Coletânea de posts publicados no blog PREVI PLANO ... - AAPPREVI
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econhecido até pelos sindicatos que dão sustentabilidade popular ao Banco do Brasil. Ainda assim, e não satisfeito, escancarou as portas das AABBs e da Cassi para apagar de vez a memória dos bons tempos, transformando-as em reduto “comunitário”, visando acabar com as reuniões da “família” em seu ambiente particular e obrigar o pagamento de despesas médicas antes inexistentes. Mas isso é outra história. Também não parou por aí. Partidos políticos sem escrúpulos, com dirigentes da mesma cepa assenhorearam-se das dependências da Casa como donos absolutos a ditar normas e cobrar cumprimento. A Instituição que antes era dirigida com base na competência dos escolhidos, passou a ser dominada pelo peleguismo a serviço de partidos de posicionamento dúbio – posando de benfeitores do povo, mas acobertando falcatruas e acumulando poderes à custa do próprio povo, numa política populista sem comprometimento com os necessitados e desvalidos do poder público. Nas comemorações dos 200 anos o BB não escondeu sua predileção pelo materialismo em detrimento da tradição. Fez questão de mostrar ao mundo que o passado só deve ser lembrado se trouxer frutos para o presente. Premiou todos os seus funcionários da ativa com mimos sonantes, dinheiro vivo, e aos aposentados mandou uma cartinha singela, sem cor nem respeito, agradecendo sua colaboração no passado como por obrigação. Aos atuais funcionários que receberam pronto esse patrimônio secular das mãos dos antigos ele, Banco, doou dinheiro sem destinar um centavo sequer aos aposentados que não foram recompensados como fabricantes dessa glória bicentenária. Esquecendo propositalmente que entre esses aposentados alguns já contavam metade do tempo de vida da Instituição. E o servidor atual, sem nenhuma culpa, não sabe seu papel no contexto por desconhecer o passado, aceitando o presente como lhe é imposto a troco de míseros salários, com enorme carga de trabalho e responsabilidade. E assim vai tocando o Banco, essa máquina de fazer dinheiro não importando a que custo, pois pouco se lhe dá que o passado seja enterrado porque o governo a que ele serve cegamente precisa de suas cifras. A sanha do crescimento foi alimentada com a absorção de competidores de menor porte e mesmo sem dinheiro para embasar essas compras soube fabricar meios. Com a ajuda do poder central conseguiu que normas e regulamentos fossem criados para beneficiá-lo. Foram várias resoluções seguidas de leis e até criação de autarquia para trabalhar em seu favor para validar um feito tido como impossível. Como um poderoso cupim daninho conseguiu penetrar na sólida madeira de lei do fundo de pensões do funcionalismo, e de lá tirar o dinheiro que lhe falta para prosseguir nas suas compras. Tudo fazendo para protelar a discussão da distribuição do bilionário Superávit do fundo imposta por lei, chegando ao cúmulo da bizarrice ao declarar que somente a Contraf-Cut tem representatividade para tratar dessa partilha com o Banco em nome dos aposentados e pensionistas. Quando é sabido que essa entidade não tem ingerência nos assuntos dessa classe, até por força dos seus estatutos: “Art. 5º. São representados pela CONTRAF todas as Federações e Sindicatos que a ela se filiem...” E por que não aceitar Associações de aposentados e pensionistas reconhecidas 154
legalmente? Simplesmente porque nem todas servem ao mesmo senhor – o governo populista. Banco após Banco, Caixa após Caixa, aqui e lá fora o BB foi estendendo seu raio de ação na corrida em direção ao nada. Isto porque, sem a sustentação do quadro funcional seu fim é inevitável, pois só conta com a fidelidade da máquina a serviço da informática. No entanto, até essa máquina é operada por pessoas, funcionários mal pagos que mais dia menos dia abandonarão o barco que naufraga para ocupar escaleres robustos e acolhedores, se prosperar essa política de aniquilamento do passado. Será a vingança da memória conspurcada. O desprezo do passado que não quer ser enterrado. Mas isso precisa mudar. E pode mudar, pois ainda é tempo uma vez que sabemos por onde começar. Há cerca de 24 anos, quando o Banco ainda era um patrão sério e honesto, surgiu uma associação portando a sigla BB em cujo estatuto está estampado, como motivação primordial: “Art. 2° São finalidades da ANABB: I - zelar pela integridade do Banco do Brasil...” Quem duvidar consulte o rol de ações judiciais patrocinadas por ela. Não há uma única contra o Banco ou contra as entidades por ele patrocinadas: Previ, Cassi, AABBs, etc. E foi assim que tudo começou. Valendo-se dos votos dos seus associados (103.000 hoje) a ANABB passou a apoiar o Banco em todas as suas investidas contra o funcionalismo e seu honroso passado, mantendo-se omissa em questões do gênero. Recentemente o presidente dessa entidade, senhor Valmir Camilo, declarou com todas as letras: “precisamos dominar a Cassi e a Previ a qualquer custo...” Um mês atrás conseguiu eleger sua chapa para dominar a CASSI, com o uso da máquina publicitária ao seu dispor. Os associados eleitores foram envolvidos pela propaganda enganosa e convencidos a votar em seus indicados. O mesmo tenta agora com relação a PREVI, nas eleições que se iniciam no dia 17 de maio. Há, portanto, a necessidade premente de proceder às mudanças com o afastamento da ANABB e seus aliados do caminho dos participantes e assistidos da PREVI, começando pela sua direção dentro do que está ao nosso alcance. Tudo pela defesa da tradição e, principalmente, conservação do patrimônio para distribuição justa entre seus legítimos beneficiários, banindo definitivamente o risco de saques indevidos e entrega de parte desse dinheiro a alguns privilegiados como ocorreu com a Renda Certa, ou de reparti-lo com grupos desenquadrados nos estatutos. Essa é a responsabilidade que repousa pesadamente sobre os ombros dos 121.000 155
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legalmente? Simplesmente porque nem todas servem ao mesmo senhor – o gover<strong>no</strong><br />
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ação na corrida em direção ao nada. Isto porque, sem a sustentação do quadro<br />
funcional seu fim é inevitável, pois só conta com a fi<strong>de</strong>lida<strong>de</strong> da máquina a serviço da<br />
informática. No entanto, até essa máquina é operada por pessoas, funcionários mal<br />
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Será a vingança da memória conspurcada. O <strong>de</strong>sprezo do passado que não quer ser<br />
enterrado. Mas isso precisa mudar. E po<strong>de</strong> mudar, pois ainda é tempo uma vez que<br />
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Há cerca <strong>de</strong> 24 a<strong>no</strong>s, quando o Banco ainda era um patrão sério e honesto, surgiu uma<br />
associação portando a sigla BB em cujo estatuto está estampado, como motivação<br />
primordial:<br />
“Art. 2° São finalida<strong>de</strong>s da ANABB:<br />
I - zelar pela integrida<strong>de</strong> do Banco do Brasil...”<br />
Quem duvidar consulte o rol <strong>de</strong> ações judiciais patrocinadas por ela. Não há uma única<br />
contra o Banco ou contra as entida<strong>de</strong>s por ele patrocinadas: Previ, Cassi, AABBs, etc.<br />
E foi assim que tudo começou. Valendo-se dos votos dos seus associados (103.000<br />
hoje) a ANABB passou a apoiar o Banco em todas as suas investidas contra o<br />
funcionalismo e seu honroso passado, mantendo-se omissa em questões do gênero.<br />
Recentemente o presi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong>ssa entida<strong>de</strong>, senhor Valmir Camilo, <strong>de</strong>clarou com todas<br />
as letras: “precisamos dominar a Cassi e a Previ a qualquer custo...”<br />
Um mês atrás conseguiu eleger sua chapa para dominar a CASSI, com o uso da<br />
máquina publicitária ao seu dispor. Os associados eleitores foram envolvidos pela<br />
propaganda enga<strong>no</strong>sa e convencidos a votar em seus indicados.<br />
O mesmo tenta agora com relação a <strong>PREVI</strong>, nas eleições que se iniciam <strong>no</strong> dia 17 <strong>de</strong><br />
maio.<br />
Há, portanto, a necessida<strong>de</strong> premente <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r às mudanças com o afastamento<br />
da ANABB e seus aliados do caminho dos participantes e assistidos da <strong>PREVI</strong>,<br />
começando pela sua direção <strong>de</strong>ntro do que está ao <strong>no</strong>sso alcance. Tudo pela <strong>de</strong>fesa da<br />
tradição e, principalmente, conservação do patrimônio para distribuição justa entre<br />
seus legítimos beneficiários, banindo <strong>de</strong>finitivamente o risco <strong>de</strong> saques in<strong>de</strong>vidos e<br />
entrega <strong>de</strong> parte <strong>de</strong>sse dinheiro a alguns privilegiados como ocorreu com a Renda<br />
Certa, ou <strong>de</strong> reparti-lo com grupos <strong>de</strong>senquadrados <strong>no</strong>s estatutos.<br />
Essa é a responsabilida<strong>de</strong> que repousa pesadamente sobre os ombros dos 121.000<br />
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