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19.04.2013 Views

O Veterinário Caros colegas. Noite passada, sexta-feira, quando assistia na TV ao jogo em que o Vasco se sagraria campeão da série B, tive a atenção desviada para os sons de um atropelamento; barulho de freada brusca seguido de um baque surdo. Um cão fora atingido por veículo que continuou sua marcha após o acidente, deixando o animal jogado debaixo de carro estacionado junto ao meio fio, mas com a cabeça perigosamente à mercê do trânsito intenso. Ele sangrava, aparentando impossibilidade de mover-se com desenvoltura. Era grande, preto e diria até que tinha ares de ferocidade. Mas seus olhos tristes pediam socorro parecendo entender que as pessoas comuns são piedosas. Entendi a súplica. Enquanto meu filho desviava o trânsito com auxílio de um triângulo sinalizador, corri ao telefone para tentar alguma coisa. Com ajuda do Google, no computador, e o telefone do lado, fiz chamadas seguidas para 8 veterinárias da Cidade. Umas próximas, outras nem tanto. Isto depois de ligar para o dono da clínica que cuida dos meus animais, mas que não pôde atender – estava longe e não sabia quem indicar. Das veterinárias contatadas duas não atenderam, os números haviam mudado; 5 deram desculpas (as mais inaceitáveis possíveis), sendo que a todas historiei o caso pedindo atendimento domiciliar de urgência com a informação de que arcaria com as despesas, me identificando, etc. e tal. Apenas uma, no meu bairro, bem próxima, se prontificou a prestar o socorro mandando equipe motorizada. Foi-me dado um prazo de 20 minutos, isto depois de conseguir com o atendente o celular da veterinária que passou as ordens para a clínica e, também, depois de responder às muitas perguntas de praxe: situação do cão, localização, meus dados, forma de pagamento, etc. Menos ansioso, mas preocupado porque minha mulher chorava, fui fazer companhia ao meu filho que, ao lado da namorada, velava pelo sofrimento do bicho, sob os olhares indiferentes dos freqüentadores da cantina do outro lado da rua. Não todos, porque um veio se solidarizar e colocou seu carro em posição que ajudava à defesa, juntamente com o triângulo. Ele também tem animais domésticos, informou. 55 minutos depois voltei a perguntar pelo atendimento prometido e do outro lado da linha veio a informação: - O motorista foi chamado mais ainda não chegou, não dá para trazer o animal para ser atendido na Clínica? - Agora não dá mais amigo, o cão morreu! A esta altura o Vasco já era campeão e não tínhamos visto um bom espetáculo, o que nos teria dado alegria. E a tristeza tomou conta do resto da nossa noite. Agora, pergunto: para que o médico veterinário faz o Juramento de Hipócrates? Será que é daí que nasce a hipocrisia? Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR). 14/11/2009. 28

Superávit - O nó górdio! Caros colegas. Proposta para distribuição do superávit. - É sabido por todos que os recursos somente estarão disponíveis para divisão entre os destinatários regulamentares depois de superadas as barreiras impeditivas existentes. E que essas barreiras só podem ser eliminadas por interferência do Banco do Brasil e da PREVI - em conjunto ou separadamente. Os participantes não têm poder real para tal e, neste particular, caberia ao Banco e a Previ administrar os meios para alcançar a viabilidade de liberação, convocando os elementos responsáveis por óbices interpostos. Ato contínuo, percorrer os trâmites para disponibilizar os recursos existentes. - No momento o merecimento está sendo pleiteado por dois lados: Banco do Brasil e Participantes do Plano de Benefícios 1, da Previ. O que equivale a dizer que o montante deveria ser dividido em 2 partes iguais para contemplar os interessados (segundo entendimento do Banco), sem entrar no mérito do merecimento. - Há unanimidade na aceitação de que metade desse montante pertence aos participantes. Porque neste ponto concordam BB/PREVI/Participantes. - Uma vez alcançada a viabilidade para distribuição, destinar-se-ia prontamente aos participantes os 50% que contam com a concordância unânime entre as partes. A outra metade seria aportada em um fundo, destinado à distribuição futura quando for alcançado o consenso. - Seguindo este raciocínio, tornar-se-ia desnecessária a participação de uma terceira força para alimentar discussões no momento (além da PREVI/BB). Essas discussões seriam inócuas porque a Previ tem instrumentos para efetuar a distribuição sem interferências externas, bastando usar o bom senso calcado na regulamentação específica. - Isto é, respeitar os critérios para distribuição de forma igualitária, contemplando TODOS os participantes à luz dos direitos adquiridos, indistintamente. Assim sendo, estaria zerada metade do total disponível para distribuição. - Restaria a outra metade do superávit, que é pleiteada pelo Banco. Como não há unanimidade, essa outra metade seria objeto de discussão posterior quanto aos direitos de uso, para complementar a distribuição. - Futuramente, enquanto não se chegue a esse consenso, aplicar-se-ia a mesma fórmula atualmente proposta. RESUMO: 1) Distribuição imediata de 50% do montante entre os Participantes; 2) Discussão para distribuição do restante, após apurada a legitimidade. Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 15/11/2009. 29

Superávit - O nó górdio!<br />

Caros colegas.<br />

Proposta para distribuição do superávit.<br />

- É sabido por todos que os recursos somente estarão disponíveis para divisão entre os<br />

<strong>de</strong>stinatários regulamentares <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> superadas as barreiras impeditivas existentes.<br />

E que essas barreiras só po<strong>de</strong>m ser eliminadas por interferência do Banco do Brasil e<br />

da <strong>PREVI</strong> - em conjunto ou separadamente. Os participantes não têm po<strong>de</strong>r real para<br />

tal e, neste particular, caberia ao Banco e a Previ administrar os meios para alcançar a<br />

viabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> liberação, convocando os elementos responsáveis por óbices<br />

interpostos. Ato contínuo, percorrer os trâmites para disponibilizar os recursos<br />

existentes.<br />

- No momento o merecimento está sendo pleiteado por dois lados: Banco do Brasil e<br />

Participantes do Pla<strong>no</strong> <strong>de</strong> Benefícios 1, da Previ. O que equivale a dizer que o<br />

montante <strong>de</strong>veria ser dividido em 2 partes iguais para contemplar os interessados<br />

(segundo entendimento do Banco), sem entrar <strong>no</strong> mérito do merecimento.<br />

- Há unanimida<strong>de</strong> na aceitação <strong>de</strong> que meta<strong>de</strong> <strong>de</strong>sse montante pertence aos<br />

participantes. Porque neste ponto concordam BB/<strong>PREVI</strong>/Participantes.<br />

- Uma vez alcançada a viabilida<strong>de</strong> para distribuição, <strong>de</strong>stinar-se-ia prontamente aos<br />

participantes os 50% que contam com a concordância unânime entre as partes.<br />

A outra meta<strong>de</strong> seria aportada em um fundo, <strong>de</strong>stinado à distribuição futura quando<br />

for alcançado o consenso.<br />

- Seguindo este raciocínio, tornar-se-ia <strong>de</strong>snecessária a participação <strong>de</strong> uma terceira<br />

força para alimentar discussões <strong>no</strong> momento (além da <strong>PREVI</strong>/BB). Essas discussões<br />

seriam inócuas porque a Previ tem instrumentos para efetuar a distribuição sem<br />

interferências externas, bastando usar o bom senso calcado na regulamentação<br />

específica.<br />

- Isto é, respeitar os critérios para distribuição <strong>de</strong> forma igualitária, contemplando<br />

TODOS os participantes à luz dos direitos adquiridos, indistintamente. Assim sendo,<br />

estaria zerada meta<strong>de</strong> do total disponível para distribuição.<br />

- Restaria a outra meta<strong>de</strong> do superávit, que é pleiteada pelo Banco. Como não há<br />

unanimida<strong>de</strong>, essa outra meta<strong>de</strong> seria objeto <strong>de</strong> discussão posterior quanto aos<br />

direitos <strong>de</strong> uso, para complementar a distribuição.<br />

- Futuramente, enquanto não se chegue a esse consenso, aplicar-se-ia a mesma<br />

fórmula atualmente proposta.<br />

RESUMO:<br />

1) Distribuição imediata <strong>de</strong> 50% do montante entre os Participantes;<br />

2) Discussão para distribuição do restante, após apurada a legitimida<strong>de</strong>.<br />

Marcos Cor<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> – Curitiba (PR) – 15/11/2009.<br />

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