conjugação verbal e narrativa em “faroeste caboclo“
conjugação verbal e narrativa em “faroeste caboclo“ conjugação verbal e narrativa em “faroeste caboclo“
Referências Bibliográficas ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. 40.ed. São Paulo: Saraiva, 1995, p. 223-229. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. p. 275-278. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 35. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1992. p. 483-485. CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: MEC/FENAME, 1975. p. 431-436. FÁVERO, Leonor Lopes; KOCH, Ingedore G. Villaça. Linguística textual: introdução. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1994. FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto / EDUSP, 1989. FRANCO, Maria Ignez Salgado de Mello. Como (não) ensinar gramática. In: Anais do 7.º Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa. São Paulo, 1998. p. 7-15. LOPES-ROSSI, Maria Aparecida Garcia. Procedimentos para estudo de gêneros discursivos da escrita. Revista Intercâmbio, vol. XV, São Paulo: LAEL/PUC, 2006. KAUFMAN, Ana María; RODRÍGUEZ, María Helena. Escola, leitura e produção de textos. Trad. Inajara Rodrigues.Porto Alegre: Artmed, 1995. NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: Unesp, 2002. p. 255-263.
RIBEIRO, Ormezinda Maria. Ensinar ou não a gramática na escola: Eis a questão. In: Linguagem & Ensino, v. 4, n. 1, 2001. p. 141-157. RUSSO, Renato. Faroeste Caboclo. In: Legião urbana: Que país é este? 1978/1987. EMI-Odeon, out. 1987. [1] Aliás, já em 1971 a Lei enfatizava o ensino de língua "como instrumento de comunicação e como expressão da cultura brasileira" (FRANCO, 1998: 7). [2] A relação personagem e ambiente pode ser mais aprofundada em: LINS, Osman. Lima Barreto e o espaço romanesco. São Paulo: Ática, 1976. p. 62-110 e HASMANN, Robson. A dialética do espaço em "Campo Geral". Revista Ciências Humanas, Taubaté, v. 11, n. 1, p. 33-45, jan./jun. 2005. [3] Convencionamos usar o pretérito imperfeito em negrito, o perfeito sublinhado e o presente sublinhado.
- Page 1 and 2: CONJUGAÇÃO VERBAL E NARRATIVA EM
- Page 3 and 4: A partir disso, inferimos que 1) o
- Page 5 and 6: de um enunciador que se projeta ou
- Page 7 and 8: Só pra sentir no seu sangue o ódi
- Page 9: Destacamos o fato de a troca do pre
Referências Bibliográficas<br />
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. 40.ed.<br />
São Paulo: Saraiva, 1995, p. 223-229.<br />
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:<br />
Lucerna, 2007. p. 275-278.<br />
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 35. ed.<br />
São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1992. p. 483-485.<br />
CUNHA, Celso Ferreira da. Gramática da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro:<br />
MEC/FENAME, 1975. p. 431-436.<br />
FÁVERO, Leonor Lopes; KOCH, Ingedore G. Villaça. Linguística textual: introdução.<br />
3. ed. São Paulo: Cortez, 1994.<br />
FIORIN, José Luiz. El<strong>em</strong>entos de análise do discurso. São Paulo: Contexto / EDUSP,<br />
1989.<br />
FRANCO, Maria Ignez Salgado de Mello. Como (não) ensinar gramática. In: Anais<br />
do 7.º Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa. São Paulo, 1998. p. 7-15.<br />
LOPES-ROSSI, Maria Aparecida Garcia. Procedimentos para estudo de gêneros<br />
discursivos da escrita. Revista Intercâmbio, vol. XV, São Paulo: LAEL/PUC, 2006.<br />
KAUFMAN, Ana María; RODRÍGUEZ, María Helena. Escola, leitura e produção de<br />
textos. Trad. Inajara Rodrigues.Porto Alegre: Artmed, 1995.<br />
NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São<br />
Paulo: Unesp, 2002. p. 255-263.