Coletânea de posts publicados no blog PREVI PLANO ... - AAPPREVI
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Ano Novo - Tudo velho Caros Colegas – agora com “C” maiúsculo. - Peço desculpas a todos, mas estou tirando do foco nosso feliz post do Natal. Pretendia que ele se quedasse presente até o ano novo, pela beleza dos comentários suscitados. Nunca imaginei que uma homenagem tão singela revertesse em um imenso preito de gratidão pelo pouco que tenho feito. Não era essa a intenção. E não agradeço a vocês pelo que fizeram, mas a Deus por ter me colocado aqui, permitindo que tenha acontecido deste modo. Amigos que nunca vi iniciaram comentários me tratando com um carinhoso “amigo Marcos” – não me lembro de ter ouvido isso antes. Este, entre outros, foi um dos melhores presentes de Natal que recebi dentre os poucos que me destinaram em minha atribulada vida. Também pessoas se preocuparam em confortar minha família e ajudar na superação de traumas recentes. Infelizmente há quem não entenda assim. Por isso, acato sugestão maior vinda de quem sabe mais que eu, e guardo este post em um lugar especial - até o próximo Natal. Em substituição lanço o post “Ano Novo – Tudo Velho” Caros Colegas. - Vamos esquecer um pouco o batido bordão de que no ano novo tudo será diferente. Embora esse seja um desejo coletivo a mudança não depende só do passar do tempo, mas de muitos outros fatores. Um deles é a vontade política, primordial para incrementar transformações. E como dentre os assuntos cativos daqui a política não ocupa lugar de destaque, tratemos dela como veículo para resolução dos problemas que nos afetam, dentro do Previ Plano 1. - É sabido que nossos anseios repousam em três questões básicas: Distribuição do Superávit, extinção do voto de minerva e correção de injustiças. Tudo isto tem sido dito, buscado e exigido, mas nada se consegue porque as decisões repousam em mãos erradas. Mãos de políticos. - Entretanto, nós temos o poder de substituir essas mãos indecisas por outras mais agressivas e estendidas na direção certa. Nisto o nosso voto nunca foi tão necessário como agora para implementar trocas. Muito embora o voto de minerva esteja em área a que não temos acesso direto, as outras questões nos estão afetas diretamente na dependência de atuação ao nosso alcance. - Temos que mudar a cúpula da PREVI e da CASSI impedindo o continuísmo. Todos que lá estão, à custa dos nossos votos, são comprometidos com movimentos desinteressados em nos fazer justiça – suas metas estão direcionadas aos interesses do patrão mor – o Governo, via Banco do Brasil, pois este lhes garante poder e dinheiro; enquanto nós só lhes damos problemas, como um bando de privilegiados insatisfeitos que reclamam de barriga cheia, segundo sua ótica. - À vista de nossas eleições internas, cuidemos da escolha dos candidatos e, neste ponto, seria ótimo se eles saíssem do nosso meio. No entanto, pelo andar da carruagem não creio que dentre os que aqui comparecem possamos contar com 56
nomes possuidores do perfil ideal – que queiram enfrentar o desafio. E dentro da política de não fazer política, avocamos a parte mais difícil da questão; não indicar nomes apropriados, mas apontar os que não devem ser votados. - Como em toda pré-seleção aqui também já se abrem as cortinas da vaidade. Os comentários repetitivos com intenção de demonstrar conhecimento dos nossos assuntos não precisam ser tão afoitos. A função primordial deste Blog é bem informar, porém não devemos exagerar na dose. A mim não cabe exprimir erudição com entendimentos copiados. Para bem informar procuro ocupar o espaço disponível com parcimônia. Ora, se posso disponibilizar o link onde está a matéria completa, por que copiá-la para divulgação? Ainda mais quando sabemos que o nosso público, em sua maior parte, não dispõe de muito tempo na frente do computador, pois têm seus afazeres e outras formas de lazer com que se ocupar. Também, não contam com a desenvoltura de muitos para lidar com a “máquina” dependendo, às vezes, do concurso de filhos ou netos para o mister. Então, se trabalharmos bem, contribuiremos para que depois de acostumados com os procedimentos básicos de acesso à Internet, lhes bastem uma visita diária ao nosso Site, como se lê um jornal, para ir direto aos campos de interesse. Daí é só clicar nos links correspondentes às notícias em evidência e terão na tela todo o conteúdo do que buscam, sem perda de tempo ou dependência de terceiros - ficando o nosso espaço disponível para uma maior quantidade de informações, e o tempo deles melhor aproveitado. - Agora lanço um alerta promissor aos que se escusem em se candidatar quando chegar o momento. Voltemos ao tempo dos primeiros comissionamentos em agências. Quem, dentre nós, não suou frio ao assumir um posto recém-nomeado pelo medo do desconhecimento? E quem, também, não exultou ao sentir que nada havia para temer pela disponibilidade de informações contidas na CIC, com todos os procedimentos necessários ao exercício da função? - Pois bem, nas nossas Entidades não é diferente. Não é preciso ser um especialista em Previdência ou Assistência Social para assumir e bem administrar seus destinos: elas também têm suas CICs, que dormem no bojo de Estatutos e normativos a eles atrelados. Além, é claro, de se contar com o acesso aos Órgãos reguladores e às enciclopédias vivas que são nossos colegas mais rodados. Para bem desempenhar essas funções basta ser um dos nossos com as peculiares qualidades inerentes: honestidade e justeza de caráter. - Por tudo isto, fiquemos atentos aos candidatos (daqui e de fora) sempre de olho no CANAEL - agora mais gordo depois de se empanturrar com as guloseimas das Festas recentes. - Muitas conquistas no Ano Novo, são os votos do Blog aos BLOGUEIROS AUTÊNTICOS. - Aos demais, felizes devaneios e que Deus os guie, também, na modificação de suas vidinhas, porque da plenitude das nossas Vidas estamos cuidando com a Sua inestimável ajuda! Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 26/12/2009. 57
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A<strong>no</strong> Novo - Tudo velho<br />
Caros Colegas – agora com “C” maiúsculo.<br />
- Peço <strong>de</strong>sculpas a todos, mas estou tirando do foco <strong>no</strong>sso feliz post do Natal.<br />
Pretendia que ele se quedasse presente até o a<strong>no</strong> <strong>no</strong>vo, pela beleza dos comentários<br />
suscitados. Nunca imaginei que uma homenagem tão singela revertesse em um<br />
imenso preito <strong>de</strong> gratidão pelo pouco que tenho feito. Não era essa a intenção. E não<br />
agra<strong>de</strong>ço a vocês pelo que fizeram, mas a Deus por ter me colocado aqui, permitindo<br />
que tenha acontecido <strong>de</strong>ste modo. Amigos que nunca vi iniciaram comentários me<br />
tratando com um carinhoso “amigo Marcos” – não me lembro <strong>de</strong> ter ouvido isso antes.<br />
Este, entre outros, foi um dos melhores presentes <strong>de</strong> Natal que recebi <strong>de</strong>ntre os<br />
poucos que me <strong>de</strong>stinaram em minha atribulada vida. Também pessoas se<br />
preocuparam em confortar minha família e ajudar na superação <strong>de</strong> traumas recentes.<br />
Infelizmente há quem não entenda assim. Por isso, acato sugestão maior vinda <strong>de</strong><br />
quem sabe mais que eu, e guardo este post em um lugar especial - até o próximo<br />
Natal.<br />
Em substituição lanço o post<br />
“A<strong>no</strong> Novo – Tudo Velho”<br />
Caros Colegas.<br />
- Vamos esquecer um pouco o batido bordão <strong>de</strong> que <strong>no</strong> a<strong>no</strong> <strong>no</strong>vo tudo será diferente.<br />
Embora esse seja um <strong>de</strong>sejo coletivo a mudança não <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> só do passar do tempo,<br />
mas <strong>de</strong> muitos outros fatores. Um <strong>de</strong>les é a vonta<strong>de</strong> política, primordial para<br />
incrementar transformações. E como <strong>de</strong>ntre os assuntos cativos daqui a política não<br />
ocupa lugar <strong>de</strong> <strong>de</strong>staque, tratemos <strong>de</strong>la como veículo para resolução dos problemas<br />
que <strong>no</strong>s afetam, <strong>de</strong>ntro do Previ Pla<strong>no</strong> 1.<br />
- É sabido que <strong>no</strong>ssos anseios repousam em três questões básicas: Distribuição do<br />
Superávit, extinção do voto <strong>de</strong> minerva e correção <strong>de</strong> injustiças. Tudo isto tem sido<br />
dito, buscado e exigido, mas nada se consegue porque as <strong>de</strong>cisões repousam em mãos<br />
erradas. Mãos <strong>de</strong> políticos.<br />
- Entretanto, nós temos o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> substituir essas mãos in<strong>de</strong>cisas por outras mais<br />
agressivas e estendidas na direção certa. Nisto o <strong>no</strong>sso voto nunca foi tão necessário<br />
como agora para implementar trocas. Muito embora o voto <strong>de</strong> minerva esteja em área<br />
a que não temos acesso direto, as outras questões <strong>no</strong>s estão afetas diretamente na<br />
<strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> atuação ao <strong>no</strong>sso alcance.<br />
- Temos que mudar a cúpula da <strong>PREVI</strong> e da CASSI impedindo o continuísmo. Todos que<br />
lá estão, à custa dos <strong>no</strong>ssos votos, são comprometidos com movimentos<br />
<strong>de</strong>sinteressados em <strong>no</strong>s fazer justiça – suas metas estão direcionadas aos interesses do<br />
patrão mor – o Gover<strong>no</strong>, via Banco do Brasil, pois este lhes garante po<strong>de</strong>r e dinheiro;<br />
enquanto nós só lhes damos problemas, como um bando <strong>de</strong> privilegiados insatisfeitos<br />
que reclamam <strong>de</strong> barriga cheia, segundo sua ótica.<br />
- À vista <strong>de</strong> <strong>no</strong>ssas eleições internas, cui<strong>de</strong>mos da escolha dos candidatos e, neste<br />
ponto, seria ótimo se eles saíssem do <strong>no</strong>sso meio. No entanto, pelo andar da<br />
carruagem não creio que <strong>de</strong>ntre os que aqui comparecem possamos contar com<br />
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