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Hospital da Baleia participa de estudo mundial sobre pé torto ...

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l ia<br />

informativo<br />

a<br />

B e<br />

<strong>Baleia</strong> imagem<br />

<strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> <strong>participa</strong> <strong>de</strong> <strong>estudo</strong><br />

<strong>mundial</strong> <strong>sobre</strong> <strong>pé</strong> <strong>torto</strong> congênito<br />

Conheça a marca<br />

dos 65 anos do<br />

<strong>Hospital</strong><br />

• página 2<br />

<strong>Baleia</strong> comemora<br />

Dia Mundial do<br />

Meio Ambiente<br />

• página 6<br />

páginas 4 e 5<br />

InforMAtIvo<br />

Do HospItAl DA BAleIA<br />

Belo Horizonte<br />

Ano vII - nº 74<br />

Julho <strong>de</strong> 2009<br />

Colaboradores se<br />

atualizam <strong>sobre</strong><br />

infecção hospitalar<br />

• página 7<br />

O médico Claúdio Beling e o<br />

auxiliar <strong>de</strong> gesso, Bruno<br />

Oliveira, aten<strong>de</strong>m a paciente<br />

Gabriela, acompanha<strong>da</strong> <strong>de</strong> seu<br />

pai, Juvenal <strong>da</strong> Costa


InfOrmatIvO BaleIa 2 Julho 2009<br />

editorial<br />

Daniel mansur<br />

Medicina e ciência<br />

juntas no <strong>Baleia</strong><br />

O tratamento <strong>de</strong> crianças com <strong>pé</strong> <strong>torto</strong> congênito<br />

pelo Serviço <strong>de</strong> Ortopedia Prof. Matta<br />

Machado é o <strong>de</strong>staque <strong>de</strong>sta edição do Informativo<br />

<strong>Baleia</strong>. Des<strong>de</strong> 1946, o <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong><br />

presta atendimento a todos os tipos <strong>de</strong> patologias<br />

orto<strong>pé</strong>dicas infantis, entre elas o <strong>pé</strong> <strong>torto</strong><br />

congênito. Temos mais <strong>de</strong> 10 mil casos <strong>de</strong> tratamento.<br />

A nossa tradição em Ortopedia, inclusive<br />

na formação <strong>de</strong> profissionais por meio do<br />

nosso Programa <strong>de</strong> Residência Médica, que foi<br />

pioneiro no Brasil, faz com que busquemos o<br />

constante aprimoramento <strong>de</strong> técnicas para<br />

continuar a aten<strong>de</strong>r nossos pacientes com quali<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

e humanização. Em razão <strong>de</strong>ssa competência<br />

estabeleci<strong>da</strong>, o <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong><br />

<strong>participa</strong>rá <strong>de</strong> um <strong>estudo</strong> <strong>mundial</strong>, coor<strong>de</strong>nado<br />

pela Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Iowa, <strong>sobre</strong> as causas e o<br />

tratamento do <strong>pé</strong> <strong>torto</strong> congênito. O <strong>Hospital</strong><br />

contribuirá com sua expertise e com a vasta<br />

casuística, que o permite trocar informações<br />

<strong>sobre</strong> o tratamento <strong>de</strong> pacientes, aperfeiçoando<br />

técnicas e terapêuticas. Atualmente, cerca <strong>de</strong><br />

400 crianças com <strong>pé</strong> <strong>torto</strong> são regularmente<br />

atendi<strong>da</strong>s em nosso Ambulatório <strong>de</strong> Ortopedia.<br />

Os resultados alcançados po<strong>de</strong>m ser conferidos<br />

nas páginas 4 e 5.<br />

Apresentamos também a marca cria<strong>da</strong> pela<br />

agência Espontânea/MPM para comemorar o<br />

aniversário <strong>de</strong> 65 anos do <strong>Hospital</strong>. A marca,<br />

apresenta<strong>da</strong> em primeira mão para nossos<br />

colaboradores durante a comemoração <strong>da</strong><br />

Semana do Trabalhador, em maio, representa a<br />

nossa vitali<strong>da</strong><strong>de</strong> e a certeza <strong>de</strong> que temos muito<br />

a contribuir para a saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> Minas Gerais.<br />

Outras ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s alusivas aos 65 anos estão<br />

em curso e espero que você possa comemorar<br />

conosco esse importante marco.<br />

Um abraço fraterno, com o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> uma<br />

boa leitura.<br />

expediente<br />

tereza Guimarães paes<br />

Diretora-presi<strong>de</strong>nte<br />

fun<strong>da</strong>ção Benjamin Guimarães / <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong><br />

Diretora-presi<strong>de</strong>nte: tereza Guimarães Paes<br />

superinten<strong>de</strong>nte executivo <strong>da</strong> fun<strong>da</strong>ção Benjamin Guimarães:<br />

Jorge Delbons<br />

superinten<strong>de</strong>nte Geral <strong>Hospital</strong>ar: francisco <strong>de</strong> assis figueiredo<br />

Assessor <strong>de</strong> relações Institucionais: Paulo Carvalho - Conrerp 1433<br />

Coor<strong>de</strong>nadora <strong>de</strong> Comunicação: noélia Prado - 5867/mG<br />

Comunicação social: Juliana lara martins - Conrerp 3052 |<br />

valmique Guimarães Júnior - 12.177/mG | Priscila nardy dos Santos<br />

(31) 3489-1651 / 3489-1556 - comunica@hospital<strong>da</strong>baleia.org.br<br />

HospItAl DA BAleIA – www.hospital<strong>da</strong>baleia.org.br<br />

rua Juramento, 1464 - Bairro sau<strong>da</strong><strong>de</strong> - Cep: 30285-000<br />

Belo Horizonte - MG - (31) 3489-1500 (Geral)<br />

fique ligado<br />

MArCA espeCIAl CoMeMorA AnIversÁrIo<br />

O <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> completa, em 2009, 65<br />

anos <strong>de</strong> existência. E para comemorar, o Consórcio<br />

Espontânea/MPM criou, gratuitamente, uma<br />

marca que fará parte <strong>de</strong> to<strong>da</strong>s as ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

aniversário. A parceria com a agência <strong>de</strong> propagan<strong>da</strong><br />

existe <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2005 para <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />

produtos e ações que fazem parte <strong>da</strong>s campanhas<br />

promocionais do <strong>Hospital</strong>, como a Agen<strong>da</strong> Solidária.<br />

O diretor do Consórcio Espontânea/MPM, José<br />

Luiz <strong>da</strong> Silva, <strong>de</strong>staca o processo <strong>de</strong> criação <strong>da</strong><br />

marca. “Para os 65 anos do <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>, optamos<br />

por fazer uma marca comemorativa que simbolizasse<br />

a força <strong>da</strong> instituição alia<strong>da</strong> à alegria <strong>de</strong><br />

completar 65 anos com excelência. Utilizamos<br />

quatro cores que contemplam os valores do Hospi-<br />

re<strong>da</strong>ção<br />

noélia Prado e valmique Guimarães Júnior<br />

revisão<br />

lívia ansaloni - 10.652/mG<br />

projeto Gráfico<br />

Helô Costa - mG 00127 DG<br />

Diagramação<br />

Priscila nardy<br />

tiragem: 9.000 exemplares<br />

Impressão: Gráfica e editora O lutador<br />

(31) 3439-8000 - comercial@olutador.org.br<br />

em parceria com a editora Social<br />

Projeto Gráfico <strong>de</strong>ssa edição cedido gentilmente<br />

pela Central <strong>de</strong> Produção Jornalística do Centro<br />

Universitário newton Paiva<br />

tal nesses anos que se passaram e para os próximos<br />

anos que virão”, afirma. Segundo ele, ca<strong>da</strong> cor possui<br />

uma característica: o laranja, cor quente e vibrante,<br />

representa a proativi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos funcionários<br />

do <strong>Baleia</strong>; o azul, cor do céu e do mar, sintetiza o<br />

espírito solidário dos Amigos do <strong>Baleia</strong> ao receber<br />

todos que precisam <strong>de</strong> aju<strong>da</strong>; o rosa traz a saú<strong>de</strong> e a<br />

energia positiva <strong>de</strong>seja<strong>da</strong> aos que passam pela Instituição.<br />

Já o ver<strong>de</strong> simboliza a esperança <strong>de</strong>posita<strong>da</strong><br />

na recuperação dos pacientes e na manutenção <strong>da</strong>s<br />

aju<strong>da</strong>s recebi<strong>da</strong>s. O formato circular, além <strong>de</strong> fazer<br />

referência à marca original, sugere a continui<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

do trabalho do <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> em prol <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>.<br />

A marca foi apresenta<strong>da</strong> aos colaboradores do<br />

<strong>Hospital</strong> nos dias 20 e 21 <strong>de</strong> maio, durante o evento<br />

em homenagem ao Dia do Trabalhador.<br />

HB É DestAQUe eM prÊMIo De reCUrsos HUMAnos<br />

O Programa Humanizarte do <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong><br />

<strong>Baleia</strong> foi um dos 24 trabalhos <strong>de</strong> <strong>de</strong>staque <strong>de</strong> todo<br />

o Brasil, na mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong><strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Pessoas, do Prêmio<br />

Nacional Ser Humano “Oswaldo Checcia”<br />

2009, promovido pela Associação Brasileira <strong>de</strong><br />

Recursos Humanos (ABRH). Em novembro <strong>de</strong><br />

2008, o Programa foi vencedor do “Prêmio Ser<br />

Humano 2008 – As Melhores Práticas em Gestão <strong>de</strong><br />

Pessoas”, categoria Empresa, mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong><strong>de</strong> Gestão<br />

<strong>de</strong> Pessoas, concedido pela ABRH, seção Minas<br />

Gerais.<br />

O Programa Humanizarte faz parte do Mo<strong>de</strong>lo<br />

<strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Recursos Humanos <strong>da</strong> Fun<strong>da</strong>ção Benjamin<br />

Guimarães/<strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> e tem como<br />

foco a valorização e o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong>s pessoas.<br />

Criado pela Equipe <strong>de</strong> Recursos Humanos, o<br />

Humanizarte visa integrar os colaboradores e <strong>de</strong>senvolver<br />

a visão <strong>da</strong> humanização no atendimento<br />

hospitalar. As ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s são realiza<strong>da</strong>s por meio <strong>de</strong><br />

trabalhos artísticos, como teatro e apresentações<br />

musicais nas quais são divulga<strong>da</strong>s as Diretrizes <strong>de</strong><br />

Atendimento ao Cliente.<br />

Segundo Sheila Eros, coor<strong>de</strong>nadora do Setor<br />

<strong>de</strong> Recursos Humanos, o Programa ter sido finalista<br />

do Prêmio Nacional “comprova o valor atribuído<br />

pelo <strong>Hospital</strong> a ca<strong>da</strong> ser humano, além <strong>de</strong> fortalecer<br />

a imagem <strong>da</strong> instituição e a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do seu trabalho<br />

em âmbito nacional”.


<strong>Baleia</strong> imagem<br />

família <strong>Baleia</strong><br />

Ambulatório <strong>de</strong> oncologia<br />

trabalha com equipe integra<strong>da</strong><br />

opinião<br />

Parte <strong>da</strong> equipe responsável por aten<strong>de</strong>r os pacientes <strong>da</strong> Oncologia<br />

O <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> é cre<strong>de</strong>nciado junto<br />

ao Ministério <strong>da</strong> Saú<strong>de</strong> como Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Alta<br />

Complexi<strong>da</strong><strong>de</strong> em Oncologia (UNACON), ou<br />

seja, é um hospital que possui condições técnicas,<br />

instalações físicas e recursos humanos<br />

a<strong>de</strong>quados à prestação <strong>de</strong> assistência especializa<strong>da</strong><br />

<strong>de</strong> alta complexi<strong>da</strong><strong>de</strong> para o diagnóstico<br />

e tratamento dos cânceres mais predominantes<br />

no Brasil. Para a realização <strong>de</strong>sse<br />

importante trabalho na área <strong>da</strong> Oncologia,<br />

além <strong>de</strong> uma equipe médica competente, é<br />

imprescindível o trabalho <strong>de</strong>senvolvido pelas<br />

equipes multidisciplinares compostas por<br />

uma enfermeira, cinco técnicos <strong>de</strong> enfermagem,<br />

uma assistente social, uma psicóloga,<br />

uma nutricionista, uma farmacêutica e fonoaudiólogos.<br />

A logística <strong>de</strong> atendimento ao paciente<br />

fica a cargo <strong>da</strong> equipe administrativa, que<br />

conta com um supervisor administrativo,<br />

dois faturistas, seis auxiliares <strong>de</strong> escritório e<br />

dois auxiliares <strong>de</strong> farmácia, além do apoio<br />

<strong>de</strong> dois agentes <strong>de</strong> segurança e dois auxiliares<br />

<strong>de</strong> limpeza.<br />

“O Ambulatório aten<strong>de</strong>, em média, 150<br />

pacientes por dia, que recebem atenção inte-<br />

gral através <strong>da</strong>s equipes multidisciplinares e<br />

<strong>da</strong>s diversas especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>s médicas. A<br />

equipe administrativa é orienta<strong>da</strong> e treina<strong>da</strong><br />

para prestar todo tipo <strong>de</strong> apoio logístico<br />

necessário ao paciente que procura o <strong>Hospital</strong><br />

<strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>”, ressalta Izair dos Santos, que<br />

há dois anos é a coor<strong>de</strong>nadora do setor.<br />

A colaboradora também <strong>de</strong>staca o fato do<br />

Ambulatório <strong>de</strong> Oncologia do <strong>Baleia</strong> ter a<br />

missão <strong>de</strong> contribuir para o <strong>de</strong>senho do perfil<br />

<strong>da</strong> incidência <strong>de</strong> neoplasias malignas em<br />

Minas Gerais, através do Registro <strong>Hospital</strong>ar<br />

<strong>de</strong> Câncer, coletando e divulgando ao Instituto<br />

Nacional <strong>de</strong> Câncer (INCA) todos os<br />

casos em tratamento.<br />

A humanização no atendimento é um dos<br />

diferenciais do setor, que é facilita<strong>da</strong> pelo<br />

bom relacionamento entre as pessoas <strong>da</strong><br />

equipe: “Priorizamos a abor<strong>da</strong>gem humaniza<strong>da</strong><br />

aos pacientes e seus familiares, já que o<br />

trabalho <strong>de</strong>senvolvido no Ambulatório tem<br />

por objetivo aumentar as chances <strong>de</strong> cura e<br />

melhorar a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> dos pacientes<br />

com câncer que recorrem ao <strong>Baleia</strong> para<br />

fazer seu tratamento”, afirma Izair dos<br />

Santos.<br />

Gostaria <strong>de</strong> fazer um elogio a to<strong>da</strong> a equipe médica <strong>de</strong> Neurologia e to<strong>da</strong>s as<br />

enfermeiras <strong>da</strong> ala 7B do <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>, on<strong>de</strong> meu filho Vitor Patrício ficou<br />

internado, em maio. Ele passou por uma cirurgia muito séria e foi muito bem cui<strong>da</strong>do<br />

pelos médicos e enfermeiras <strong>de</strong>ste <strong>Hospital</strong>. Quero agra<strong>de</strong>cer, em especial, aos médicos<br />

Hugo, Juliana e Sandro, às enfermeiras Ivone, Paula, Marly, além <strong>de</strong> outras pessoas <strong>da</strong><br />

equipe, cujos nomes não lembro no momento, mas o importante é a satisfação <strong>de</strong> to<strong>da</strong> a<br />

nossa família. Este hospital está munido <strong>de</strong> profissionais super competentes e humanos<br />

e venho aqui fazer este agra<strong>de</strong>cimento e parabenizar a to<strong>da</strong>s estas pessoas. Já passei por<br />

vários hospitais particulares, mas nunca fomos tão bem assessorados e bem atendidos.<br />

Parabéns a to<strong>da</strong> a equipe. FAMÍLIA FERNADES E LOPES (Jacqueline Fernan<strong>de</strong>s)<br />

InfOrmatIvO BaleIa 3 Julho 2009<br />

prata <strong>da</strong> Casa<br />

rosângela<br />

fernan<strong>de</strong>s <strong>da</strong> silva<br />

<strong>Baleia</strong> imagem<br />

Quando Rosângela Fernan<strong>de</strong>s<br />

<strong>da</strong> Silva era criança, brincava na<br />

área ver<strong>de</strong> do <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong><br />

nos finais <strong>de</strong> semana por morar na<br />

região, mas não imaginava que no<br />

futuro estaria trabalhando na Instituição.<br />

Hoje ela é Auxiliar <strong>de</strong> Lactário<br />

do Serviço <strong>de</strong> Nutrição e<br />

Dietética (SND) do <strong>Baleia</strong>.<br />

Há 15 anos, após uma separação<br />

conjugal, Rosângela buscou<br />

um trabalho estável e pensou no<br />

<strong>Baleia</strong> como opção, já que seria<br />

perto <strong>de</strong> sua casa e, assim, estaria<br />

próxima <strong>de</strong> sua filha, então com 7<br />

anos. Decidi<strong>da</strong>, conseguiu o trabalho<br />

<strong>de</strong> copeira, o qual realizou por<br />

a p ro x i m a d a m e n t e 7 a n o s . A<br />

mu<strong>da</strong>nça <strong>de</strong> cargo foi, mais uma<br />

vez, iniciativa <strong>de</strong> Rosângela, que<br />

ficou sabendo <strong>da</strong> vaga e resolveu se<br />

candi<strong>da</strong>tar ao serviço: “Sou uma<br />

pessoa que gosta <strong>de</strong> <strong>de</strong>scoberta,<br />

não gosto <strong>de</strong> ficar na mesmice. E<br />

hoje estou aqui e gosto do que<br />

faço”, <strong>de</strong>clara.<br />

Outro trabalho que Rosângela<br />

faz, quando não está no <strong>Baleia</strong>, é a<br />

costura. O que começou como passatempo<br />

tornou-se mais uma opção<br />

para o aumento <strong>de</strong> sua ren<strong>da</strong>: “Costuro<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> os 12 anos, era eu quem<br />

fazia as roupas <strong>da</strong>s minhas bonecas”,<br />

revela.<br />

Rosângela tem duas filhas e<br />

três netos e no tempo livre gosta <strong>de</strong><br />

fazer passeios com a família. Mas<br />

não pense que ela é uma avó que<br />

mima muito os seus netos: “Dou<br />

carinho, atenção, mas também corrijo<br />

na hora certa”, ressalta.<br />

Sobre trabalhar no <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong><br />

<strong>Baleia</strong> há tantos anos, Rosângela<br />

<strong>de</strong>staca as relações pessoais: “Eu<br />

gosto <strong>de</strong> estar aqui, <strong>da</strong>s amiza<strong>de</strong>s<br />

que fiz e <strong>da</strong>s pessoas que me ro<strong>de</strong>iam.<br />

Gostaria <strong>de</strong> aproveitar para<br />

agra<strong>de</strong>cer a oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> e o apoio<br />

que me <strong>de</strong>ram”.


Fotos: <strong>Baleia</strong> imagem<br />

InfOrmatIvO BaleIa 4 Julho 2009<br />

Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Iowa irá<br />

realizar <strong>estudo</strong> <strong>mundial</strong> <strong>sobre</strong> a<br />

etiologia do <strong>pé</strong> <strong>torto</strong> congênito<br />

<strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> é uma <strong>da</strong>s instituições que enviará <strong>da</strong>dos<br />

<strong>sobre</strong> tratamento <strong>de</strong> crianças com a patologia<br />

Daniel <strong>da</strong> Silva nunes comemora os resultados<br />

do tratamento que está sendo feito no<br />

<strong>Hospital</strong>, conforme fotos <strong>de</strong> antes e <strong>de</strong>pois<br />

Há três meses, Gabriela Martins <strong>da</strong><br />

Costa, <strong>de</strong> 8 anos, que nasceu com <strong>pé</strong>s <strong>torto</strong>s<br />

congênitos, e seu pai, Juvenal Ribeiro<br />

<strong>da</strong> Costa, saem <strong>de</strong> Betim, na região metropolitana<br />

<strong>de</strong> Belo Horizonte, e chegam ao<br />

<strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> para tratamento no<br />

Ambulatório <strong>de</strong> Ortopedia. “Está valendo o<br />

esforço vir aqui to<strong>da</strong> sexta-feira. Como pai,<br />

quero o melhor para minha filha. Eu também<br />

nasci com <strong>pé</strong> <strong>torto</strong>, mas por não ter<br />

condições, só me tratei aqui, no <strong>Baleia</strong>,<br />

quando eu tinha 26 anos, em 1996. Tive<br />

que fazer uma cirurgia, mas Gabriela está<br />

sendo trata<strong>da</strong> só com gesso”, afirma Juvenal.<br />

A garota conta como era sua vi<strong>da</strong>: “Eu<br />

pisava só com o lado do <strong>pé</strong>. Doía muito e eu<br />

caía to<strong>da</strong> hora. Agora, está muito melhor.<br />

Eu posso brincar com minhas colegas na<br />

escola e com a minha irmã em casa”,<br />

<strong>de</strong>staca Gabriela.<br />

Assim como a garota, milhares <strong>de</strong> cri-<br />

anças já passaram pelo <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início do Serviço <strong>de</strong> Ortopedia, em<br />

1946, para tratamento <strong>de</strong> <strong>pé</strong> <strong>torto</strong> congênito<br />

e <strong>de</strong> outras patologias orto<strong>pé</strong>dicas.<br />

“Temos, atualmente, cerca <strong>de</strong> 400 pacientes<br />

infantis em tratamento <strong>de</strong> <strong>pé</strong> <strong>torto</strong>. O<br />

tratamento consiste em imobilização por<br />

meio <strong>de</strong> colocação <strong>de</strong> gesso e, em casos<br />

mais graves, intervenções cirúrgicas. O<br />

<strong>Hospital</strong>, por meio <strong>de</strong> vários médicos, também<br />

acompanha ca<strong>da</strong> paciente após o fim<br />

do processo”, afirma Wagner Nogueira <strong>da</strong><br />

Silva, coor<strong>de</strong>nador do Serviço <strong>de</strong> Ortopedia<br />

do <strong>Hospital</strong>. Dentre os profissionais,<br />

está Gustavo Alves <strong>de</strong> Mendonça, que é o<br />

médico que tem o maior número <strong>de</strong> atendimentos<br />

em <strong>pé</strong> <strong>torto</strong> congênito no Brasil.<br />

Há 40 anos fazendo parte do corpo clínico<br />

do <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>, Gustavo <strong>de</strong>staca que<br />

a Instituição “tem tradição não só no tratamento<br />

<strong>de</strong> <strong>pé</strong> <strong>torto</strong>, que é a <strong>de</strong>formi<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

O médico Gilberto Brandão examina o paciente augusto César rodrigues,<br />

<strong>de</strong> 3 meses <strong>de</strong> i<strong>da</strong><strong>de</strong>, que nasceu com <strong>pé</strong> <strong>torto</strong>


congênita mais frequente, mas também em<br />

outras patologias orto<strong>pé</strong>dicas infantis, que<br />

são trata<strong>da</strong>s com excelência”. O médico<br />

conta que o fun<strong>da</strong>dor do Serviço <strong>de</strong> Ortopedia<br />

do <strong>Baleia</strong>, Prof. José Henrique Matta<br />

Machado, trouxe para Belo Horizonte, na<br />

déca<strong>da</strong> <strong>de</strong> 40, o método “Kite”. “Hoje ain<strong>da</strong><br />

realizamos esse tratamento, mas com algumas<br />

modificações. Todos nós sabemos as<br />

alterações mecânicas, físicas e ósseas do <strong>pé</strong><br />

<strong>torto</strong> congênito, embora a causa <strong>da</strong> patologia<br />

seja <strong>de</strong>sconheci<strong>da</strong> no mundo inteiro”,<br />

<strong>de</strong>staca Gustavo <strong>de</strong> Mendonça.<br />

<strong>estudo</strong> <strong>mundial</strong><br />

Outra técnica utiliza<strong>da</strong> pelo <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong><br />

<strong>Baleia</strong> para o tratamento <strong>de</strong> <strong>pé</strong> <strong>torto</strong> congênito<br />

é o método “Ponseti”, <strong>de</strong>senvolvido<br />

pela Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Iowa, nos Estados<br />

Unidos. Devido aos resultados alcançados e<br />

à quali<strong>da</strong><strong>de</strong> no tratamento <strong>da</strong> <strong>de</strong>formi<strong>da</strong><strong>de</strong>,<br />

o <strong>Hospital</strong> foi convi<strong>da</strong>do a <strong>participa</strong>r <strong>de</strong> um<br />

gran<strong>de</strong> <strong>estudo</strong> <strong>mundial</strong>, coor<strong>de</strong>nado pela<br />

Universi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>sobre</strong> <strong>pé</strong> <strong>torto</strong> congênito. No<br />

dia 12 <strong>de</strong> junho, empresários representando<br />

a enti<strong>da</strong><strong>de</strong> Miracle Feet, parceira <strong>da</strong> instituição<br />

<strong>de</strong> ensino e sedia<strong>da</strong> nos Estados Unidos,<br />

vieram ao <strong>Hospital</strong> conhecer como é<br />

feito o tratamento <strong>de</strong> crianças com <strong>pé</strong> <strong>torto</strong><br />

congênito, por esse método. “Dentro do<br />

objetivo <strong>de</strong> conhecermos as causas <strong>da</strong><br />

doença e <strong>de</strong> conseguirmos que mais crianças<br />

sejam trata<strong>da</strong>s, os representantes <strong>da</strong><br />

Miracle Feet fizeram uma avaliação <strong>da</strong><br />

estrutura e do número <strong>de</strong> pacientes atendidos,<br />

com perspectiva <strong>de</strong> que empresas<br />

priva<strong>da</strong>s financiem os hospitais que tratam<br />

<strong>pé</strong> <strong>torto</strong>. Mais <strong>de</strong> 80 hospitais <strong>da</strong> África, Ásia<br />

e Américas Central e do Sul já foram visita-<br />

“o <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong><br />

é referência nacional<br />

no tratamento <strong>de</strong> <strong>pé</strong><br />

<strong>torto</strong>. os resultados<br />

<strong>da</strong>qui são comparados<br />

aos melhores resultados<br />

<strong>da</strong> literatura orto<strong>pé</strong>dica<br />

do mundo”.<br />

Wagner nogueira <strong>da</strong> silva,<br />

coor<strong>de</strong>nador do serviço <strong>de</strong><br />

ortopedia prof. Matta Machado<br />

do <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong><br />

dos”, afirma Wagner Nogueira. Segundo ele,<br />

a gran<strong>de</strong> esperança é que o <strong>estudo</strong> possa<br />

resultar no conhecimento <strong>da</strong> causa <strong>da</strong><br />

doença. “Hoje, no <strong>Baleia</strong>, que é uma referência<br />

nacional no tratamento <strong>de</strong> <strong>pé</strong> <strong>torto</strong>,<br />

temos, por exemplo, uma mesma família<br />

que tem dois filhos com a doença. É um<br />

<strong>da</strong>do a mais que po<strong>de</strong> favorecer esse trabalho.<br />

Os resultados <strong>da</strong>qui são comparados aos<br />

melhores resultados <strong>da</strong> literatura orto<strong>pé</strong>dica<br />

do mundo”, <strong>de</strong>staca o coor<strong>de</strong>nador<br />

do Serviço.<br />

Para o ortopedista pediátrico Gilberto<br />

Brandão, o <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> tem muito a<br />

contribuir para o <strong>estudo</strong> <strong>da</strong> patologia.<br />

“Tivemos a felici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> o <strong>Hospital</strong> ser<br />

escolhido por ter um gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong><br />

pacientes em tratamento pelo método 'Ponseti'<br />

ca<strong>da</strong>strados na Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Iowa.<br />

Iremos colher todos os <strong>da</strong>dos do tratamento<br />

e, a partir <strong>de</strong> setembro, enviaremos para a<br />

equipe. O que queremos saber é se há algum<br />

componente genético importante que cause<br />

o <strong>pé</strong> <strong>torto</strong>”, <strong>de</strong>staca o médico, que também é<br />

presi<strong>de</strong>nte eleito <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong><br />

Ortopedia, regional Minas Gerais (SBOT-<br />

MG) para 2010. Essa é uma patologia<br />

comum: “No Brasil, acredita-se que a ca<strong>da</strong><br />

500 partos, uma criança nasça com <strong>pé</strong><br />

<strong>torto</strong>”, afirma.<br />

Um dos casos ca<strong>da</strong>strados na Universi<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Iowa é o do paciente Daniel Nunes<br />

<strong>da</strong> Silva, <strong>de</strong> 9 anos. “Meu <strong>pé</strong> esquerdo era<br />

muito <strong>torto</strong>. Era difícil an<strong>da</strong>r porque era o<br />

lado <strong>de</strong> cima que eu colocava no chão. Agora<br />

está retinho e posso brincar com meus amigos.<br />

Antes eles me chamavam <strong>de</strong> <strong>pé</strong> <strong>torto</strong>,<br />

era ruim”, afirma Daniel. A sua avó, Glorinha<br />

<strong>de</strong> Jesus Gregório, confirma: “Tem<br />

três meses que ele faz tratamento no <strong>Baleia</strong>.<br />

InfOrmatIvO BaleIa 5 Julho 2009<br />

Agora ele coloca todo o <strong>pé</strong> no chão. Ele consegue<br />

até correr. Vamos continuar vindo até<br />

ele completar o tratamento”.<br />

tratamento precoce<br />

Quanto mais cedo se <strong>de</strong>r o início do<br />

tratamento do <strong>pé</strong> <strong>torto</strong>, melhor será o resultado.<br />

“Ca<strong>da</strong> i<strong>da</strong><strong>de</strong> tem um tratamento específico.<br />

A nossa preocupação é entregar o <strong>pé</strong><br />

<strong>torto</strong> corrigido na época <strong>de</strong> iniciar a marcha,<br />

em torno <strong>de</strong> um ano <strong>de</strong> i<strong>da</strong><strong>de</strong>”, afirma o<br />

ortopedista Gustavo <strong>de</strong> Mendonça.<br />

Com a melhoria <strong>da</strong>s técnicas <strong>de</strong><br />

ultrassom, a partir <strong>da</strong> 20ª semana <strong>de</strong> gravi<strong>de</strong>z<br />

já se po<strong>de</strong> <strong>de</strong>tectar se a criança nascerá<br />

com <strong>pé</strong> <strong>torto</strong> congênito. Mas, na maioria dos<br />

casos atualmente, é após o parto que a mãe<br />

sabe que o seu bebê nasceu com essa patologia.<br />

Os pais <strong>de</strong>vem buscar o tratamento já no<br />

primeiro dia <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> <strong>da</strong> criança. Foi o que fez<br />

Fabiana Pereira <strong>de</strong> Souza, mãe <strong>de</strong> Felipe<br />

Leandro <strong>de</strong> Souza, <strong>de</strong> três meses. Assim que<br />

seu filho nasceu, buscou informações e foi<br />

encaminha<strong>da</strong> pelo Sistema Único <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />

(SUS) para tratamento no <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong><br />

<strong>Baleia</strong>. “Eu acho ótimo o <strong>Baleia</strong> oferecer<br />

esse serviço. Aju<strong>da</strong> a gente bastante. Eu procurei<br />

e fui atendi<strong>da</strong> no mesmo dia. Se eu<br />

<strong>de</strong>ixasse para tratar <strong>de</strong>pois, podia ter alguma<br />

consequência. Ele mesmo iria me cobrar<br />

<strong>de</strong>pois. Deve ser incômodo para Felipe ficar<br />

com o gesso, mas é para o bem <strong>de</strong>le. Por isso<br />

eu sigo to<strong>da</strong>s as orientações do <strong>Hospital</strong>”.<br />

Para ela, vir <strong>de</strong> Ribeirão <strong>da</strong>s Neves não é<br />

problema: “To<strong>da</strong> semana eu trago o Felipe<br />

para o tratamento. Já é o segundo gesso que<br />

ele troca. O médico disse que está evoluindo<br />

bastante”, comemora.<br />

Gustavo <strong>de</strong> mendonça, um dos médicos do <strong>Hospital</strong> que trata os casos <strong>de</strong> <strong>pé</strong> <strong>torto</strong>,<br />

aten<strong>de</strong> a uma paciente no ambulatório <strong>de</strong> Ortopedia


InfOrmatIvO BaleIa 6 Julho 2009<br />

Fotos: <strong>Baleia</strong> imagem<br />

<strong>participa</strong>ção<br />

Caminha<strong>da</strong> ecológica proporciona lazer,<br />

integração e incentiva ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> física<br />

No dia 7 <strong>de</strong> junho, cerca <strong>de</strong> 40 colaboradores<br />

e seus familiares <strong>participa</strong>ram <strong>da</strong> “1ª Caminha<strong>da</strong><br />

Ecológica do <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>”, realiza<strong>da</strong><br />

em comemoração à Semana Mundial do<br />

Meio Ambiente. Foram percorridos dois trajetos<br />

pela Mata <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>, reserva ambiental em que o<br />

<strong>Hospital</strong> está localizado. O primeiro, <strong>de</strong> 2km <strong>de</strong><br />

distância, foi <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> Baeta Vianna até a<br />

Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> Antônio Mourão Guimarães. O<br />

segundo trajeto, <strong>de</strong> 5km, partiu <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

Antônio Mourão Guimarães até o Parque <strong>da</strong>s<br />

Mangabeiras.<br />

Antes <strong>da</strong> caminha<strong>da</strong>, fisioterapeutas do<br />

<strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> realizaram exercícios <strong>de</strong><br />

alongamento e mediram a pressão arterial dos<br />

<strong>participa</strong>ntes. Uma equipe <strong>da</strong> Drogaria Araujo<br />

fez medição <strong>de</strong> glicose e forneceu kit, contendo<br />

squeeze e barrinha <strong>de</strong> cereal. A empresa Águas<br />

<strong>de</strong> Minas ofereceu água mineral durante o trajeto.<br />

Na chega<strong>da</strong> ao Parque <strong>da</strong>s Mangabeiras, o<br />

<strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> distribuiu frutas aos <strong>participa</strong>ntes.<br />

ALLIANZ SAÚDE<br />

ABEB<br />

AMBEP<br />

AMIL (BLUE LIFE)<br />

AMMP<br />

ASPEMG<br />

ASSEFAZ<br />

FUNDAÇÃO PAMPULHA<br />

BRADESCO SAÚDE<br />

BHTRANS<br />

CASSI<br />

CASU<br />

CENTERMED<br />

CNEN<br />

Colaboradores e familiares tiveram a oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> conhecer as belezas <strong>da</strong> mata <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong><br />

Para Antônio Hardy, gerente administrativo<br />

do <strong>Baleia</strong> e um dos organizadores <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>,<br />

“o objetivo <strong>de</strong> comemorar a Semana do Meio<br />

Ambiente foi alcançado <strong>de</strong> forma sadia. Além<br />

dos colaboradores, os visitantes que <strong>participa</strong>ram<br />

<strong>da</strong> caminha<strong>da</strong> pu<strong>de</strong>ram conhecer a Mata<br />

<strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>, como ela é preserva<strong>da</strong> e sua importância<br />

para Belo Horizonte”, ressalta.<br />

Quem participou aprovou a i<strong>de</strong>ia. “Foi um<br />

passeio muito prazeroso, em que tivemos a oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> conhecer um pouquinho <strong>da</strong> dimensão<br />

<strong>da</strong> Mata <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>, trilhas e paisagens que<br />

nos cercam diariamente e nem nos dávamos<br />

conta”, afirma a assessora <strong>da</strong> Superintendência<br />

<strong>de</strong> Gestão <strong>Hospital</strong>ar, Adriana Emídio. Para ela,<br />

“ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>sse tipo também proporcionam a<br />

integração entre os <strong>participa</strong>ntes e a cooperação<br />

na superação dos obstáculos, tudo isto em um<br />

cenário maravilhoso”. Quem também esteve<br />

presente foi Igor Gonçalves, <strong>de</strong> 12 anos, irmão<br />

<strong>de</strong> Adriana. “Ficamos perto <strong>da</strong> natureza, respirando<br />

ar puro. Foi uma aventura gostosa, subi-<br />

COPASA<br />

COPASA<br />

CORREIOS<br />

EMBRATEL<br />

FIAT<br />

FUNCEF – SAUDE CAIXA<br />

FUNDAFEMG<br />

GAMA<br />

GOOD LIFE<br />

INTERMÉDICA<br />

MINAS CENTER MED<br />

PLAMHAG<br />

PLASNFER<br />

POLICIA MILITAR<br />

mos montanha, <strong>de</strong>u vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> convi<strong>da</strong>r to<strong>da</strong> a<br />

minha turma <strong>da</strong> escola”, <strong>de</strong>staca.<br />

Mata <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong><br />

O <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> encontra-se em meio a<br />

uma reserva ambiental <strong>de</strong> 2.852.470 m², conheci<strong>da</strong><br />

como Mata <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>, situa<strong>da</strong> aos <strong>pé</strong>s <strong>da</strong><br />

Serra do Curral, uma <strong>da</strong>s mais belas paisagens<br />

<strong>da</strong> ci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Belo Horizonte.<br />

A Mata <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> faz divisa com o Parque<br />

Estadual Florestal <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>, criado em 1981<br />

com área <strong>de</strong> 1 milhão <strong>de</strong> m², com os Parques<br />

Municipais <strong>da</strong>s Mangabeiras (mais <strong>de</strong> dois milhões<br />

<strong>de</strong> m²), Paredão <strong>da</strong> Serra do Curral (20<br />

quilômetros), Fort Lau<strong>de</strong>r<strong>da</strong>le e com a Mata do<br />

Jambreiro, no município <strong>de</strong> Nova Lima. Apesar<br />

<strong>de</strong> serem uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s específicas, elas formam um<br />

corredor ecológico <strong>de</strong> preservação e uma área<br />

urbana <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> valor ambiental.<br />

Convênios atendidos no <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong><br />

PREVIMINAS<br />

PROMED<br />

SAMP<br />

SANTA CASA<br />

SAÚDE ASSUFEMG<br />

SAÚDE<br />

SINASA<br />

UNIBANCO<br />

UNIMED INTERCÂMBIO<br />

UNIMED BH<br />

USIMINAS<br />

VITAE<br />

Inf.: (31) 3489-1542


palavra <strong>de</strong> Médico<br />

Infecção urinária é um tipo<br />

comum <strong>de</strong> doença<br />

A infecção urinária é uma doença mais<br />

comum do que se imagina, <strong>sobre</strong>tudo nas<br />

mulheres. Ela é supera<strong>da</strong> apenas pela<br />

infecção viral <strong>da</strong> gripe. Mas isso não é<br />

motivo para pânico. O seu tratamento geralmente<br />

é rápido e, ca<strong>da</strong> vez mais, a indústria<br />

farmacêutica está disponibilizando no<br />

mercado antibióticos mais eficientes e com<br />

menos efeitos colaterais. Além disso, o grau<br />

<strong>de</strong> resolutivi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos tratamentos é alto.<br />

Esse tipo <strong>de</strong> infecção é comum porque o<br />

indivíduo já possui essa bactéria no seu<br />

organismo, mais precisamente na área gastro-intestinal,<br />

como na região dos órgãos<br />

sexuais, ou seja, ela não é contraí<strong>da</strong>. Em<br />

<strong>de</strong>terminado momento, por algum tipo <strong>de</strong><br />

baixa <strong>da</strong> resistência do organismo, ela se<br />

manifesta. A Organização Mundial <strong>de</strong><br />

Saú<strong>de</strong> (OMS) e a Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong><br />

Urologia consi<strong>de</strong>ram normal uma pessoa<br />

ter até três infecções urinárias por ano, ou<br />

duas num período <strong>de</strong> seis meses.<br />

As infecções são classifica<strong>da</strong>s em “Não<br />

complica<strong>da</strong>” e “Complica<strong>da</strong>”. A primeira,<br />

quando acontece <strong>de</strong> forma natural. A<br />

segun<strong>da</strong>, quando a infecção é <strong>de</strong>corrente<br />

<strong>de</strong> uma patologia, por exemplo, como<br />

algum problema na próstata, no caso dos<br />

homens. Além disso, elas po<strong>de</strong>m ser do tipo<br />

“trato urinário superior”, quando a infecção<br />

atinge o rim, ou do “trato urinário baixo”,<br />

quando a bexiga e a uretra são atingi<strong>da</strong>s.<br />

A infecção urinária é mais comum nas<br />

mulheres <strong>de</strong>vido à proximi<strong>da</strong><strong>de</strong> entre a<br />

vagina e a bexiga, principalmente no grupo<br />

<strong>de</strong> mulheres com faixa etária entre 20 a 40<br />

anos <strong>de</strong> i<strong>da</strong><strong>de</strong> e com vi<strong>da</strong> sexual ativa.<br />

Os sintomas mais comuns <strong>da</strong> infecção<br />

urinária, em geral, são: dor para urinar,<br />

ardência no canal <strong>da</strong> urina, dor na barriga,<br />

aumento <strong>da</strong> frequência com que se urina,<br />

febre (nos casos do tipo “trato urinário<br />

superior” e nas crianças) e falta <strong>de</strong> apetite<br />

(nas crianças).<br />

O urologista do <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>, Gustavo<br />

Marelli <strong>de</strong> Carvalho, informa que não<br />

há como se prevenir <strong>da</strong> infecção urinária,<br />

entretanto, algumas medi<strong>da</strong>s po<strong>de</strong>m ser<br />

toma<strong>da</strong>s para evitá-la. São elas: boa<br />

hidratação, urinar antes e <strong>de</strong>pois <strong>da</strong> relação<br />

sexual e higienização a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> <strong>da</strong>s partes<br />

íntimas. “Deve-se evitar a auto-medicação<br />

e, consequentemente, o uso abusivo <strong>de</strong><br />

antibióticos. O i<strong>de</strong>al é que, ao perceber<br />

algum sintoma, procure-se imediatamente<br />

um médico para que seja feito o diagnóstico<br />

e o tratamento correto”, ressaltou o urologista.<br />

Segundo ele, geralmente os casos <strong>de</strong><br />

infecção urinária atendidos no <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong><br />

<strong>Baleia</strong>, são dos tipos mais complicados, por<br />

serem <strong>de</strong>rivados <strong>de</strong> outros patologias, como<br />

a Oncologia.<br />

Colabore com o Informativo <strong>Baleia</strong>. Dê sugestões <strong>de</strong> temas a serem publicados.<br />

As sugestões <strong>de</strong>vem ser encaminha<strong>da</strong>s à Comunicação Social, através dos telefones<br />

3489-1651/1556, pelo e-mail comunica@hospital<strong>da</strong>baleia.org.br<br />

ou <strong>de</strong>posita<strong>da</strong>s nas urnas <strong>da</strong>s três uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s do <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>.<br />

<strong>Baleia</strong> imagem<br />

O médico Gustavo marelli <strong>de</strong> Carvalho explica<br />

como se prevenir e as formas <strong>de</strong> tratamento<br />

em foco<br />

InfOrmatIvO BaleIa 7 Julho 2009<br />

prevenção <strong>de</strong><br />

infecção hospitalar<br />

é tema <strong>de</strong> curso<br />

Durante os meses <strong>de</strong> junho e julho, o<br />

<strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> realiza o XII Curso <strong>de</strong><br />

Prevenção <strong>de</strong> Infecção Associa<strong>da</strong> à<br />

Assistência, direcionado a seus médicos<br />

resi<strong>de</strong>ntes, enfermeiros, fisioterapeutas,<br />

nutricionistas, farmacêuticos, fonoaudiólogos,<br />

assistentes sociais, psicólogos<br />

e colaboradores do Serviço Especializado<br />

em Engenharia <strong>de</strong> Segurança e<br />

Medicina do Trabalho (SESMT). As<br />

aulas, que tiveram início no dia 8 <strong>de</strong><br />

junho, estão sendo realiza<strong>da</strong>s no auditório<br />

<strong>da</strong> Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> Maria Ambrosina.<br />

Entre os assuntos abor<strong>da</strong>dos estão as diretrizes<br />

para a prevenção e controle <strong>da</strong><br />

infecção hospitalar e orientações específicas<br />

para as diversas áreas do <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong><br />

<strong>Baleia</strong>.<br />

Para a médica assistente <strong>da</strong> Comissão<br />

<strong>de</strong> Controle <strong>de</strong> Infecção <strong>Hospital</strong>ar<br />

(CCIH), Edna Meireles, “a importância<br />

do treinamento resume-se ao fato <strong>de</strong> que,<br />

atualmente, o controle <strong>de</strong> infecção não<br />

<strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> somente <strong>da</strong><br />

CCIH, mas <strong>de</strong> todo profissional que trabalha<br />

na assistência. Todos têm que se<br />

sentir responsáveis ao fazer isso e conhecer<br />

quais as implicações do não<br />

fazer”, afirma.<br />

Para Taylor Costa, médico resi<strong>de</strong>nte<br />

em Anestesiologia, a realização do curso<br />

vem em um momento oportuno: “Tudo<br />

que pu<strong>de</strong>r ser feito para orientar os profissionais<br />

<strong>de</strong> saú<strong>de</strong> a fim <strong>de</strong> evitar que a<br />

infecção seja causa<strong>da</strong> por eles é importante”,<br />

<strong>de</strong>clara.<br />

O XII Curso <strong>de</strong> Prevenção <strong>de</strong><br />

Infecção Associa<strong>da</strong> à Assistência ressalta<br />

a busca do <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> em manter<br />

seus profissionais atualizados <strong>sobre</strong> o<br />

assunto. A ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> é <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong> pela<br />

CCIH, Setor <strong>de</strong> Recursos Humanos e<br />

Núcleo <strong>de</strong> Ensino e Pesquisa (NEP).<br />

Desempenho <strong>Hospital</strong>ar<br />

Maio 2009<br />

Consultas ambulatoriais: 12.773<br />

Internações: 1.128<br />

exames <strong>de</strong> imagem: 2.301<br />

exames laboratoriais: 21.709<br />

Sessões <strong>de</strong> hemodiálise: 2.621<br />

Procedimentos <strong>de</strong> quimioterapia: 1.525<br />

Cirurgias: 958


<strong>Baleia</strong> imagem<br />

InfOrmatIvO BaleIa 8 Julho 2009<br />

re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Amigos<br />

pássaros são atração no <strong>Hospital</strong><br />

viveiro está instalado em área <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> circulação <strong>de</strong> pessoas<br />

Os colaboradores, pacientes e visitantes<br />

do <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> contam com um<br />

viveiro aviário doado pelo Vale Ver<strong>de</strong><br />

Parque Ecológico. O equipamento, habitado<br />

por seis pássaros <strong>da</strong> es<strong>pé</strong>cie Calopsitas,<br />

foi instalado em frente à Uni<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

Baeta Vianna. Esses pássaros são <strong>de</strong> origem<br />

australiana mas, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a déca<strong>da</strong> <strong>de</strong><br />

70, são encontrados no Brasil.<br />

Para oficializar a doação, o presi<strong>de</strong>nte<br />

fun<strong>da</strong>dor do Vale Ver<strong>de</strong> Parque Ecológico,<br />

Luiz Otávio Possas Gonçalves, e sua<br />

esposa, Teresa Reco<strong>de</strong>r Gonçalves, estiveram<br />

no <strong>Hospital</strong>, no dia 26 <strong>de</strong> maio.<br />

Eles foram recebidos pela diretora-presi<strong>de</strong>nte<br />

<strong>da</strong> Fun<strong>da</strong>ção Benjamin Guimarães/<br />

<strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>, Tereza Guimarães<br />

Paes.<br />

Para o presi<strong>de</strong>nte do Parque Ecológico,<br />

a instalação do viveiro no <strong>Hospital</strong><br />

<strong>da</strong> <strong>Baleia</strong> contribui para o divertimento e<br />

<strong>de</strong>scanso <strong>de</strong> todos. “Acredito que um hospital<br />

<strong>de</strong>va cui<strong>da</strong>r do corpo e do espírito. O<br />

<strong>Baleia</strong> é ca<strong>da</strong> dia mais referência na<br />

<strong>Baleia</strong> imagem<br />

expertise <strong>de</strong> cui<strong>da</strong>r <strong>da</strong>s pessoas. Desta<br />

forma, é uma oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> aju<strong>da</strong>r essa<br />

causa nobre”, afirma Luiz Otávio Possas<br />

Gonçalves.<br />

O Vale Ver<strong>de</strong> Parque Ecológico é referência<br />

em conservação <strong>da</strong> natureza.<br />

Empresas e instituições governamentais<br />

e <strong>de</strong> ensino mantêm parceria constante<br />

com o Parque, <strong>de</strong>senvolvendo projetos e<br />

ações <strong>de</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> ambiental e<br />

social.<br />

Des<strong>de</strong> junho, a tiragem do<br />

Informativo <strong>Baleia</strong>, uma publicação<br />

mensal <strong>da</strong> Fun<strong>da</strong>ção Benjamin<br />

Guimarães/<strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong><br />

passou <strong>de</strong> 6.000 para 9.000 exemplares.<br />

Com isso, mais pacientes,<br />

acompanhantes, visitantes, colaboradores<br />

e parceiros po<strong>de</strong>rão ter<br />

acesso às notícias mais recentes<br />

do <strong>Hospital</strong>. O aumento <strong>da</strong> tiragem<br />

foi mais uma ação <strong>da</strong> parceria<br />

que o <strong>Baleia</strong> mantém, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> outubro<br />

<strong>de</strong> 2007, com a Gráfica e Edi-<br />

tora O Lutador por meio do Projeto<br />

<strong>de</strong> Editoria Social. A impressão do<br />

veículo <strong>de</strong> comunicação é feita em<br />

papel reciclado, seguindo a política<br />

<strong>de</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> socioambiental<br />

<strong>da</strong> Fun<strong>da</strong>ção Benjamin<br />

Guimarães/<strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong><br />

(FBG/HB).<br />

Para o assessor <strong>de</strong> relações<br />

institucionais <strong>da</strong> FBG/HB, Paulo<br />

Carvalho, essa ação é motivo <strong>de</strong><br />

satisfação <strong>de</strong>vido a importância do<br />

Informativo <strong>Baleia</strong>: “O jornal é um<br />

palavra do<br />

Doador<br />

“Meu esposo já doava para o <strong>Hospital</strong><br />

<strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>, mas após a internação <strong>de</strong><br />

uma gran<strong>de</strong> amiga, no início <strong>de</strong>ste<br />

ano, em que pu<strong>de</strong> acompanhar <strong>de</strong><br />

perto o trabalho realizado no <strong>Hospital</strong>,<br />

fiz questão <strong>de</strong> aumentar o valor <strong>da</strong><br />

doação e indicar outras pessoas para<br />

também colaborarem com a instituição.<br />

O <strong>Baleia</strong> me encantou em todos os<br />

sentidos: os serviços, to<strong>da</strong> a equipe e<br />

humani<strong>da</strong><strong>de</strong> no atendimento. Presenciei<br />

muita <strong>de</strong>lica<strong>de</strong>za. Além disso,<br />

minha amiga que estava interna<strong>da</strong> só<br />

fazia elogios. Acho que o <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong><br />

<strong>Baleia</strong> <strong>de</strong>ve ser aju<strong>da</strong>do porque faz um<br />

trabalho muito bonito” .<br />

MARIA DE LOURDES AYRES<br />

GALUPPO, DOADORA DO HOSPITAL<br />

DA BALEIA ATRAVÉS DE DÉBITO<br />

AUTOMÁTICO NA CONTA DA CEMIG<br />

tereza Guimarães<br />

Paes, teresa reco<strong>de</strong>r<br />

Gonçalves e luiz<br />

Otávio Possas<br />

Gonçalves durante<br />

a oficialização <strong>da</strong><br />

doação<br />

Informativo <strong>Baleia</strong> chega a mais pessoas<br />

instrumento importante para o<br />

relacionamento do <strong>Hospital</strong> com<br />

os seus diversos públicos. Por meio<br />

<strong>de</strong>le, po<strong>de</strong>mos informar <strong>sobre</strong> as<br />

novi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e prestar contas à população<br />

<strong>sobre</strong> o trabalho realizado<br />

em benefício <strong>de</strong> milhares <strong>de</strong> pessoas<br />

em to<strong>da</strong> Minas Gerais", ressalta.<br />

Mais informações <strong>sobre</strong> o<br />

Informativo <strong>Baleia</strong> no Setor <strong>de</strong><br />

Comunicação Social do <strong>Hospital</strong><br />

pelo telefone (31) 3489-1651.<br />

Aju<strong>de</strong> o <strong>Hospital</strong> <strong>da</strong> <strong>Baleia</strong>.<br />

Doe através do telefone (31) 3115-3535

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