Coletânea de posts publicados no blog PREVI PLANO ... - AAPPREVI

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19.04.2013 Views

O Palavrão! - Credibilidade não se impõe. Adquire-se. Do mesmo modo que a verdade não se fabrica. Se ela existe não há como modificá-la e para ser explicada não é necessário recorrer a reforço de linguagem. Simplesmente diz-se da verdade o que ela é – uma verdade e nada mais. - Não é dado a ninguém o direito de agredir as pessoas com palavrões para impor suas verdades. Ainda mais quando essas verdades são verdadeiramente falsas. - No caso presente, aonde quero chegar, essa tentativa de imposição causa revolta e indignação. Faço parte de uma camada da sociedade que vive permanentemente espoliada pelas autoridades constituídas e, se não bastasse, constantemente agredida com palavrões. - Minha classe é a dos aposentados do Brasil. E dentro dessa imensa categoria estou inserido em um grupo supostamente amparado duplamente pela previdência – pública e privada. Duplamente porque pagamos duas vezes pelo que deveria ser assistência devida ao trabalhador, para garantir sua aposentadoria. Se bem que essa dupla previdência por que pagamos não tem nada de público e, por isso, deveria ser chamada de privada e privada. Porque amparo público é todo benefício que é pago pelo erário e, ao contrário, o que você paga você compra. E se você compra você é dono. Logo, nosso grupo comprou o direito a duas aposentadorias. - Num interminável processo desenvolvido enquanto em atividade funcional, e até mesmo após a inatividade, contribuímos para duas previdências – porque a “pública” não é confiável. E nem isso é reconhecido: uma é tida nesse contexto, a outra recebe a nomenclatura de complemento. Agora, também, até esse complemento está sendo negado pelo Governo do Presidente dos trabalhadores que, por consenso, não deveria ter ingerência nesse assunto particularíssimo. - Nós, funcionários do Banco do Brasil, aposentados ou não, temos sido alvo da sanha verbal de Presidentes da República ao longo dos seus mandatos. Num passado recente fomos agredidos ferinamente por palavrões proferidos por três deles; enquanto um nos tachou de Marajás, usando o termo no sentido pejorativo, outro nos chamou de Vagabundos e um terceiro, o atual, diz que nós formamos um “grupo privilegiado” só porque reivindicamos direitos negados pelo seu Governo. Negados em jogada suja arquitetada nos bastidores oficiais para apoderar-se dos nossos benefícios previdenciários. Por conta disso, em processo judicial direcionado à anulação dessa tramóia (impetrado por sindicato pertencente ao partido político que elegeu esse Presidente), fomos oficialmente agredidos no bojo do processo por um palavrão: “privilegiados” no sentido vil, como se estivéssemos pleiteando vantagens imerecidas em detrimento de outrem. Essa e outras ofensas foram escritas pelo advogado da União na defesa da causa. A partir do momento em que esse advogado representa a Republica, simbolicamente fala pela boca do primeiro Mandatário. Quando é sabido pelo mais insignificante rábula que não se defende ofendendo. Toda defesa deve ser pautada na apresentação da verdade dos fatos. E a verdade não será mais verdade se dita com ofensas, com palavrões. Aí, sim, ela se transforma numa inverdade – pelo desejo de transfigurar os fatos em benefício descabido. - Mais respeito, senhor Presidente! Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 12/12/2009. 48

Vamos comprar SAUÍPE! Caros colegas. - Proponho à PREVI transferir a propriedade do complexo hoteleiro Costa do Sauípe para os beneficiários do Plano de Benefícios nº. 1, que o destinariam à formação da COLÔNIA DE FÉRIAS PREVI PLANO 1 - tudo mediante consulta aos interessados. - Essa nova nomenclatura abrigaria a idéia de hospedar os participantes do PB-1 e Previ Futuro além dos Funcionários da PREVI e do BB, com desdobramentos direcionados a outros segmentos vinculados ao Banco – AABB, CCBB, etc. - O pagamento da transação seria efetuado no mesmo entendimento dos atos praticados pelo patrocinador, mediante movimentação contábil entre a Reserva Especial e o patrimônio da Previ, sem prejuízo para nenhuma das partes. Não se configurando, desta forma, o envolvimento de moeda sonante, ou melhor, os dois ativos permaneceriam intactos em cumprimento às normas pertinentes. Como reforço da inviolabilidade da Reserva Especial, o fruto da operação ficaria inscrito na própria Reserva e sua liberação definitiva somente ocorreria quando da permissão distributiva pelos Órgãos competentes, ocasião em que o montante seria onerado no valor desta operação. - Aceitando-se hipoteticamente o preço do negócio como orçado em R$ 1 bilhão, esta cifra seria rateada entre os beneficiários do Plano, cabendo pouco mais de R$ 8.300,00 individualmente (divisão linear por 120.000) que passaria a figurar como parte de sua participação em futura distribuição da Reserva. - Os participantes da transação assumiriam o controle do complexo hoteleiro integrando uma sociedade com capital pulverizado em cotas individuais, cujos percentuais participativos seriam limitados aos direitos adquiridos. Neste caso seriam obedecidas as normas para utilização da Reserva, sob o juízo de benefícios distribuídos com proporcionalidade assegurada (a divisão acima serviria de simples parâmetro). Estas cotas seriam passíveis de negociação somente entre os integrantes do bloco, afastando-se de antemão a intromissão de terceiros na composição do negócio. - Aos freqüentadores inscritos como destinatários da Colônia seriam cobrados pela hospedagem preços apenas suficientes para cobrir custos operacionais, acrescidos de pequena margem de lucro, o que afastaria a incidência de resultados negativos. Também outros hóspedes seriam aceitos, porém subordinados aos valores de mercado – estes sim, gerando lucros efetivos. Estudar-se-ia ainda a hipótese de acolher inquilinos permanentes representados por colegas solitários – aposentados e pensionistas. - O sucesso da empreitada seria assegurado pelo público alvo visado, composto de um universo cativo superior a meio milhão de hóspedes potenciais, projetando a taxa ocupacional dos 40% atuais para 80/90% em média durante todo o ano. E para exorcizar o fantasma da má gestão a gerência seria entregue a Profissionais idôneos e competentes com comprovada atuação no ramo, e que atuariam sob severa fiscalização permanente de comissão representativa dos sócios. - Assim sendo, o capital investido no Sauípe retornaria à PREVI estancando a sangria do prejuízo constante, ora engordando números que denigrem sua imagem participativa. - E nós teríamos como alcançar respeitáveis formas de lazer, hoje inatingíveis, somente permitidas aos detentores de elevado poder aquisitivo e outros, aquinhoados por 49

O Palavrão!<br />

- Credibilida<strong>de</strong> não se impõe. Adquire-se. Do mesmo modo que a verda<strong>de</strong> não se<br />

fabrica. Se ela existe não há como modificá-la e para ser explicada não é necessário<br />

recorrer a reforço <strong>de</strong> linguagem. Simplesmente diz-se da verda<strong>de</strong> o que ela é – uma<br />

verda<strong>de</strong> e nada mais.<br />

- Não é dado a ninguém o direito <strong>de</strong> agredir as pessoas com palavrões para impor suas<br />

verda<strong>de</strong>s. Ainda mais quando essas verda<strong>de</strong>s são verda<strong>de</strong>iramente falsas.<br />

- No caso presente, aon<strong>de</strong> quero chegar, essa tentativa <strong>de</strong> imposição causa revolta e<br />

indignação. Faço parte <strong>de</strong> uma camada da socieda<strong>de</strong> que vive permanentemente<br />

espoliada pelas autorida<strong>de</strong>s constituídas e, se não bastasse, constantemente agredida<br />

com palavrões.<br />

- Minha classe é a dos aposentados do Brasil. E <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>ssa imensa categoria estou<br />

inserido em um grupo supostamente amparado duplamente pela previdência – pública<br />

e privada. Duplamente porque pagamos duas vezes pelo que <strong>de</strong>veria ser assistência<br />

<strong>de</strong>vida ao trabalhador, para garantir sua aposentadoria. Se bem que essa dupla<br />

previdência por que pagamos não tem nada <strong>de</strong> público e, por isso, <strong>de</strong>veria ser<br />

chamada <strong>de</strong> privada e privada. Porque amparo público é todo benefício que é pago<br />

pelo erário e, ao contrário, o que você paga você compra. E se você compra você é<br />

do<strong>no</strong>. Logo, <strong>no</strong>sso grupo comprou o direito a duas aposentadorias.<br />

- Num interminável processo <strong>de</strong>senvolvido enquanto em ativida<strong>de</strong> funcional, e até<br />

mesmo após a inativida<strong>de</strong>, contribuímos para duas previdências – porque a “pública”<br />

não é confiável. E nem isso é reconhecido: uma é tida nesse contexto, a outra recebe a<br />

<strong>no</strong>menclatura <strong>de</strong> complemento. Agora, também, até esse complemento está sendo<br />

negado pelo Gover<strong>no</strong> do Presi<strong>de</strong>nte dos trabalhadores que, por consenso, não <strong>de</strong>veria<br />

ter ingerência nesse assunto particularíssimo.<br />

- Nós, funcionários do Banco do Brasil, aposentados ou não, temos sido alvo da sanha<br />

verbal <strong>de</strong> Presi<strong>de</strong>ntes da República ao longo dos seus mandatos. Num passado recente<br />

fomos agredidos ferinamente por palavrões proferidos por três <strong>de</strong>les; enquanto um<br />

<strong>no</strong>s tachou <strong>de</strong> Marajás, usando o termo <strong>no</strong> sentido pejorativo, outro <strong>no</strong>s chamou <strong>de</strong><br />

Vagabundos e um terceiro, o atual, diz que nós formamos um “grupo privilegiado” só<br />

porque reivindicamos direitos negados pelo seu Gover<strong>no</strong>. Negados em jogada suja<br />

arquitetada <strong>no</strong>s bastidores oficiais para apo<strong>de</strong>rar-se dos <strong>no</strong>ssos benefícios<br />

previ<strong>de</strong>nciários. Por conta disso, em processo judicial direcionado à anulação <strong>de</strong>ssa<br />

tramóia (impetrado por sindicato pertencente ao partido político que elegeu esse<br />

Presi<strong>de</strong>nte), fomos oficialmente agredidos <strong>no</strong> bojo do processo por um palavrão:<br />

“privilegiados” <strong>no</strong> sentido vil, como se estivéssemos pleiteando vantagens imerecidas<br />

em <strong>de</strong>trimento <strong>de</strong> outrem. Essa e outras ofensas foram escritas pelo advogado da<br />

União na <strong>de</strong>fesa da causa. A partir do momento em que esse advogado representa a<br />

Republica, simbolicamente fala pela boca do primeiro Mandatário. Quando é sabido<br />

pelo mais insignificante rábula que não se <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> ofen<strong>de</strong>ndo. Toda <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong>ve ser<br />

pautada na apresentação da verda<strong>de</strong> dos fatos. E a verda<strong>de</strong> não será mais verda<strong>de</strong> se<br />

dita com ofensas, com palavrões. Aí, sim, ela se transforma numa inverda<strong>de</strong> – pelo<br />

<strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> transfigurar os fatos em benefício <strong>de</strong>scabido.<br />

- Mais respeito, senhor Presi<strong>de</strong>nte!<br />

Marcos Cor<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> – Curitiba (PR) – 12/12/2009.<br />

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