</strong> <strong>Carvão</strong> Vegetal<br />

• Controle do Processo <strong>de</strong> Carbonização<br />

• Otimização dos processos produtivos (carga/carbonização/resfriamento)


QUEIMADOR DE FUMAÇAS<br />

Redução <strong>de</strong> 90% nas emissões <strong>de</strong> CO e 87% <strong>de</strong> CH4


Exaustor<br />

Sistemas tubulares<br />

Redução da umida<strong>de</strong> em 40%(30/18) e melhoria do RG em 9% (33/36% b.s);<br />

Sistema Sistema<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

resfriamento resfriamento<br />

forçado forçado for<br />

ado Troca Troca <strong>de</strong> <strong>de</strong> calor calor gás gás gás g s / / água água água gua<br />

Redução <strong>de</strong> 37% no tempo médio <strong>de</strong> resfriamento (8/5 dias)


SUSTENTABILIDADE<br />

• Redução da emissão <strong>de</strong> gases<br />

• Redução no consumo <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira<br />

• Aumento da produtivida<strong>de</strong> do forno<br />

• Melhor controle dos processos<br />

• Redução do custo do carvão previsto em 6% FRIABILIDADE, DENSIDADE<br />

CO-GERA CO GERAÇÃO ÃO<br />

• Ex: UPC Buritis – Possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Geração <strong>de</strong> 2MW<br />

CARBONO FIXO....foco FIXO no<br />

cliente...criar <strong>de</strong>pendência Flor-<br />

Ind.<br />

• Funcionamento da Unida<strong>de</strong> e abastecimento parcial da comunida<strong>de</strong>


MERCADO DE CARBONO - Sustentabilida<strong>de</strong><br />

na Ca<strong>de</strong>ia Produtiva <strong>de</strong> Gusa com <strong>Biomassa</strong> Renovável Renov vel<br />

ArcelorMittal CAF CAFFlorestas Florestas<br />

ArcelorMittal Belgo<br />

ArcelorMittal Juiz <strong>de</strong> Fora<br />

CCX<br />

Florestamento e<br />

Reflorestamento<br />

não elegíveis ao<br />

MDL<br />

Novas Florestas<br />

Programa Produtor<br />

Florestal - PPF<br />

MDL<br />

<strong>Ma<strong>de</strong>ira</strong><br />

* CCX – Chicago Climate Exchange<br />

*MDL – Mecanismo <strong>de</strong> Desenvolvimento Limpo<br />

*UPC – Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Produção</strong> <strong>de</strong> <strong>Carvão</strong><br />

UPC<br />

Fornos <strong>de</strong><br />

Redução<br />

MDL<br />

<strong>Carvão</strong><br />

Vegetal<br />

(<strong>Biomassa</strong><br />

Renovável)<br />

Logística<br />

Altos Fornos<br />

a <strong>Carvão</strong><br />

Vegetal (2)<br />

MDL<br />

Gusa<br />

Sustentável


5. DISCUSSÃO: Comunida<strong>de</strong><br />

Processos <strong>de</strong> consulta e participação<br />

Avaliação do Impacto Social<br />

Reconhecimento dos direitos e da cultura<br />

Relações com os empregados<br />

Contribuição <strong>para</strong> o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

Biodiversida<strong>de</strong>


1. Overview<br />

2. Objetivos<br />

3. Metodologia<br />

4. Resultados<br />

5. Discussão<br />

6. Sugestão <strong>de</strong> linhas <strong>de</strong> ação a ão


6. LINHAS DE AÇÃO SUGERIDAS<br />

• Desenvolver linhas <strong>de</strong> melhoramento genético <strong>para</strong> qualida<strong>de</strong> da<br />

matéria prima: <strong>Carvão</strong> e biomassa <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> tem início com um<br />

programa bem estruturado e focado;<br />

• Buscar espécies acessórias não tradicionalmente usadas nos<br />

cruzamentos que possam conferir quesitos que garantam a qualida<strong>de</strong><br />

da matéria-prima <strong>de</strong>sejada;<br />

• Os programas <strong>de</strong> melhoramento <strong>de</strong>vem preferencialmente ter<br />

participação <strong>de</strong> equipe multidisciplinar com enfoque no manejo e na<br />

tecnologia da ma<strong>de</strong>ira conjuntamente;<br />

• Incentivar/coor<strong>de</strong>nar a criação <strong>de</strong> bancos <strong>de</strong> germoplasma;<br />

• Investir em sistemas <strong>de</strong> predição <strong>de</strong> pragas e doenças com enfoque a<br />

evitar <strong>de</strong>sfolha dos povoamentos;<br />

• Atuar em conjunto com outras instituições buscando a melhoria dos<br />

processos <strong>de</strong> carbonização com enfoque ao entendimento dos processos<br />

térmicos e <strong>de</strong> fluxo <strong>de</strong> gases <strong>de</strong>ntro dos fornos;


6. LINHAS DE AÇÃO A ÃO SUGERIDAS<br />

• Atuar em conjunto com outras instituições buscando materiais construtivos<br />

a<strong>de</strong>quados ao processo <strong>de</strong> carbonização;<br />

• Desenvolver programas <strong>de</strong> pesquisa voltados <strong>para</strong> a prospecção e<br />

<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> produtos alternativos <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> pragas e<br />

doenças;<br />

• Desenvolver linhas <strong>de</strong> pesquisa voltadas <strong>para</strong> o aproveitamento dos<br />

resíduos si<strong>de</strong>rúrgicos e dos processos <strong>de</strong> carbonização <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira<br />

(alcatrão);<br />

• Desenvolver programas <strong>de</strong> pesquisa voltadas <strong>para</strong> relação uso dos resíduos<br />

florestais x produção <strong>de</strong> energia (sustentabilida<strong>de</strong>);<br />

• Criar e incentivar fóruns <strong>de</strong> discussão sobre segurança e ergonomia nas<br />

ativida<strong>de</strong>s florestais;<br />

• Desenvolver programas visando a quantificação <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> carbono<br />

pelos plantios florestais subsidiando projetos e metodologias <strong>para</strong> a<br />

geração <strong>de</strong> CER’S;<br />

• Atuar politicamente junto aos órgãos e instituições afins visando consolidar<br />

os benefícios dos plantios florestais frente as mudanças climáticas;


6. LINHAS DE AÇÃO A ÃO SUGERIDAS<br />

• Implantar uma re<strong>de</strong> experimental <strong>de</strong> longo prazo, com foco em florestas<br />

a<strong>de</strong>nsadas (energéticas), com experimentos a<strong>de</strong>quadamente <strong>de</strong>lineados e<br />

monitorados <strong>para</strong> as situações bio-edafo-climáticas estratégicas <strong>para</strong><br />

possibilitar o estabelecimento, validação e difusão <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los a<strong>de</strong>quados<br />

<strong>de</strong> produção <strong>de</strong> biomassa e carvão vegetal. Dentro dos programas já<br />

existentes no IPEF<br />

1º CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORESTAS ENERGÉTICAS<br />

PROMOÇÃO – EMBRAPA E GOVERNO DE MINAS GERAIS<br />

ORGANIZAÇÃO – Embrapa Florestas<br />

Local –Expo Minas -Belo Horizonte<br />

Data – 03 a 05 <strong>de</strong> junho 2009


©2007 Roosevelt Almado<br />

roosevelt.almado@arcelormittal.com.br

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