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Proposta de ata sessão extraordinária - Câmara Municipal de Tomar

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PROPOSTA DE ATA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE 23 DE NOVEMBRO 2012<br />

-- Aos vinte e três dias do mês <strong>de</strong> novembro do ano <strong>de</strong> dois e mil e doze, reuniu na primeira<br />

<strong>sessão</strong> <strong>extraordinária</strong> o CMJT com a presença <strong>de</strong> Carlos Carrão pela CMT, Diva Cobra pela DDJ,<br />

Francisco Tavares pela JP, Nuno Ferreira pela JS, Tiago Carrão pela JSD, João Simões pela AE -<br />

ESSMO, Paulo Gameiro pelo Corpo Nacional <strong>de</strong> Escutas - Agrupamento 44 e Lúcia Mourão pela<br />

FAJUDIS na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> observador permanente. Estiveram ainda presentes alunos dos<br />

núcleos <strong>de</strong> estudantes da Juventu<strong>de</strong> Popular e da Juventu<strong>de</strong> Socialista------------------------------.--<br />

-- Carlos Carrão agra<strong>de</strong>ceu a presença <strong>de</strong> todos e dando início aos trabalhos começou por<br />

fazer um ponto <strong>de</strong> situação sobre orçamento <strong>Municipal</strong> para 2013 referindo que o mesmo<br />

estava ligeiramente atrasado e que na semana seguinte iriam <strong>de</strong>correr reuniões com os<br />

partidos, mesmo os que não estão representados na CMT, para discussão do documento que<br />

tem <strong>de</strong> ser aprovado até meados <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro.---------------------------------------------------------------<br />

-- No que concerne ao orçamento em si Carlos Carrão informou que se tr<strong>ata</strong> <strong>de</strong> documento<br />

previsional, passível <strong>de</strong> ser alterado ao longo do ano e que, atualmente, ao abrigo da Lei dos<br />

Compromissos, a execução tem <strong>de</strong> ser coinci<strong>de</strong>nte com a receita. No caso da CMT a execução<br />

é <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 48 milhões e as receitas rodam os 30 milhões provenientes na sua maioria do<br />

IMI, cuja receita é a única que se mantém. Informou ainda que o orçamento é plurianual e que<br />

estaria consolidado não fossem questões como a Parque T e o Museu da Levada que cativam<br />

verbas que transitam <strong>de</strong> ano em ano.----------------------------------------------------------------------------<br />

Carlos Carrão explicou que o orçamento está controlado e que começam a sentir-se os<br />

resultados do plano <strong>de</strong> austerida<strong>de</strong>, implementado no início do 2012, sem que tenha sido<br />

necessário reduzir no pessoal, tem-se é gerido melhor e reduzido nos telefones, seguros e<br />

outras <strong>de</strong>spesas correntes. Deu como exemplo a Divisão <strong>de</strong> Desporto e Juventu<strong>de</strong> que soube<br />

lidar bem com a situação, embora a CMT continue a financiar a prática <strong>de</strong>sportiva, porque é<br />

impossível os utentes custearem o preço real daqueles serviços, é importante que a população<br />

continue a ter acesso aos mesmos.--------------------------------------------------------------------------------<br />

--Por último informou que quer no orçamento quer no plano anual não há rubricas para todas<br />

as <strong>de</strong>spesas correntes, existem valores globais, como por exemplo no caso das juntas on<strong>de</strong><br />

está inscrita a verba total que posteriormente é repartida por todas, passando a palavra aos<br />

membros que manifestaram a intenção em intervir.---------------------------------------------------------<br />

-- Nuno Ferreira começou por questionar se aquela primeira fase era para discutir o orçamento<br />

ou apresentar propostas?--------------------------------------------------------------------------------------------<br />

-- Carlos Carrão respon<strong>de</strong>u que era tanto para discutir como apresentar propostas, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong><br />

analisadas e seguirão os trâmites normais.----------------------------------------------------------------------<br />

-- Nuno Ferreira cumprimentou presentes e prosseguiu apresentando as propostas da JS as<br />

quais constam integralmente em documento anexo à presente <strong>ata</strong>, a saber:-------------------------<br />

Isenções e reduções nas taxas e impostos municipais (IMI, água saneamento…) com<br />

complemento especial ao arrendamento jovem e ao comércio em geral;-------------------------------<br />

Início à Vida Ativa criar um Pólo que auxilie os jovens a entrarem no mercado <strong>de</strong> trabalho;-----<br />

Oferta dos manuais escolares no ensino básico a CMT criava um banco <strong>de</strong> livros, tinha a<br />

responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recolher e entregar;------------------------------------------------------------------------<br />

Escolas <strong>de</strong>sativadas cedência a associações ou a IPSS, estas pagariam as <strong>de</strong>spesas correntes e<br />

zelavam pela conservação do edifício;----------------------------------------------------------------------------


Carência <strong>de</strong> livros na biblioteca o banco <strong>de</strong> livros não está atualizado faltam livros <strong>de</strong> direito,<br />

dicionários <strong>de</strong> português com o novo acordo ortográfico. Devia estar ligada à biblioteca do IPT.<br />

Questão dos jornais que estão a ser oferecidos pela Escola Jácome Ratton não faz muito<br />

sentido porque as verbas em causa são irrisórias--------------------------------------------------------------<br />

Site da CMT criar um fórum/área para as pessoas disponibilizarem <strong>de</strong> forma gratuita <strong>de</strong> livros<br />

e manuais escolares dos quais já não necessitam e assim ajudar famílias carenciadas<br />

(transversal aos diversos níveis <strong>de</strong> ensino);<br />

Bolsas <strong>de</strong> mérito e excelência atribuição <strong>de</strong>sta bolsa as jovens estudantes do concelho;------<br />

Programa <strong>de</strong> voluntariado jovens por <strong>Tomar</strong> A CMT <strong>de</strong>fine um cronograma das ativida<strong>de</strong>s<br />

anuais para que as pessoas se possam inscrever <strong>de</strong> acordo com as necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> apoio,<br />

permitindo <strong>de</strong>sta forma aos jovens ter um papel mais ativo, no bem-estar social, ambiental<br />

etc;-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />

Figura do provedor do cidadão eleito pela Assembleia <strong>Municipal</strong> esta figura faz <strong>de</strong> porta-voz<br />

dos cidadãos garantindo os seus direitos e promovendo uma maior transparência, equida<strong>de</strong> e<br />

justiça relativamente ao trabalho da autarquia;---------------------------------------------------------------<br />

Carlos Carrão agra<strong>de</strong>ce a participação da JS referindo que as propostas apresentadas são<br />

importantes e que em termos financeiros não envolvem muitos custos. Começa por respon<strong>de</strong>r<br />

à questão do preço da água, que afirma ser inferior ao preço <strong>de</strong> custo no caso do 1.º escalão,<br />

ao qual acresce o valor das taxas <strong>de</strong> saneamento e resíduos sólidos (Eco taxa), as quais não são<br />

passiveis <strong>de</strong> serem reduzidas. Sobre a baixa dos impostos sabe que existem câmaras que<br />

baixaram o IRS em 5%, mas que no caso <strong>de</strong> <strong>Tomar</strong> 200 mil Euros fazem falta. Também há a<br />

possibilida<strong>de</strong> da baixa da <strong>de</strong>rrama entre outras hipóteses, todas elas são discutíveis.--------------<br />

Sobre o apoio à vida ativa o presi<strong>de</strong>nte informa que já houve iniciativas nesse âmbito, mais<br />

concretamente com a disponibilização <strong>de</strong> uma linha <strong>de</strong> microcrédito, para a criação <strong>de</strong> novos<br />

negócios, mas que não teve muita participação, talvez por falta <strong>de</strong> articulação com a NERSANT.<br />

Relativamente ao banco <strong>de</strong> livros escolares informa que há várias iniciativas nesse sentido, as<br />

próprias escolas fazem isso.-----------------------------------------------------------------------------------------<br />

-- João Simões da Associação <strong>de</strong> Estudantes da ESSMO afirma que na sua escola já fazem isso.-<br />

-- Nuno Ferreira explica que a i<strong>de</strong>ia era centralizar tudo num só local <strong>de</strong> forma a ter mais livros<br />

e abranger mais pessoas.--------------------------------------------------------------------------------------------<br />

-- Uma aluna da ESSMO interveio para dizer que essa solução não parece muito viável porque<br />

se verifica a adoção <strong>de</strong> diferentes manuais <strong>de</strong> escola para escola.----------------------------------------<br />

-- Carlos Carrão sobre as escolas <strong>de</strong>volutas informa que esse assunto já foi a reunião do<br />

executivo municipal mas acabou por ser retirado por falta <strong>de</strong> consenso, fato que lamentou<br />

pois a cedência daqueles espaços evitava a <strong>de</strong>gradação e vandalismo a que os imóveis<br />

<strong>de</strong>volutos estão sujeitos.---------------------------------------------------------------------------------------------<br />

Quanto à bolsa <strong>de</strong> mérito afirma que existe tanto na CMT como nas escolas, assim como o<br />

banco <strong>de</strong> voluntariado da CMT que funciona bem, no entanto também é sempre possível ser<br />

melhorado.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />

Quanto ao provedor do cidadão afirma que po<strong>de</strong>rá haver essa figura, já no que concerne à<br />

questão dos jornais da biblioteca diz que não vê qual o problema <strong>de</strong> os mesmos serem<br />

facultados por escolas ou outras pessoas que assim o entendam, que o que está em causa não<br />

é a verba, mas sim a legalida<strong>de</strong> do ato e a justificação <strong>de</strong>sta <strong>de</strong>spesa perante a Lei dos<br />

Compromissos.---------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />

-- Francisco Tavares questiona o Presi<strong>de</strong>nte sobre uma verba <strong>de</strong> 20 mil Euros para aquisição <strong>de</strong>


equipamentos para a Biblioteca <strong>Municipal</strong>, perguntando se a mesma não está <strong>de</strong>stinada à<br />

aquisição <strong>de</strong> livros.-----------------------------------------------------------------------------------------------------<br />

-- Carlos Carrão respon<strong>de</strong> que a verba se po<strong>de</strong> transferir <strong>de</strong> uma rubrica para outra on<strong>de</strong> seja<br />

mais necessária.--------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />

-- Nuno Ferreira entrega um documento que a JS elaborou para a criação do orçamento<br />

participativo. Para esse efeito sugere a atualização do site municipal que é muito lento e a<br />

criação <strong>de</strong> um regulamento que <strong>de</strong>verá ser aprovado na Assembleia <strong>Municipal</strong>.---------------------<br />

-- Francisco Tavares alerta para o fato <strong>de</strong> não se po<strong>de</strong>r aprovar uma <strong>ata</strong> <strong>de</strong> uma <strong>sessão</strong><br />

ordinária, numa <strong>sessão</strong> <strong>extraordinária</strong> e pergunta se <strong>ata</strong> se aprova, ou se cada um dita as suas<br />

alterações.---------------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />

-- Carlos Carrão concorda com a observação e não se opõe a que se façam alterações às <strong>ata</strong>s,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> que as pessoas não exagerem nas mesmas.------------------------------------------------------------<br />

-- Francisco Tavares informa que enviará então as suas sugestões por email. Relativamente ao<br />

orçamento começa por referir a difícil situação económica do país e da CMT afirmando que as<br />

propostas que irão ser apresentadas pela JP, não terão praticamente custos.------------------------<br />

--- A primeira proposta da JP versa sobre a vi<strong>de</strong>ovigilância, refere que na primeira versão do<br />

orçamento estavam inscritos 10 mil Euros para esta rubrica e pergunta se esse valor está<br />

relacionado com as propostas que a JP já tinha apresentado nessa matéria.--------------------------<br />

-- Sobre as bolsas para ensino superior questiona o porquê da redução <strong>de</strong> 50 mil para 20 mil<br />

Euros e se po<strong>de</strong> ser informado sobre os pedidos <strong>de</strong>feridos e in<strong>de</strong>feridos-------------------------------<br />

-- Carlos Carrão informa que a verba para a vi<strong>de</strong>ovigilância é para a envolvente do Convento<br />

<strong>de</strong> Cristo, por ser uma zona muito perigosa, verificam-se muitos roubos e o próprio<br />

monumento já foi por várias vezes vandalizado. Na questão das bolsas <strong>de</strong> estudo informou que<br />

só ficam <strong>de</strong> fora os alunos que não reúnem os requisitos que todos os que necessitam e<br />

pediram foram apoiados. Informa ainda que a redução da verba foi feita para se a<strong>de</strong>quar à<br />

realida<strong>de</strong>, nunca era gasta na totalida<strong>de</strong> e estava cativa, isto porque os pedidos eram<br />

inferiores à oferta.-----------------------------------------------------------------------------------------------------<br />

-- Francisco Tavares questiona se com o agravar da crise no próximo ano o número <strong>de</strong> pedidos<br />

aumentar se essas pessoas não vão ter acesso ao apoio por haver menos dotação orçamental.-<br />

-- Carlos Carrão esclarece que não será por esse motivo que não se vai apoiar quem<br />

efetivamente necessita, informa ainda que através da educação ainda estão a ser concedidos<br />

apoios excecionais.----------------------------------------------------------------------------------------------------<br />

-- Francisco Tavares chama <strong>de</strong> novo a atenção para os regulamentos municipais que estão<br />

<strong>de</strong>satualizados, em particular o do Conselho <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Educação.-----------------------------------<br />

-- Carlos Carrão diz que tem conhecimento <strong>de</strong>ssa situação no geral, mas que isso é da<br />

responsabilida<strong>de</strong> da vereadora Rosário Simões.---------------------------------------------------------------<br />

-- Francisco Tavares na questão do apoio ao Associativismo reitera que a CMT <strong>de</strong>veria<br />

transferir numa única tranche a verba para as associações que têm ativida<strong>de</strong>s anuais, mas que<br />

o <strong>de</strong>partamento jurídico <strong>de</strong>via certificar-se se o ato é lícito.-----------------------------------------------<br />

-- Carlos Carrão informa que os apoios foram <strong>de</strong>finidos tendo por base as ativida<strong>de</strong>s realizadas<br />

no ano anterior e que a CMT está a tentar verificar a legalida<strong>de</strong> dos apoios.--------------------------<br />

-- Francisco Tavares sugere a criação <strong>de</strong> um gabinete que apoio grupos <strong>de</strong> jovens informais<br />

que pretendam realizar ativida<strong>de</strong>s.--------------------------------------------------------------------------------<br />

-- Tiago Carrão da JSD começa por dizer que a sua intervenção irá ser menor porque algumas<br />

das questões que trazia já tinham sido abordadas pelas outras juventu<strong>de</strong>s partidárias.


Concorda com a atribuição das bolsas <strong>de</strong> estudo a que mais necessita e quanto aos impostos e<br />

taxas municipais é <strong>de</strong> opinião que quanto mais baixos forem, melhor será para a população.----<br />

Da análise ao orçamento tem a dizer que 200 mil Euros para a aquisição <strong>de</strong> software e<br />

equipamento informático são exagerados, uma vez que existem soluções Open Source<br />

(gratuitas).<br />

-- O presi<strong>de</strong>nte esclarece que esse valor pren<strong>de</strong>-se com compromissos anteriormente<br />

assumidos com o processo Médio Tejo Digital e com a manutenção dos espaços internet.<br />

Informa ainda que a CMT já está a trabalhar com aplicações informáticas gratuitas como é o<br />

caso da gestão <strong>de</strong> documental.-------------------------------------------------------------------------------------<br />

-- Tiago Carrão sugere um concurso <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dorismo entre escolas, disponibilizando<br />

uma verba <strong>de</strong> 20 mil Euros, 5 mil Euros para a implementação dos projetos vencedores, era<br />

uma forma <strong>de</strong> concretizar uma similar apresentada pela JP.-----------------------------------------------<br />

-- Carlos Carrão compreen<strong>de</strong> que os jovens manifestem interesse pelo empreen<strong>de</strong>dorismo <strong>de</strong><br />

forma a assegurarem o futuro, exemplo disso é a recente inauguração do Restaurante<br />

Medieval na Praça da República, proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> dois jovens que fizeram estudos no IPT e<br />

<strong>de</strong>cidiram investir na cida<strong>de</strong>.----------------------------------------------------------------------------------------<br />

-- Tiago Carrão dá como exemplo o município <strong>de</strong> Abrantes que em pareceria com a NERSANT<br />

disponibiliza 45 mil Euros para empreen<strong>de</strong>dorismo e projetos.-------------------------------------------<br />

-- Prossegue a sua intervenção visando o montante elevado que está no orçamento para a<br />

rubrica Estudos, Projetos e Pareceres, pergunta se não podia ser o IPT a fazer esses trabalhos--<br />

-- O Presi<strong>de</strong>nte respon<strong>de</strong> que com a diminuição <strong>de</strong> obras particulares há técnicos que vão<br />

estar mais disponíveis para efetuarem esses estudos.-------------------------------------------------------<br />

-- Francisco Tavares sugere que se dirijam esses pedidos ao IPT e que posteriormente, se este<br />

não tiver capacida<strong>de</strong> para respon<strong>de</strong>r ao solicitado, po<strong>de</strong>rá solicitar a colaboração do Instituto<br />

Superior Técnico.-------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />

-- Nuno Ferreira questiona o porquê <strong>de</strong> estarem orçamentados 200 mil Euros para o mercado<br />

municipal.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />

-- Carlos Carrão informou que quando o mercado municipal foi encerrado pela ASAE, não<br />

bastava fazer pequenas obras, a remo<strong>de</strong>lação teria <strong>de</strong> ser total. Adianta que chegou a<br />

pon<strong>de</strong>rar-se a construção <strong>de</strong> um fórum noutro local da cida<strong>de</strong>, mas por falta <strong>de</strong> consenso e <strong>de</strong><br />

capacida<strong>de</strong> financeira não se avançou para essa hipótese. Optou-se então pela aquisição da<br />

tenda, uma solução a curto médio prazo. Entretanto constatou-se que não será nos próximos 2<br />

3 anos que se po<strong>de</strong>rá construir um novo mercado, por outro lado a tenda não irá durar para<br />

sempre. Foi perante este cenário que se encetaram contatos com a ASAE, no sentido <strong>de</strong><br />

levantarem a interdição ao espaço do mercado, a fim <strong>de</strong> se realizar um levantamento sobre o<br />

estado das infraestrutas, com vista a uma futura intervenção. O objetivo é obter autorização<br />

para abrir um procedimento <strong>de</strong> reconstrução faseada, nesta primeira fase o que se preten<strong>de</strong> é<br />

disponibilizar uma área igual à disponibilizada pela tenda.-------------------------------------------------<br />

-- Nuno Ferreira termina a sua intervenção manifestando a indignação por ter sido retirado da<br />

or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> trabalhos o ponto “outros assuntos”, consi<strong>de</strong>ra que apesar <strong>de</strong> ser uma <strong>sessão</strong><br />

<strong>extraordinária</strong> para <strong>de</strong>bater unicamente o orçamento esta atitu<strong>de</strong>, num órgão <strong>de</strong> auscultação<br />

<strong>de</strong> jovens, não é <strong>de</strong>mocrática, pois é nesse momento que as forças partidárias têm a<br />

oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>baterem os assuntos que enten<strong>de</strong>m. Aproveita ainda para dar os parabéns<br />

a Francisco Tavares por ter sido eleito representante do CMJ no CME!---------------------------------<br />

-- Carlos Carrão justifica que não foi com essa intenção, que se optou por uma <strong>sessão</strong>


<strong>extraordinária</strong> para <strong>de</strong>bater exclusivamente o orçamento e que se realizará a última <strong>sessão</strong><br />

ordinária no mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro, na qual vai haver a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>bater outros assuntos.---<br />

-- Francisco Tavares informa o CMJT que se vai realizar uma reunião do CME, na qual vai estar<br />

presente na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> representante do CMJT e que posteriormente informará este órgão<br />

sobre os assuntos <strong>de</strong>batidos.---------------------------------------------------------------------------------------<br />

-- Não havendo mais intervenções o Presi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong>u por terminada a reunião cerca das 19h30<br />

agra<strong>de</strong>ceu a presença dos membros e agendou a 4.ª <strong>sessão</strong> ordinária para o próximo dia 15 <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>zembro, às 10h no Salão Nobre dos Passos do concelho.------------------------------------------------<br />

<strong>Tomar</strong>, 23 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2012.

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