20.04.2013 Views

Chave para identificação de gêneros de fitonematoides do Brasil

Chave para identificação de gêneros de fitonematoides do Brasil

Chave para identificação de gêneros de fitonematoides do Brasil

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>Chave</strong> <strong>para</strong> a <strong>i<strong>de</strong>ntificação</strong> <strong>de</strong> <strong>gêneros</strong> <strong>de</strong> fitonematoi<strong>de</strong>s <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> baseada em<br />

caracteres morfológicos / morfométricos das fêmeas<br />

1a . Provida <strong>de</strong> estilete bucal ........................................<br />

....................................................................................................................... ............................................................................ 2<br />

1b . Desprovida <strong>de</strong> estilete bucal (fig. 1) 1)..........................................................................<br />

....................................... não fito<strong>para</strong>sita<br />

2a . Com estomatoestilete, , forma<strong>do</strong> por co cone, haste e três nódulos los basais, as vezes diminutos (fig. 2) 2).. 10<br />

2b. Com estilete não como em 2a ....................................................................................<br />

............................................................................................................... 3<br />

3a . Com onquioestilete, , fino, curva<strong>do</strong> <strong>do</strong>rsalmente e sem nódulos basais (fig. 3) ................ ................................... 4<br />

3b. Com o<strong>do</strong>ntoestilete, <strong>de</strong> forma e extensão variáveis, sem nódulos basais (figs. 4, 5) ......................... 8<br />

4a . Com <strong>do</strong>is ramos genitais completos completos, di(anfi)<strong>de</strong>lfa (fig. 6A,B: A,B: V = vulva; Ov = ovário ovário) ................... 5<br />

4b . Com apenas um ramo genital completo, mono(pro)<strong>de</strong>lfa (fig. 6E) ....................................<br />

................................................... 6<br />

5a . Cutícula não expandida após fixação; peças esclerotizadas na pare<strong>de</strong> vaginal bem evi<strong>de</strong>ntes em<br />

vista lateral; vagina ocupan<strong>do</strong> meta<strong>de</strong> ou mais da largura <strong>do</strong> corpo (figs. 6C-D) D) ............ Tricho<strong>do</strong>rus<br />

5b . Cutícula expandida após fixação fixação; peças esclerotizadas na pare<strong>de</strong> vaginal pouco evi<strong>de</strong>ntes em vista<br />

lateral; vagina no geral ocupan<strong>do</strong> menos da meta<strong>de</strong> da largura <strong>do</strong> corpo (fig.6B) 6B) .......... Paratricho<strong>do</strong>rus 1<br />

6a . Valor V ≤ 70% ..........................................................................................................<br />

................................................................................................................... Ecua<strong>do</strong>rus 2<br />

6b . Valor V > 70% ........................................................<br />

..................................................................................................................................... ............................................................................ 7<br />

7a . Cutícula não expandida após fixação; um par <strong>de</strong> poros laterais advulvares .............. Monotricho<strong>do</strong>rus<br />

7b . Cutícula expandida, ou não, após fixação; sem poros laterais advulvares ................... Allotricho<strong>do</strong>rus<br />

8a . O<strong>do</strong>ntoestilete curto, com abertura em bisel bisel; muito longos [L ≥ 4 mm] (fig. 7) ............... Tubixaba<br />

8b . O<strong>do</strong>ntoestilete longo, em forma <strong>de</strong> espada; o<strong>do</strong>ntóforo com dilatações ções basais (fig. 4) ................ 9<br />

1<br />

Atenção: alguns autores transferiram certas ertas espécies <strong>de</strong> Paratricho<strong>do</strong>rus comuns no <strong>Brasil</strong>, como P. minor, ao gêner gênero Nani<strong>do</strong>rus (= N. minor).<br />

2<br />

Gênero cria<strong>do</strong> em 2002, com apenas duas espécies e uma <strong>de</strong>las, E. westindicus, com relato esporádico no <strong>Brasil</strong>.


<strong>Chave</strong> <strong>para</strong> <strong>i<strong>de</strong>ntificação</strong> <strong>de</strong> <strong>gêneros</strong> <strong>de</strong> fitonematoi<strong>de</strong>s assinala<strong>do</strong>s no <strong>Brasil</strong> – L.C.C.B. Ferraz (2012)<br />

9a . Di(anfi)<strong>de</strong>lfa; anfídios biloba<strong>do</strong> biloba<strong>do</strong>s abrin<strong>do</strong>-se em poros .........................................<br />

.................................................. Xiphi<strong>do</strong>rus<br />

9b . Mono(opisto) ou di(anfi)<strong>de</strong>lfa<br />

di(anfi)<strong>de</strong>lfa; anfídios em forma <strong>de</strong> taça abrin<strong>do</strong>-se se em fenda fendas (fig. 8).. Xiphinema


<strong>Chave</strong> <strong>para</strong> <strong>i<strong>de</strong>ntificação</strong> <strong>de</strong> <strong>gêneros</strong> <strong>de</strong> fitonematoi<strong>de</strong>s assinala<strong>do</strong>s no <strong>Brasil</strong> – L.C.C.B. Ferraz (2012)<br />

10a . Estriação transversal da cutícula fina ou usualmente marcante (= anéis) ao longo <strong>do</strong> corpo . .......... 11<br />

10b . Cutícula normal, sem estriação ação transversal evi<strong>de</strong>nte ao longo <strong>do</strong> corpo ............................<br />

...................................... 15<br />

11a a . Corpo relativamente curto, robusto, com anelação bem evi<strong>de</strong>nte; estilete longo e forte ................. 12<br />

11b . Corpo esguio, relativamente longo, com ane anelação lação fina, mas visível; estilete longo e fino .............. 13<br />

12a . Corpo muito curto e grosso; região labial <strong>de</strong>stacada <strong>do</strong> corpo (fig. 9) ...... .......... Discocriconemella<br />

12b . Corpo não curto/grosso grosso como 12a; região labial contínua com o corpo (fig. 10) 10)... Criconemoi<strong>de</strong>s 3<br />

13a . Corpo com cutícula extra ou dupla (= “bainha”) (fig. 12) ............................................................. ............................................................ 14<br />

13b . Cutícula única, espessa; região labial mais larga que o início <strong>do</strong> corpo (fig. 11) .................. Caloosia<br />

13c . Cutícula única, estriação fina; região pós-vulvar vulvar mais longa que a largura <strong>do</strong> corpo ao nível da<br />

vulva; ; as vezes, com estilete muito lo longo e área pré-vulvar pouco engrossada 4 (fig. 14) ... Paratylenchus<br />

14a . Anéis cuticulares estreitos, no geral em número maior que 200; região labial com número variável<br />

<strong>de</strong> anéis (fig. 12) ...............................................................................................................<br />

......................................................................................................... Hemicycliophora<br />

14b . Anéis cuticulares mais largos que em 14a, usualmente em número (bem) menor que 200; região<br />

labial com <strong>do</strong>is anéis (fig. 13) ......................................................................................<br />

................................................................................. Hemicriconemoi<strong>de</strong>s<br />

15a . Esôfago afelencoi<strong>de</strong>; mono(pro)<strong>de</strong>lfa . .............................................................................................. ................................................. 16<br />

15b . Esôfago tilencoi<strong>de</strong>; mono<strong>de</strong>lfa ou di<strong>de</strong>lfa . ........................................................................................ ........................................... 17<br />

16a . Corpo fino a muito fino (a = 40-100); 100); saco uterino muito longo; cauda com término <strong>de</strong>sprovi<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

mucros pontiagu<strong>do</strong>s (fig. 15) ........... .................................................................................. ........... Bursaphelenchus 5<br />

16b . Corpo não tão fino como 16a (a = 30); saco uterino posterior não tão longo como 16 16a (fig. 16/C);<br />

término caudal com um ou mais mucros pontiagu<strong>do</strong>s (fig. 16/D) ................................ ............ Aphelenchoi<strong>de</strong>s<br />

3<br />

Há outros nomes já usa<strong>do</strong>s <strong>para</strong> <strong>de</strong>signar esse gênero gênero, ti<strong>do</strong>s como sinônimos: Criconemella, Macroposthonia e Mesocriconema<br />

Mesocriconema.<br />

4<br />

Espécies <strong>do</strong> gênero, com estilete muito longo (45 (45-100µm) e região pré-vulvar algo engrossada, no passa<strong>do</strong>, eram classificadas como Gracilacus.<br />

5<br />

Uma só espécie, Bursaphelenchus cocophilus, , já relatada no <strong>Brasil</strong>. Outra, muito importante, B. xylophilus, , corre risco <strong>de</strong> introdução.


<strong>Chave</strong> <strong>para</strong> <strong>i<strong>de</strong>ntificação</strong> <strong>de</strong> <strong>gêneros</strong> <strong>de</strong> fitonematoi<strong>de</strong>s assinala<strong>do</strong>s no <strong>Brasil</strong> – L.C.C.B. Ferraz (2012)<br />

17a . Glândulas esofagianas em bulbo posterior ou terminal (figs. 17-20) ............. .................................. 18<br />

17b . Glândulas esofagianas em lobos livres sobrepon<strong>do</strong>-se se ao início <strong>do</strong> intestino (figs. 21-23) ............ 20<br />

18a . Corpo sempre fusiforme; di(anfi<strong>de</strong>lfa); término caudal <strong>de</strong> formato variável ................................... 19<br />

18b . Corpo fusiforme; mono(pro)<strong>de</strong>lfa; cauda conoi<strong>de</strong>, <strong>de</strong> término pontiagu<strong>do</strong> (fig. 17) ... Ditylenchus<br />

18c . Meta<strong>de</strong> posterior <strong>do</strong> corpo (fora da raiz) tipicamente obesa; cauda afilada afilada, recurvada pelo la<strong>do</strong><br />

ventral; vulva bem próxima ao poro excretor excretor; mono(pro)<strong>de</strong>lfa (fig. 18)...............................<br />

....................Tylenchulus


<strong>Chave</strong> <strong>para</strong> <strong>i<strong>de</strong>ntificação</strong> <strong>de</strong> <strong>gêneros</strong> <strong>de</strong> fitonematoi<strong>de</strong>s assinala<strong>do</strong>s no <strong>Brasil</strong> – L.C.C.B. Ferraz (2012)<br />

19a . Região labial alta; estilete longo; cauda afilada, <strong>de</strong> término pontiagu<strong>do</strong> (fig. 19) ....... Dolicho<strong>do</strong>rus<br />

19b . Região labial baixa; estilete curto; término caudal arre<strong>do</strong>nda<strong>do</strong> (fig. 20) ........ ............ Tylenchorhynchus<br />

20a . Fasmídios muito <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong>s<br />

<strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong>s, tipo escutelo (figs. 21E, 23)........................................................ ...................................... 221<br />

20b b . Fasmídios punctiformes, diminutos (fig. 20 Fp) ................................................<br />

............................................................ 22<br />

21a a . Fasmídios praticamente ao mesmo nível, usualmente na região caudal (fig. 21) .......... Scutellonema<br />

21b . Fasmídios assimétricos; ; nódulos <strong>do</strong> estilete arre<strong>do</strong>nda<strong>do</strong>s<br />

arre<strong>do</strong>nda<strong>do</strong>s, sem projeções (fig. 22) ....... Aorolaimus<br />

21c . Fasmídios assimétricos; ; nódulos <strong>do</strong> estilete com projeções anteriores 6 (fig. 23) ......... Hoplolaimus<br />

6<br />

Usa-se, se, comumente, a expressão “em forma <strong>de</strong> tulipa” <strong>para</strong> <strong>de</strong>screver os nódulos <strong>do</strong> estilete em Hoplolaimus.


<strong>Chave</strong> <strong>para</strong> <strong>i<strong>de</strong>ntificação</strong> <strong>de</strong> <strong>gêneros</strong> <strong>de</strong> fitonematoi<strong>de</strong>s assinala<strong>do</strong>s no <strong>Brasil</strong> – L.C.C.B. Ferraz (2012)<br />

22a . Quan<strong>do</strong> madura sexualmente, <strong>de</strong> forma aberrante, obesa ................................................................ 2 223<br />

22b . Sempre fusiforme, esguia, , mesmo quan<strong>do</strong> madura sexualmente .................... .................................. 24<br />

23a . Di(anfi)<strong>de</strong>lfa, , em forma aproximada <strong>de</strong> rim (na parte externa à raiz) ..... .......................... ................... Rotylenchulus<br />

23b . Di(pro)<strong>de</strong>lfa, em forma <strong>de</strong> saco ou maçã maçã; não retem os ovos no corpo ............. ....................... Meloi<strong>do</strong>gyne


<strong>Chave</strong> <strong>para</strong> <strong>i<strong>de</strong>ntificação</strong> <strong>de</strong> <strong>gêneros</strong> <strong>de</strong> fitonematoi<strong>de</strong>s assinala<strong>do</strong>s no <strong>Brasil</strong> – L.C.C.B. Ferraz (2012)<br />

23c . Di(pro)<strong>de</strong>lfa; fêmea esbranquiçada em forma <strong>de</strong> limão, , com cone vulvar (figs. 23 A,B) A,B); retem a<br />

maioria <strong>do</strong>s ovos os no corpo forman<strong>do</strong> cisto par<strong>do</strong>-escuro (figs 23 C,D) ...............................<br />

.................................... Hetero<strong>de</strong>ra<br />

24a . Mono(pro)<strong>de</strong>lfa com valor V ≥ 75% (fig. 27) ............................................................... Pratylenchus<br />

24b . Di(anfi)<strong>de</strong>lfa, com valor V entre 50 e 75% ...................................................................................... 25<br />

25a . Região labial alta; estilete muito longo (fig. 28) .........................................................<br />

............................................. Belonolaimus<br />

25b . Região labial baixa; estilete normal, relativamente curto ................................................................ 26


<strong>Chave</strong> <strong>para</strong> <strong>i<strong>de</strong>ntificação</strong> <strong>de</strong> <strong>gêneros</strong> <strong>de</strong> fitonematoi<strong>de</strong>s assinala<strong>do</strong>s no <strong>Brasil</strong> – L.C.C.B. Ferraz (2012)<br />

26a . Glândulas esofagianas sobrepostas <strong>do</strong>rsalmente ao início <strong>do</strong> intestino (fig. 29 DO) ..................... 27<br />

26b . Glândulas esofagianas sobrepostas ventralmente ao início <strong>do</strong> intestino (fig. 29 VE) .................... 28<br />

27a . Valor V = 55-60%; corpo quase retilíneo após a fixação (fig. 30) ...................................<br />

......................... Ra<strong>do</strong>pholus<br />

27b . Valor V ≥ 75%; corpo em forma <strong>de</strong> C ou <strong>de</strong> espiral após a fixação (fig. 31) .. ............... Rotylenchus 7<br />

7<br />

Na figura 31: Pex = poro excretor; GE = glândulas esofagianas; Int = início <strong>do</strong> intestino intestino; V = vulva; Sp = espermateca; Fp = fasmídio punctiforme.


<strong>Chave</strong> <strong>para</strong> <strong>i<strong>de</strong>ntificação</strong> <strong>de</strong> <strong>gêneros</strong> <strong>de</strong> fitonematoi<strong>de</strong>s assinala<strong>do</strong>s no <strong>Brasil</strong> – L.C.C.B. Ferraz (2012)<br />

28a . Valor V = 55-60%; cauda conoi<strong>de</strong> com término pontiagu<strong>do</strong> (fig. 32) .............. ................ Hirschmanniella<br />

28b . Valor V ≥ 75%; corpo em forma <strong>de</strong> C ou <strong>de</strong> espiral após a fixação (fig. 33) ........ Helicotylenchus<br />

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />

Esta chave <strong>para</strong> auxiliar a <strong>i<strong>de</strong>ntificação</strong> <strong>de</strong> <strong>gêneros</strong> <strong>de</strong> fitonematoi<strong>de</strong>s já assinala<strong>do</strong>s no <strong>Brasil</strong>, baseada em<br />

características das fêmeas, foi organizada a partir <strong>de</strong> outras similares disponíveis na literatura<br />

po<strong>de</strong>m ser criadas, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> das características selecionadas <strong>para</strong> uso e da maior ou menor priorida<strong>de</strong> dada<br />

a cada uma <strong>de</strong>las pelo seu i<strong>de</strong>aliza<strong>do</strong>r. Esta é um exemplo apenas, portanto, não sen<strong>do</strong> melhor ou pior<br />

outras existentes. Outros caracteres morfológicos (<strong>do</strong>s machos, por exemplo) e morfométricos (comprimento<br />

<strong>do</strong> estilete e valor c’, por exemplos) po<strong>de</strong>m e <strong>de</strong>vem ser consulta<strong>do</strong>s na literatura <strong>para</strong> refor<br />

8 . Aliás, muitas<br />

po<strong>de</strong>m ser criadas, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> das características selecionadas <strong>para</strong> uso e da maior ou menor priorida<strong>de</strong> dada<br />

não sen<strong>do</strong> melhor ou pior <strong>do</strong> que<br />

Outros caracteres morfológicos (<strong>do</strong>s machos, por exemplo) e morfométricos (comprimento<br />

<strong>do</strong> estilete e valor c’, por exemplos) po<strong>de</strong>m e <strong>de</strong>vem ser consulta<strong>do</strong>s na literatura <strong>para</strong> reforçar a <strong>i<strong>de</strong>ntificação</strong>.<br />

As fotos ilustrativas e <strong>de</strong>senhos esquemáticos utiliza<strong>do</strong>s estão, em sua gran<strong>de</strong> maioria, disponíveis no serviço<br />

Google Images, <strong>de</strong> on<strong>de</strong> foram obtidas. Como o presente material tem unicamente propósito educativo educativo,<br />

<strong>de</strong>stinan<strong>do</strong>-se a estudantes s (graduação/ pós pós-graduação) graduação) e profissionais da área <strong>de</strong> Proteção <strong>de</strong> Plantas que<br />

pretendam ser introduzi<strong>do</strong>s na taxionomia <strong>do</strong>s fitonematoi<strong>de</strong>s, consi<strong>de</strong>ra consi<strong>de</strong>ra-se não ter havi<strong>do</strong> qualquer burla<br />

aos direitos autorais das fotos utilizadas utilizadas. De qualquer forma, <strong>para</strong> ressaltar altar a qualida<strong>de</strong> das imagens e como<br />

reconhecimento aos seus autores (exceto exceto quan<strong>do</strong> não foi possível i<strong>de</strong>ntificá i<strong>de</strong>ntificá-los los com clareza), seguem os<br />

<strong>de</strong>vi<strong>do</strong>s créditos: Peter Mullin; Tom Powers; Nicola Vovlas; Andre <strong>de</strong> Grisse; Jonathan Eisenback;<br />

Robert Robbins; R. Coutin; outin; William Mai & H. Lyon; Univ. of Nebraska; Univ. of Florida; Univ. of<br />

California; Univ. of Georgia; Mississipi Sta. Univ.; Gallery La Selva; e Eco-Port. Port.<br />

Attention: : The photos that illustrate this material are available at any time for visitors of the Google Images,<br />

from where they were obtained. As th the present material was conceived/ organized to serve as aan<br />

introductory<br />

tool for aiding un<strong>de</strong>rgraduate and graduate stu<strong>de</strong>nts with the taxonomy of the plant-<strong>para</strong>sitic<br />

nemato<strong>de</strong>s, it is<br />

rated strictly as an educational material material. Thus, no offense to the copyrighted photos eventually inclu<strong>de</strong>d was<br />

inten<strong>de</strong>d. . By the way, the authors/ owners of the images are mentioned above, except when their i<strong>de</strong>ntification<br />

could not be <strong>do</strong>ne with security.<br />

8<br />

Agra<strong>de</strong>cimentos são <strong>de</strong>vi<strong>do</strong>s ao Dr. Claudio Marcelo G. <strong>de</strong> Oliveira (IB-Campinas) pelas valiosas sugestões oferecidas e correções apresentadas.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!