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Robson Rocha – Presidente do Conselho Deliberativo José Ricardo Sasseron – Diretor de Seguridade William José Alves Bento – Conselho Deliberativo Mirian Cleusa Foch – Conselho Deliberativo Célia Maria Xavier Larichia – Conselho Deliberativo Francisco de Assis Chaves Costa – Conselho Fiscal Aldo Bastos Alfano – Conselho Fiscal Antonio Gonçalves de Oliveira – Conselho Consultivo do Plano 1. Marcos Cordeiro de Andrade - Curitiba (PR) – 20/07/2010. 210

Funcionários do BB Caros Colegas. Componentes de uma categoria outrora bem remunerada, os funcionários do Banco do Brasil chegaram a ser taxados de marajás pelo justo salário auferido e que, ao morrer, deixavam razoáveis pensões para suas viúvas, mesmo com as reduções regulamentares. Por conta disso, sua qualidade de vida era invejada por outras categorias e faziam jus aos salários recebidos pela capacitação profissional de que eram investidos, avaliada em rigoroso concurso de admissão ao quadro. Hoje, lamentavelmente, esse panorama se modificou e a situação é preocupante e injusta. Preocupante para os antigos que hoje amargam a deterioração total da sua qualidade de vida, por conta dos desiguais benefícios recebidos da PREVI. Isto porque o ex-patrão interferiu ao longo do tempo com seguidas modificações no Estatuto para tornar-se senhor absoluto do Plano, monitorando seu patrimônio para uso próprio e do Governo a que serve. Injusta para os funcionários da nova geração que recebem tratamento indigno de ser dispensado a qualquer categoria de trabalhadores, notadamente à classe a que pertencem. Muito embora as admissões continuem amparadas em concurso sério e confiável, o grau de conhecimentos aferidos ficou longe de igualar-se àqueles anteriores ao advento da informática, hoje abrangendo as tarefas antes desenvolvidas pelo homem. Por conta da menor exigência do grau de dificuldades os admitidos, normalmente aptos a aprovação em seleção para nível superior, fazem do emprego um estágio enquanto não conseguem melhor colocação. Enquanto isso se contentam com os baixos salários pagos pela Instituição, subordinando-se, também, ao desenvolvimento de trabalho mecânico à frente dos terminais de computador. Sem oportunidades de utilizar o raciocínio no desempenho das funções, o servidor fica tomado por acomodada postura de apatia, mostrando desmotivação no cumprimento do dever. Isto se explica pelo tratamento que lhe é dispensado pelo patrão que o confunde com o instrumento de trabalho, tratando-o como a máquina que opera. Junte-se a isso o baixo salário pago aliado à pressão exercida no cumprimento de metas, mais o reduzido número de servidores designados ao atendimento público, e tudo levará a uma insatisfação generalizada por parte da clientela. Nessa visão as conseqüências já são sentidas. Recentemente duas agências em Salvador foram interditadas por descumprimento à “Lei da Fila” – tempo excessivo de espera por atendimento. E essa anormalidade é sentida em todas as agências que mantém no País. 211

Robson Rocha – Presi<strong>de</strong>nte do Conselho Deliberativo<br />

José Ricardo Sasseron – Diretor <strong>de</strong> Segurida<strong>de</strong><br />

William José Alves Bento – Conselho Deliberativo<br />

Mirian Cleusa Foch – Conselho Deliberativo<br />

Célia Maria Xavier Larichia – Conselho Deliberativo<br />

Francisco <strong>de</strong> Assis Chaves Costa – Conselho Fiscal<br />

Aldo Bastos Alfa<strong>no</strong> – Conselho Fiscal<br />

Antonio Gonçalves <strong>de</strong> Oliveira – Conselho Consultivo do Pla<strong>no</strong> 1.<br />

Marcos Cor<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> - Curitiba (PR) – 20/07/2010.<br />

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