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Coletânea de posts publicados no blog PREVI PLANO ... - AAPPREVI

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ALEGORIAS BILIONÁRIAS<br />

Fatos recentemente divulgados <strong>no</strong>s levam a fazer comparações entre o sério e o<br />

burlesco, pelo temor da repetição.<br />

Ao que tudo indica está em curso mais uma apropriação contábil por parte do Banco,<br />

para cobrir a compra do Votorantim (4,2 bi). Assim sendo, mais uma rapinagem se<br />

avizinha.<br />

Que ninguém se iluda. Esses saques escriturais periódicos serão transformados lá na<br />

frente em reais retiradas dos cofres da Previ. De nada adianta o enfadonho discurso<br />

dos Eleitos com alegação <strong>de</strong> que não levaram um centavo (ainda). Nisso tudo o que há<br />

<strong>de</strong> concreto é que o Superavit, por mais que cresça a<strong>no</strong> a a<strong>no</strong>, vai se esmigalhando e<br />

<strong>de</strong>saparecerá um dia, se não conseguirmos refrear essas ações e utilizá-lo em<br />

benefícios regulamentares.<br />

Nos meus <strong>de</strong>vaneios vejo o Superavit como um gran<strong>de</strong> monte <strong>de</strong> fe<strong>no</strong> <strong>no</strong> meio do<br />

brejo; sequinho e suculento protegido por esvoaçantes insetos protetores, mas<br />

<strong>de</strong>sejado por sapos barbudos e vacas famintas que espreitam com olhos esbugalhados<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>sejo.<br />

Não levaram nada ainda, em metal sonante, mas levarão um dia.<br />

Levarão sim. E levarão tudo se ficarmos nessa lengalenga, trocando figurinhas aqui <strong>no</strong><br />

site.<br />

Temos que ousar. Temos que AGIR.<br />

E, como <strong>no</strong> contexto estamos órfãos <strong>de</strong> pai e mãe, ouso perguntar: não será hora <strong>de</strong><br />

pensar em consolidar uma representativida<strong>de</strong> forte, legítima?<br />

Precisamos passar do discurso à ação, unidos como organização cre<strong>de</strong>nciada<br />

oficialmente. Assim agindo, e com o potencial número que po<strong>de</strong>mos formar ninguém<br />

<strong>no</strong>s baterá, visto que estaremos ombreados com o mesmo propósito, visando uma<br />

meta comum, cuidando <strong>de</strong> um único assunto: o Pla<strong>no</strong> 1. O que é tremendamente<br />

promissor.<br />

Nessa conjuntura não haverá <strong>de</strong>svios <strong>de</strong> atenções e esforços para cuidar <strong>de</strong> outros<br />

assuntos: dos <strong>de</strong>ntes, <strong>de</strong> empregos, da casa própria, <strong>de</strong> seguros. Para tudo isto existe<br />

segmentos apropriados.<br />

Consolidada a união, as entida<strong>de</strong>s que ai se vê correrão a reboque.<br />

Nós teremos a Força.<br />

Seremos respeitados e, por isso mesmo, vitoriosos.<br />

Temos todos os requisitos para formar um grupo <strong>de</strong> peso, mas <strong>no</strong>s quedamos como a<br />

fera que, ante o açoite do domador obe<strong>de</strong>ce ao seu comando por <strong>de</strong>sconhecer a<br />

própria força.<br />

Essa passivida<strong>de</strong> é revoltante em meio ao que acontece à <strong>no</strong>ssa volta.<br />

No momento somos apenas um peque<strong>no</strong> grupo bem intencionado, mas <strong>de</strong> boas<br />

intenções o infer<strong>no</strong> está estufado.<br />

E enquanto tudo <strong>de</strong> ruim se materializa, assistimos <strong>de</strong> camarote o esfacelamento <strong>de</strong><br />

<strong>no</strong>ssos recursos. Agimos como se fôssemos a escola <strong>de</strong> samba Unidos do Pla<strong>no</strong> 1.<br />

Como tal, só <strong>no</strong>s falta aplaudir a passagem da escola mor.<br />

Quedamo-<strong>no</strong>s exercitando passos eternamente ensaiados, acomodados na<br />

concentração da esperança, porque à <strong>no</strong>ssa frente um belo espetáculo se <strong>de</strong>senrola.<br />

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