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19.04.2013 Views

disposição restaurante para comer “PF” a um real; remédios genéricos baratíssimos propícios à eutanásia; vacinas específicas para inocular vírus das mais variadas gripes com a promessa da cura impossível. Portanto é mole, mole apropriar-se da sua poupança e este governo não está inovando nada. Há precedentes. E sacar dinheiro dos Fundos de Pensão é como tirar bala da boca de criança. Mas isso não é tudo. Até uma porcaria de empréstimo simples esperado por todos não é anunciado, mesmo quando é sabido que tudo já está delineado. Com prazos e limites fixados, os poderosos ficam fazendo politicagem para tirar proveito das honras do anúncio. Parece-lhes que os tomadores formam um bando de velhacos e caloteiros que nunca honraram as prestações vencidas. Mas mesmo que quisessem agir como velhacos e caloteiros não teriam como dar trambique porque a mensalidade é descontada na FOPAG. E as cabeças pensantes que determinam e liberam o mútuo sabem que os devedores já incorporaram ao seu orçamento o fruto do realinhamento anual amparado em normas específicas. Por isso fazer segredo das regras é comportamento sádico. Isto é desumano, deplorável e condenável sob todos os aspectos. Quem assim age não pode e nem deve voltar à posição de mando. Mas disso cuidaremos depois, com chapas imaculadas. E não me venham falar em código de ética, pois não se enquadra. O conhecimento prévio das novas regras do ES é de vital importância para seus tomadores e a ninguém mais interessa. Então por que fazer segredo dos seus números? Acaso a divulgação vai quebrar a bolsa? Vai diminuir o PIB nacional? Vai provocar uma corrida aos bancos? Vai modificar as tendências das pesquisas eleitorais? Por que calar? Nós só queremos entender! Por fim, o mais relevante de tudo é que, também, ainda temos um superávit a ser distribuído e com prazo de validade quase vencido. Superávit que ainda não foi aplicado como manda a Lei porque o Banco do Brasil tem planos para ele e faz da Lei o seu pão de cada dia. Juntamente com o superávit se encontra todo o patrimônio da PREVI. E o Poder já decidiu onde empregá-los ao seu bel prazer, mesmo sabendo que não pode mexer em um centavo do que ali está. Mas mexe. Mexe e tira. Mexe e rouba. E continuará tirando e mexendo e roubando se nada for feito. Infelizmente de nada adianta apelar para as associações que deveriam proteger todo o patrimônio porque elas também se escondem. Parece que existe um medo terrível de peitar os poderosos. Uma covardia encadeada travando vontades, desejos e capacidades como se fossem iniciar uma luta fora da legalidade. E em algumas impera a lei de se dar bem sonegando informações. É inadmissível que pessoas de duplo trânsito nada tenham o que dizer. Ora, se oficialmente freqüentam duas cúpulas forçosamente sabem das coisas que lá acontecem. Mas guardam para si o que têm obrigação de divulgar aos seus eleitores. E escondem informações preciosas e vitais para estes, que beiram o suicídio levados pelo desespero. Os Eleitos da Previ participam de reuniões seguidas e delas saem mais ignorantes do 258

que antes dos eventos. Somente divulgam amenidades e fotografias. Muitas fotografias onde estão sempre bem postos, enfatiotados, nem parecendo que a algumas dessas “reuniões proveitosas” foi o acaso que os levou através de um “convite inesperado”, no último instante. Depois ninguém ouviu, ninguém viu e ninguém fala. Tenham dó! É a cômoda e acovardada postura dos três macacos sábios. Por tudo isto, esgotados os meios diplomáticos, há que se trilhar o caminho da justiça na busca de amparo aos assistidos da PREVI - enquanto é tempo. Alguém tem que tomar uma atitude e inflamar seus pares incitando-os à razão. Se nem o conjunto das associações nem a Federação que as aglutina se prestam a exercer o papel caberá a alguma delas agir isoladamente, com responsabilidade, e tomar a tocha nas mãos para atear fogo no paiol. Para fazer muito barulho e estragos no reduto dos poderosos. Adentrar a Casa da Lei com força e com vontade. E isso terá que ser feito logo, pois não dá mais para esperar. A morte não dá prazos. Mas haverá uma Associação com peito para tal feito? Quem sabe? Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR) – 29/08/2010. 259

disposição restaurante para comer “PF” a um real; remédios genéricos baratíssimos<br />

propícios à eutanásia; vacinas específicas para i<strong>no</strong>cular vírus das mais variadas gripes<br />

com a promessa da cura impossível. Portanto é mole, mole apropriar-se da sua<br />

poupança e este gover<strong>no</strong> não está i<strong>no</strong>vando nada. Há prece<strong>de</strong>ntes. E sacar dinheiro<br />

dos Fundos <strong>de</strong> Pensão é como tirar bala da boca <strong>de</strong> criança.<br />

Mas isso não é tudo. Até uma porcaria <strong>de</strong> empréstimo simples esperado por todos não<br />

é anunciado, mesmo quando é sabido que tudo já está <strong>de</strong>lineado. Com prazos e limites<br />

fixados, os po<strong>de</strong>rosos ficam fazendo politicagem para tirar proveito das honras do<br />

anúncio. Parece-lhes que os tomadores formam um bando <strong>de</strong> velhacos e caloteiros<br />

que nunca honraram as prestações vencidas. Mas mesmo que quisessem agir como<br />

velhacos e caloteiros não teriam como dar trambique porque a mensalida<strong>de</strong> é<br />

<strong>de</strong>scontada na FOPAG. E as cabeças pensantes que <strong>de</strong>terminam e liberam o mútuo<br />

sabem que os <strong>de</strong>vedores já incorporaram ao seu orçamento o fruto do realinhamento<br />

anual amparado em <strong>no</strong>rmas específicas. Por isso fazer segredo das regras é<br />

comportamento sádico. Isto é <strong>de</strong>suma<strong>no</strong>, <strong>de</strong>plorável e con<strong>de</strong>nável sob todos os<br />

aspectos. Quem assim age não po<strong>de</strong> e nem <strong>de</strong>ve voltar à posição <strong>de</strong> mando. Mas disso<br />

cuidaremos <strong>de</strong>pois, com chapas imaculadas.<br />

E não me venham falar em código <strong>de</strong> ética, pois não se enquadra. O conhecimento<br />

prévio das <strong>no</strong>vas regras do ES é <strong>de</strong> vital importância para seus tomadores e a ninguém<br />

mais interessa. Então por que fazer segredo dos seus números? Acaso a divulgação vai<br />

quebrar a bolsa? Vai diminuir o PIB nacional? Vai provocar uma corrida aos bancos?<br />

Vai modificar as tendências das pesquisas eleitorais? Por que calar? Nós só queremos<br />

enten<strong>de</strong>r!<br />

Por fim, o mais relevante <strong>de</strong> tudo é que, também, ainda temos um superávit a ser<br />

distribuído e com prazo <strong>de</strong> valida<strong>de</strong> quase vencido. Superávit que ainda não foi<br />

aplicado como manda a Lei porque o Banco do Brasil tem pla<strong>no</strong>s para ele e faz da Lei o<br />

seu pão <strong>de</strong> cada dia. Juntamente com o superávit se encontra todo o patrimônio da<br />

<strong>PREVI</strong>. E o Po<strong>de</strong>r já <strong>de</strong>cidiu on<strong>de</strong> empregá-los ao seu bel prazer, mesmo sabendo que<br />

não po<strong>de</strong> mexer em um centavo do que ali está. Mas mexe. Mexe e tira. Mexe e<br />

rouba. E continuará tirando e mexendo e roubando se nada for feito.<br />

Infelizmente <strong>de</strong> nada adianta apelar para as associações que <strong>de</strong>veriam proteger todo o<br />

patrimônio porque elas também se escon<strong>de</strong>m. Parece que existe um medo terrível <strong>de</strong><br />

peitar os po<strong>de</strong>rosos. Uma covardia enca<strong>de</strong>ada travando vonta<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>sejos e<br />

capacida<strong>de</strong>s como se fossem iniciar uma luta fora da legalida<strong>de</strong>. E em algumas impera<br />

a lei <strong>de</strong> se dar bem sonegando informações.<br />

É inadmissível que pessoas <strong>de</strong> duplo trânsito nada tenham o que dizer. Ora, se<br />

oficialmente freqüentam duas cúpulas forçosamente sabem das coisas que lá<br />

acontecem. Mas guardam para si o que têm obrigação <strong>de</strong> divulgar aos seus eleitores. E<br />

escon<strong>de</strong>m informações preciosas e vitais para estes, que beiram o suicídio levados<br />

pelo <strong>de</strong>sespero.<br />

Os Eleitos da Previ participam <strong>de</strong> reuniões seguidas e <strong>de</strong>las saem mais ig<strong>no</strong>rantes do<br />

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