Coletânea de posts publicados no blog PREVI PLANO ... - AAPPREVI
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Um novo Valmir? Caros Colegas. Foram acesas as luzes de advertência. Um novo perigo ronda os aposentados e pensionistas que recebem pela PREVI. E este perigo tem nome: Gilberto Santiago. Nem bem saiu de cena o verdugo alguém se apresenta como substituto, sem convite e sem mandado. A AAFBB alardeia, por seu presidente, que “aceitou” participar da chapa eleita para ajudar no comando da PREVI, como forma de modificar o quadro de ingerência ditatorial da ANABB exercido há anos no nosso Fundo. Acontece que essa ajuda foi processada com imposição de nomes da própria cúpula da AAFBB, conseguindo eleger a maioria dos componentes dos Conselhos. Até aí, tudo bem. Mas onde entra o senhor Gilberto Santiago nessa história? Entra exatamente tentando ocupar o lugar do senhor Valmir Camilo. Este, enquanto à frente da ANABB, imiscuía-se em todos os encontros e discussões envolvendo aposentados e pensionistas como representante dos seus “100 mil” associados. Afastado do poder de antes, não importando as razões, logo apareceu o presidente da AAFBB como pretenso substituto brandindo a representatividade advinda dos seus 30/40 mil sócios e, igualmente, impõe sua presença nos fóruns de discussão entre BB/PREVI/participantes, passando por cima das 31 outras associações – ditas minoritárias - querendo a qualquer custo impor sua presença sem procuração de quem quer que seja com poderes outorgados para falar, discutir e decidir. Por tudo isto, é bom que as outras 31 associações que representam o “baixo clero” fiquem alertas para o perigo que as ronda. A coisa não funciona com a simplicidade de uma troca de atletas em uma competição. Não soa como um simples anúncio a ecoar num Maracanã lotado como a dizer: a Suderj informa, sai Valmir, entra Gilberto. Há que se tomar o prumo dessa balança de poder e aferir os seus pesos e medidas para não permitir danos irreparáveis. É balança viciada, e também é relevante notar que somente nos livramos do imperador dos “100 mil” pela cizânia havida no seu reino. Livrar-se de outro que lhe tome o cetro agora demorará mais uma década, provavelmente. Chega de caminharmos à sombra de frondosas árvores artificiais que se deslocam ao sabor dos ventos da aventura, da ganância e da sede de poder. Temos que fazer nossa própria sombra e renegar a proteção impositiva de promessas vãs. Chega de agir como vacas de presépio com atestado de incapacidade e ausência total de vontade própria. Basta da aceitação desqualificada sem razão de ser. Repudiemos lideranças forçadas em nome de multidões não consultadas. É imperativo aceitarmos a condição de dirigentes de Associações de aposentados e pensionistas com a clara compreensão de que trabalhamos por eles e para eles. Nosso enquadramento se iguala a todos nos direitos, mas nos deveres vão muito além, pois temos a responsabilidade de bem representá-los e defendê-los de falsos líderes, 268
também. Formamos um conjunto de 32 associações e nenhuma delas tem o direito de levantar sozinha a bandeira do comando, por falta de credenciais. A nenhuma é dada a prerrogativa de falar em nome do conjunto dos associados de todas. Muito menos decidir por eles. Ainda mais que estamos subordinados, voluntariamente, a uma liderança participativa, atuante e atrelada às normas que garantem ascendência sobre o todo – a FAABB. Aproximando-se a data de o Banco chamar a si a responsabilidade de discutir a destinação do superávit, devemos ter em mente a necessidade de se indicar quem de direito deverá participar, em nome dos aposentados e pensionistas. Seria interessante que à mesa sentassem representantes das Associações, divididas por regiões sem levar em conta o número que carregue às costas, conjuntamente com a FAABB. Esta assumiria a postura de comandante da operação, assessorada pelos representantes regionais com iguais direitos participativos. No caso presente a qualidade vale mais que a quantidade. Não deixemos, portanto, que outro Valmir Camilo se crie à nossa custa, alimentandose da nossa mirrada despensa. Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 10/09/2010. 269
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Formamos um conjunto <strong>de</strong> 32 associações e nenhuma <strong>de</strong>las tem o direito <strong>de</strong> levantar<br />
sozinha a ban<strong>de</strong>ira do comando, por falta <strong>de</strong> cre<strong>de</strong>nciais. A nenhuma é dada a<br />
prerrogativa <strong>de</strong> falar em <strong>no</strong>me do conjunto dos associados <strong>de</strong> todas. Muito me<strong>no</strong>s<br />
<strong>de</strong>cidir por eles. Ainda mais que estamos subordinados, voluntariamente, a uma<br />
li<strong>de</strong>rança participativa, atuante e atrelada às <strong>no</strong>rmas que garantem ascendência sobre<br />
o todo – a FAABB.<br />
Aproximando-se a data <strong>de</strong> o Banco chamar a si a responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> discutir a<br />
<strong>de</strong>stinação do superávit, <strong>de</strong>vemos ter em mente a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se indicar quem <strong>de</strong><br />
direito <strong>de</strong>verá participar, em <strong>no</strong>me dos aposentados e pensionistas. Seria interessante<br />
que à mesa sentassem representantes das Associações, divididas por regiões sem levar<br />
em conta o número que carregue às costas, conjuntamente com a FAABB. Esta<br />
assumiria a postura <strong>de</strong> comandante da operação, assessorada pelos representantes<br />
regionais com iguais direitos participativos. No caso presente a qualida<strong>de</strong> vale mais<br />
que a quantida<strong>de</strong>.<br />
Não <strong>de</strong>ixemos, portanto, que outro Valmir Camilo se crie à <strong>no</strong>ssa custa, alimentandose<br />
da <strong>no</strong>ssa mirrada <strong>de</strong>spensa.<br />
Marcos Cor<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> – Curitiba (PR) – 10/09/2010.<br />
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