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um modelo para a minimização dos custos totais de ... - CBTU

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também foram forneci<strong>dos</strong>, já converti<strong>dos</strong> <strong>para</strong> custo por kg, utilizando-se <strong>para</strong> isto <strong>um</strong>a<br />

<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 0,785 kg/l. Os valores foram informa<strong>dos</strong> em dólares americanos.<br />

Consi<strong>de</strong>ramos a utilização <strong>de</strong> <strong>um</strong> único <strong>mo<strong>de</strong>lo</strong> <strong>de</strong> aeronave regional com capacida<strong>de</strong> <strong>para</strong><br />

108 assentos, equipada com motores GE CF34-10E6 que <strong>de</strong>senvolve 18500 lbf <strong>de</strong> tração<br />

máxima <strong>de</strong> <strong>de</strong>colagem ao nível do mar, em condições ambientais ISA (International Standard<br />

Atmosphere). O Software <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lagem Advanced Integrated Multidimensional Mo<strong>de</strong>ling<br />

Software (AIMMS) foi usado como ferramenta <strong>para</strong> a resolução do problema <strong>de</strong> programação<br />

linear, <strong>de</strong>vido sua natureza recursiva. O custo total <strong>de</strong> abastecimento obtido (extrapolado <strong>para</strong><br />

o período <strong>de</strong> <strong>um</strong> mês) foi com<strong>para</strong>do ao custo total do abastecimento “convencional”, on<strong>de</strong><br />

cada localida<strong>de</strong> é abastecida com a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> combustível mínimo regulamentar.<br />

As seguintes fontes <strong>de</strong> da<strong>dos</strong> <strong>de</strong> entrada foram consi<strong>de</strong>radas:<br />

• Informações <strong>de</strong> Aeroportos: Provenientes do manual AIP Brasil ou informadas pelo<br />

administrador <strong>de</strong> aeroporto.<br />

• Características das aeronaves: Retiradas do Manual <strong>de</strong> Operações as seguintes<br />

informações: Pesos Máximos Estruturais Zero Combustível (PMEZC), <strong>de</strong> Decolagem<br />

(PMED), <strong>de</strong> Pouso (PMEP) e Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> combustível máxima (MAXF). O gráfico <strong>de</strong><br />

Planejamento <strong>de</strong> Vôo Simplificado em regime <strong>de</strong> Long Range Cruise (Anexo I) foi<br />

utilizado <strong>para</strong> a <strong>de</strong>terminação do cons<strong>um</strong>o envolvido cálculo do fator f.<br />

• Peso Zero Combustível (PZCi): Foi estimado através do Load Factor médio <strong>de</strong> 65% e<br />

500 kg <strong>de</strong> carga nos porões em todas as etapas. Foi adotado o peso médio do passageiro<br />

<strong>de</strong> 85 kg, com 5 kg <strong>de</strong> bagagem <strong>de</strong> mão e 20 kg <strong>de</strong> bagagem <strong>de</strong>spachada e Peso Básico<br />

operacional (PBO) <strong>de</strong> 27400 kg. O valor <strong>de</strong> PZC consi<strong>de</strong>rado <strong>para</strong> todas as etapas foi <strong>de</strong><br />

35600 kg.<br />

• Pesos Máximos <strong>de</strong> Decolagem e Pouso (PMDi e PMPi) :Foram <strong>de</strong>termina<strong>dos</strong> através do<br />

software específico <strong>para</strong> cálculo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> <strong>de</strong>colagem e pouso produzido pelo<br />

fabricante da aeronave. Para este cálculo, foram consi<strong>de</strong>radas as temperaturas <strong>de</strong><br />

referência, vento calmo e as cabeceiras estatisticamente mais utilizadas em cada<br />

aeroporto.<br />

• Cons<strong>um</strong>o sem Tanqueamento (TRIP0i) e Combustível Mínimo Regulamentar<br />

(FOB0i): Foram <strong>de</strong>termina<strong>dos</strong> através do software específico <strong>para</strong> cálculo <strong>de</strong><br />

planejamento <strong>de</strong> navegação produzido pelo fabricante da aeronave. Para efeito <strong>de</strong><br />

planejamento do vôo as seguintes premissas foram consi<strong>de</strong>radas:<br />

i. As altitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cruzeiro, na medida do possível, correspon<strong>de</strong>ram àquelas <strong>de</strong> menor<br />

cons<strong>um</strong>o específico. Entretanto foram respeitadas as altitu<strong>de</strong>s mais a<strong>de</strong>quadas <strong>para</strong> os<br />

r<strong>um</strong>os e limites superiores das aerovias utilizadas, bem como as altitu<strong>de</strong>s máximas<br />

permitidas pelo <strong>de</strong>sempenho da aeronave.<br />

ii. As reservas regulamentares foram calculadas <strong>de</strong> acordo com o RBHA 121.645<br />

referentes a vôos por instr<strong>um</strong>ento em empresas aéreas regulares <strong>de</strong> transporte <strong>de</strong><br />

passageiros.<br />

iii. Os aeroportos <strong>de</strong> alternativa foram consi<strong>de</strong>ra<strong>dos</strong> distantes, no máximo, 200 NM do<br />

aeroporto <strong>de</strong> <strong>de</strong>stino.<br />

iv. Para cada rota consi<strong>de</strong>rada foram utiliza<strong>dos</strong> ventos e temperaturas em cruzeiro <strong>de</strong><br />

estatística anual com significância <strong>de</strong> 85%. Para isto foi consultada referência BOEING<br />

(1992).<br />

v. As distâncias em aerovia foram retiradas das cartas <strong>de</strong> navegação por instr<strong>um</strong>entos<br />

publica<strong>dos</strong> pelo DECEA <strong>para</strong> o espaço aéreo superior (H1) e inferior (L1).

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